segunda-feira, junho 30, 2008
domingo, junho 29, 2008
...e ao 7º dia o milagre acontece
"Nothing to Declare"
A hundred thousand hearts a day
Are vacuumed in along these runways
In specks of iron from around the world
Drawn to the magnetism in this place
I've watched them land in the Airport haze
Through 'Nothing to Declare' into cars
That speed away
I understand how you had to leave
You said 'back soon' and I must believe
My feelings haven't changed since that fateful day
You left me grounded and you flew away
Over my house into the clouds
To foreign lands in the sunshine
I watch the seven forty sevens climb
Over my house into the clouds
To foreign lands in the sunshine
I wave bye bye, bye bye, bye bye
A hundred thousand hearts a day
Come gliding down but they don't explain
An empty seat on a sold out flight
A week ago on an empty night
I watched you down but you never came
Through 'Nothing to Declare' like a sign
Hangin' on my name
I'm watching the aeroplanes comin' in
Waiting for a miracle
Watching the aeroplanes
Wonderin' if I'll see you...
...again
I wonder if I'll see you again
Steve Hogarth (Marillion)
A hundred thousand hearts a day
Are vacuumed in along these runways
In specks of iron from around the world
Drawn to the magnetism in this place
I've watched them land in the Airport haze
Through 'Nothing to Declare' into cars
That speed away
I understand how you had to leave
You said 'back soon' and I must believe
My feelings haven't changed since that fateful day
You left me grounded and you flew away
Over my house into the clouds
To foreign lands in the sunshine
I watch the seven forty sevens climb
Over my house into the clouds
To foreign lands in the sunshine
I wave bye bye, bye bye, bye bye
A hundred thousand hearts a day
Come gliding down but they don't explain
An empty seat on a sold out flight
A week ago on an empty night
I watched you down but you never came
Through 'Nothing to Declare' like a sign
Hangin' on my name
I'm watching the aeroplanes comin' in
Waiting for a miracle
Watching the aeroplanes
Wonderin' if I'll see you...
...again
I wonder if I'll see you again
Steve Hogarth (Marillion)
sábado, junho 28, 2008
sexta-feira, junho 27, 2008
Hoje sinto-me assim...
Noir Désir - "À ton étoile"
Sous la lumière en plein
et dans l'ombre en silence
si tu cherches un abri
Inaccessible
Dis toi qu'il n'est pas loin et qu'on y brille
A ton étoile
Petite soeur de mes nuits
ça m'as manqué tout ça
quand tu sauvais la face
à bien d'autres que moi
sache que je n'oublie rien mais qu'on efface
A ton étoile
Toujours à l'horizon,
Des soleils qui s'inclinent
comme on a pas le choix il nous reste le coeur
tu peux cracher même rire,
et tu le dois
A ton étoile
A ton étoile
A Marcos
A la joie
A la beauté des rêves
A la mélancolie
A l'espoir qui nous tient
A la santé du feu
Et de la flamme
A ton étoile
quinta-feira, junho 26, 2008
quarta-feira, junho 25, 2008
Um metro-de-superficie chamado desejo
Surge do nada, de um complexo sistema de ruas e vielas que as obras do metro de superficie ainda mais vêm complicar... surge no vão, no precipicio, na vista para Lisboa. Um miradouro oposto à Cidade, um local novo e uma pizza chamada "Pôr do Sol". Conversa fluida, genuina, intensa e uma garrafa de Hermelinda Freitas que não se bebe até ao fim, que se deixa na mesa, aroma no ar, para mais tarde saborear. Como se pode agradecer por um momento assim...?
...e porquê ter que agradecer, quando o que mais sentido faz e é bastante, sim, concordo, é simplesmente dizer que se gostou, do local, da refeição, da conversa, da companhia...
...do momento.
Cara ou coroa? Pizza ou Sushi? Miradouro ou Rua dos Pescadores? Almada ou Caparica?
Nem cara nem coroa, desta vez pizza à beira Rio, para a próxima Sushi à beira Mar.
...e porquê ter que agradecer, quando o que mais sentido faz e é bastante, sim, concordo, é simplesmente dizer que se gostou, do local, da refeição, da conversa, da companhia...
...do momento.
Cara ou coroa? Pizza ou Sushi? Miradouro ou Rua dos Pescadores? Almada ou Caparica?
Nem cara nem coroa, desta vez pizza à beira Rio, para a próxima Sushi à beira Mar.
post por sms
Se este pequeno post aparecer no 'velocidade de cruzeiro' quer dizer que o meu novo telemovel Nokia é fantastico!
terça-feira, junho 24, 2008
Discurso directo
Minha querida Virago 535:
Quero-te dizer, assim de caras, que estiveste perto de seres rifada... foste apanhada numa maré de efeitos colaterais e ias sendo trocada por uma Fazer, ou por uma Hornet (o projecto Pan European foi adiado por motivos de força menor).
Assim, resolvi exercer a minha auto-determinação, coerência e integridade e dei-te uma segunda oportunidade. Sinto que ainda me vais dar muitas alegrias (embora dentro de mim saiba, digo-to já, que tens os dias contados).
Aproveita bem os 2 pneus novos, as 2 pastilhas de travão, as 2 velas, o filtro de ar limpo, as jantes calibradas, os fixadores de pisca-pisca e sobretudo os 2 amortecedores.
Vales a pena Virago, já cá estavas antes, fazes parte de mim!
Entretanto deitei fora o mapa, todos os mapas, nós não precisamos de mapa, porque a estrada sou eu que a escolho! Caminho A, caminho B ou alternativa C, mas sempre em frente, como uma viagem no tempo, cavalo de ferro, máquina infernal.
Já agora se não te importares, quando eu chegar a casa levavas-me ali à aula de aeróbica sff? É que com o escaldão que apanhei no fim-de-semana não me está nada a apetecer ir de bicicleta.
Até logo
F
Quero-te dizer, assim de caras, que estiveste perto de seres rifada... foste apanhada numa maré de efeitos colaterais e ias sendo trocada por uma Fazer, ou por uma Hornet (o projecto Pan European foi adiado por motivos de força menor).
Assim, resolvi exercer a minha auto-determinação, coerência e integridade e dei-te uma segunda oportunidade. Sinto que ainda me vais dar muitas alegrias (embora dentro de mim saiba, digo-to já, que tens os dias contados).
Aproveita bem os 2 pneus novos, as 2 pastilhas de travão, as 2 velas, o filtro de ar limpo, as jantes calibradas, os fixadores de pisca-pisca e sobretudo os 2 amortecedores.
Vales a pena Virago, já cá estavas antes, fazes parte de mim!
Entretanto deitei fora o mapa, todos os mapas, nós não precisamos de mapa, porque a estrada sou eu que a escolho! Caminho A, caminho B ou alternativa C, mas sempre em frente, como uma viagem no tempo, cavalo de ferro, máquina infernal.
Já agora se não te importares, quando eu chegar a casa levavas-me ali à aula de aeróbica sff? É que com o escaldão que apanhei no fim-de-semana não me está nada a apetecer ir de bicicleta.
Até logo
F
segunda-feira, junho 23, 2008
sábado, junho 21, 2008
Tórrido Verão
Celebrei a chegada do Solstício com toda a deferência que o Verão merece:
Passei um dia tranquilo e agradável,
fiz coisas lindas e falei com gente bonita,
passei o dia contente, repleto, feliz...
A apreciar a plenitude da vida
e em muito boa companhia (obrigado).
O Verão chegou e eu saudei-o logo pela manhã,
Sorri-lhe ao acordar e Ele sorriu-me de volta,
brindou-me com um dia repleto de si,
de Sol brilhante e céu azul,
de Mar calmo, sereno e brisa suave.
O Verão chegou e eu celebrei a vida
e Ele celebrou a minha vida também,
Quente, escaldante, tórrido...
Quadro: "Verão" de Joan Miró
Passei um dia tranquilo e agradável,
fiz coisas lindas e falei com gente bonita,
passei o dia contente, repleto, feliz...
A apreciar a plenitude da vida
e em muito boa companhia (obrigado).
O Verão chegou e eu saudei-o logo pela manhã,
Sorri-lhe ao acordar e Ele sorriu-me de volta,
brindou-me com um dia repleto de si,
de Sol brilhante e céu azul,
de Mar calmo, sereno e brisa suave.
O Verão chegou e eu celebrei a vida
e Ele celebrou a minha vida também,
Quente, escaldante, tórrido...
Quadro: "Verão" de Joan Miró
sexta-feira, junho 20, 2008
quinta-feira, junho 19, 2008
O prometido é de... verniz!
Tenho tido experiências diversas nos últimos tempos... história de recuperar tempo perdido e de voltar a poder fazer coisas que a castração não me permitia fazer:
Ir a concertos, sair à noite, conhecer pessoas, passear à beira mar, comprar CD's, e o mais importante, passar tempo com a familia e com os amigos. Enfim, ser eu próprio:
genuíno, elevado, natural.
Aqui há dias fui fazer uma manicure, heis as fotos.
Ir a concertos, sair à noite, conhecer pessoas, passear à beira mar, comprar CD's, e o mais importante, passar tempo com a familia e com os amigos. Enfim, ser eu próprio:
genuíno, elevado, natural.
Aqui há dias fui fazer uma manicure, heis as fotos.
terça-feira, junho 17, 2008
...e o semáforo estava vermelho!
Vinha eu tranquilamente a descer das Amoreiras para o Rato, por entre os carros mal parados na hora de ponta, quando um enlatado num Peugeot 207 cinzento se resolveu atravessar à minha frente para mudar de fila nos 2 metros de espaço que tinha à frente, claro que ficou lá atravessado... Por mim na boa, eu é que estava em infracção, por isso travei, deixei-o passar, e não fosse a cara de antipático do gajo eu até lhe teria feito um aceno a pedir desculpa. Em vez disso, contornei-o e parei uns metros à frente no semáforo vermelho.
Até aqui tudo bem.
Caiu o verde, virei à esquerda em direcção à Alexandre Herculano e acelerei um bocadinho para ainda apanhar o semáforo verde no desvio para a R. Castilho. Ora essa curva à esquerda não só tem o relevê inclinado ao contrário, como tem montes de sinaléticas pintadas no asfalto, o que para fazer curvas de mota não é ideal. Contudo, como eu era o primeiro na leva de trânsito que saiu do Rato e o local até tem duas faixas, reduzi um bocado, inclinei a mota e fiz a curva na faixa da esquerda em desaceleração.
Nesse momento o mesmo enlatado do 207 ultrapassa-me pela direita na faixa do BUS, faz-me uma raza capilar e ainda me buzinou nas orelhas. Estúpido!
Aquele o sacana envolveu-me numa manobra perigosa, pregou-me um cagaço, fez-me uma raza e ainda deve ter chamado nomes a alguém da minha família. Isto tudo para parar no vermelho seguinte a 100 metros ao virar para o Marquês.
Parei ao lado dele quase encostado à porta (que é um truque contra os espertalhões que gostam de sair do carro à Rambo) e ignorei-o com um olhar de alto-a-baixo e de relance. Era um Xavale novo, mal 30 anos tinha, com cara-de-parvo, sorrizinho idiota, t-shirt de marca e uma morena mamalhuda ao lado com óculos-escuros-tapa-olheiras. Nem ai nem ui, passados uns segundos abriu o verde e eu arranquei em direcção ao Marquês como se nada fosse... -Também, depois da merda de dia que tive, de ter que vir a Lx 2 vezes, uma delas de moto e a 200 Km/h, e de todos os dissabores que encontrei, só queria era bazar e ir dar umas braçadas à piscina antes do Sol se pôr.- Contornei tranquilamente o Marquês ao sabor do trânsito e já em direcção à Av. da República tive o cuidado de observar pelo espelho onde andava aquele cromo. Lá vinha ele, 3 ou 4 carros atrás, a mudar freneticamente de faixa. Geri a distância de forma a não o deixar chegar muito perto, passei o Saldanha, depois o Campo pequeno pela lateral, apanhei os verdes todos e ao passar Entre-Campos já me tinha passado ao lado aquela situação. Continuei a subir o Campo Grande, passei o primeiro túnel e reduzi para 50 Km/h por causa do radar.
Nesse momento o instinto e os anos de estrada fizeram-me olhar para o espelho e Zuuum, nova raza, desta vez pela esquerda, o mesmo cromo e desta vez com direito a um encosto que não tivesse eu olhado para o espelho teria atirado comigo para cima do passeio.
Fiz-lhe o manguito da praxe e deixei-o ir... Se fosse atrás dele apanhava-o em 5 segundos, mas será que estes tipos não se tocam?
Pensei simplesmente para mim que é bom que ele saia para a 2ª circular, porque o semáforo por baixo do viaduto vai estar vermelho e da forma que isto anda de saco cheio deste lado, só preciso mesmo de um pretexto para rebentar com a tromba do primeiro anormal de serviço que me apareça à frente, e aquele cromo tinha acabado de me dar mais que um pretexto...
Até aqui tudo bem.
Caiu o verde, virei à esquerda em direcção à Alexandre Herculano e acelerei um bocadinho para ainda apanhar o semáforo verde no desvio para a R. Castilho. Ora essa curva à esquerda não só tem o relevê inclinado ao contrário, como tem montes de sinaléticas pintadas no asfalto, o que para fazer curvas de mota não é ideal. Contudo, como eu era o primeiro na leva de trânsito que saiu do Rato e o local até tem duas faixas, reduzi um bocado, inclinei a mota e fiz a curva na faixa da esquerda em desaceleração.
Nesse momento o mesmo enlatado do 207 ultrapassa-me pela direita na faixa do BUS, faz-me uma raza capilar e ainda me buzinou nas orelhas. Estúpido!
Aquele o sacana envolveu-me numa manobra perigosa, pregou-me um cagaço, fez-me uma raza e ainda deve ter chamado nomes a alguém da minha família. Isto tudo para parar no vermelho seguinte a 100 metros ao virar para o Marquês.
Parei ao lado dele quase encostado à porta (que é um truque contra os espertalhões que gostam de sair do carro à Rambo) e ignorei-o com um olhar de alto-a-baixo e de relance. Era um Xavale novo, mal 30 anos tinha, com cara-de-parvo, sorrizinho idiota, t-shirt de marca e uma morena mamalhuda ao lado com óculos-escuros-tapa-olheiras. Nem ai nem ui, passados uns segundos abriu o verde e eu arranquei em direcção ao Marquês como se nada fosse... -Também, depois da merda de dia que tive, de ter que vir a Lx 2 vezes, uma delas de moto e a 200 Km/h, e de todos os dissabores que encontrei, só queria era bazar e ir dar umas braçadas à piscina antes do Sol se pôr.- Contornei tranquilamente o Marquês ao sabor do trânsito e já em direcção à Av. da República tive o cuidado de observar pelo espelho onde andava aquele cromo. Lá vinha ele, 3 ou 4 carros atrás, a mudar freneticamente de faixa. Geri a distância de forma a não o deixar chegar muito perto, passei o Saldanha, depois o Campo pequeno pela lateral, apanhei os verdes todos e ao passar Entre-Campos já me tinha passado ao lado aquela situação. Continuei a subir o Campo Grande, passei o primeiro túnel e reduzi para 50 Km/h por causa do radar.
Nesse momento o instinto e os anos de estrada fizeram-me olhar para o espelho e Zuuum, nova raza, desta vez pela esquerda, o mesmo cromo e desta vez com direito a um encosto que não tivesse eu olhado para o espelho teria atirado comigo para cima do passeio.
Fiz-lhe o manguito da praxe e deixei-o ir... Se fosse atrás dele apanhava-o em 5 segundos, mas será que estes tipos não se tocam?
Pensei simplesmente para mim que é bom que ele saia para a 2ª circular, porque o semáforo por baixo do viaduto vai estar vermelho e da forma que isto anda de saco cheio deste lado, só preciso mesmo de um pretexto para rebentar com a tromba do primeiro anormal de serviço que me apareça à frente, e aquele cromo tinha acabado de me dar mais que um pretexto...
As minhas noites são mais belas que os teus dias
Existem mil razões para se ficar acordado de noite... Porque se está triste, ou porque se está feliz, ou simplesmente porque na ânsia de se recuperar tempo perdido, de se fazer coisas que não se fez, acaba-se por se perder o sôno...
Hoje foi a Lua, mais uma vez a Lua, que me acompanhou à janela.
Agradeço ao universo por me ter presenteado com uma vida tão rica e tão diversa, onde a monotonia não dura mais de 5 minutos de cada vez, e onde as pessoas com quem me cruzo são sempre pessoas bonitas, pessoas por quem vale a pena lutar...
...e mesmo quando a beleza desaparece, a Lua mantém-se, e ilumina o meu caminho, acompanha-me do adormecer ao acordar, e só se esconde no momento em que o Sol me vem despertar. Cada novo dia é uma nova aventura, mil motivos para sorrir.
Hoje foi a Lua, mais uma vez a Lua, que me acompanhou à janela.
Agradeço ao universo por me ter presenteado com uma vida tão rica e tão diversa, onde a monotonia não dura mais de 5 minutos de cada vez, e onde as pessoas com quem me cruzo são sempre pessoas bonitas, pessoas por quem vale a pena lutar...
...e mesmo quando a beleza desaparece, a Lua mantém-se, e ilumina o meu caminho, acompanha-me do adormecer ao acordar, e só se esconde no momento em que o Sol me vem despertar. Cada novo dia é uma nova aventura, mil motivos para sorrir.
sexta-feira, junho 13, 2008
quinta-feira, junho 12, 2008
Grito ao infinito
Hoje grito por dentro, calo-me por fora, contenho-me, retenho-me, luto contra mim próprio porque me sinto capaz de enfrentar todos os demónios.
Hoje sei que sou forte, mais forte que as ondas do Mar.
Ao longe vejo uma tempestade, no horizonte, que se afasta, que se perde, que se esvai...
Hoje sei que sou forte, mais forte que as ondas do Mar.
Ao longe vejo uma tempestade, no horizonte, que se afasta, que se perde, que se esvai...
Splintering Heart
There's a hot hard hurt
Burning under her skin
And it pricks her like thorns
And it's needles and pins
And it twists in her body
And I know what it is
And I'm paying in pain
But it's the cost of the high
'Till the weight of the secret
And the weight of the lie
Makes my heart want to burst
Feel the ache as time goes by
Getting better and worse
Getting better and worse
And there's a screw that I tighten
As I dream of the kiss
And it twists and it cuts me
And you know what it is?
It's a fragment of love
From a splintering heart
And it tears her apart
But not as much as this
So you save up your tears
For the moments alone
'Till the splinters you gather
Leave you glass-hard and numb
And the same sun is shining
On the old and the young
On the saints and the sinners
On the weak and the strong
And there's a burning and freezing
And a cross for a kiss
So she learns to stop dreaming
And you know how it is
With these fragments of love
And this splintering heart
With the fragments
And this splintering heart
"Marillion"
Burning under her skin
And it pricks her like thorns
And it's needles and pins
And it twists in her body
And I know what it is
And I'm paying in pain
But it's the cost of the high
'Till the weight of the secret
And the weight of the lie
Makes my heart want to burst
Feel the ache as time goes by
Getting better and worse
Getting better and worse
And there's a screw that I tighten
As I dream of the kiss
And it twists and it cuts me
And you know what it is?
It's a fragment of love
From a splintering heart
And it tears her apart
But not as much as this
So you save up your tears
For the moments alone
'Till the splinters you gather
Leave you glass-hard and numb
And the same sun is shining
On the old and the young
On the saints and the sinners
On the weak and the strong
And there's a burning and freezing
And a cross for a kiss
So she learns to stop dreaming
And you know how it is
With these fragments of love
And this splintering heart
With the fragments
And this splintering heart
"Marillion"
quarta-feira, junho 11, 2008
A incoerência de ser coerente
Coluna do lado direito: (Find) "Esta viagem começou aqui" (Clique); Nova janela: (Find) Coluna do lado esquerdo (Scroll down): (Find) "Top Ten (as mais sentidas)" (Browse): (Find) "Ao virar da esquina" (Clique); Nova janela (Read): -Coerência!
segunda-feira, junho 09, 2008
One down, one more to go!
Um já está resolvido!
Agora venha o outro.
Só que esse vai levar mais tempo...
...e agarrem-me que estou com umas ganas que se me faço a eles até os mordo! Agiotas!
Estou a pagar erros.
Os erros pagam-se sempre!
Há erros que se pagam em espécie, outros pagam-se em géneros.
Há erros que se pagam com ouro, outros pagam-se em sangue. Há erros até que se pagam com o corpo, esses paga-se sempre.
Às vezes está-se a pagar por erros que nem se sabe que se cometeu, outras vezes paga-se sem se saber qual é o erro pelo qual se está a pagar...
Os erros pagam-se sempre, mais tarde ou mais cedo, acaba sempre por se pagar.
Pagar um erro é a expressão máxima da inevitabilidade.
Há erros mais graves e erros menos graves. Mas o pior erro de todos é não se reconhecer que se errou, esse é dos erros que mais caro se pagam. Eu infelizmente sou exímio em erros desses, e provavelmente por isso acabo sempre por ter que pagar caro pelos meus erros...
...e pelos erros dos outros também. Mas raramente faço o mesmo erro duas vezes, ou se o faço, faço-o com mais cautela, para depois não ter que pagar.
Um dia destes vou estar em posição de poder pagar adiantado pelos meus erros, pagar por erros que ainda não cometi. Vou pagar erros adiantado para não ter que cobrar a ninguém pelos seus próprios erros (esta merda só mesmo na minha cabeça é que faz sentido), porque há erros que vale a pena perdoar, e outros que nem vale a pena cobrar.
Agora venha o outro.
Só que esse vai levar mais tempo...
...e agarrem-me que estou com umas ganas que se me faço a eles até os mordo! Agiotas!
Estou a pagar erros.
Os erros pagam-se sempre!
Há erros que se pagam em espécie, outros pagam-se em géneros.
Há erros que se pagam com ouro, outros pagam-se em sangue. Há erros até que se pagam com o corpo, esses paga-se sempre.
Às vezes está-se a pagar por erros que nem se sabe que se cometeu, outras vezes paga-se sem se saber qual é o erro pelo qual se está a pagar...
Os erros pagam-se sempre, mais tarde ou mais cedo, acaba sempre por se pagar.
Pagar um erro é a expressão máxima da inevitabilidade.
Há erros mais graves e erros menos graves. Mas o pior erro de todos é não se reconhecer que se errou, esse é dos erros que mais caro se pagam. Eu infelizmente sou exímio em erros desses, e provavelmente por isso acabo sempre por ter que pagar caro pelos meus erros...
...e pelos erros dos outros também. Mas raramente faço o mesmo erro duas vezes, ou se o faço, faço-o com mais cautela, para depois não ter que pagar.
Um dia destes vou estar em posição de poder pagar adiantado pelos meus erros, pagar por erros que ainda não cometi. Vou pagar erros adiantado para não ter que cobrar a ninguém pelos seus próprios erros (esta merda só mesmo na minha cabeça é que faz sentido), porque há erros que vale a pena perdoar, e outros que nem vale a pena cobrar.
Ouvido no Bar da GALP - Est. Nac. 3 - AZB (9:15am)
Camionista: "Então ò Dona, hoje não há sandes?"
Empregada: "Hoje não fiz"
Camionista: "Então porquê?!"
Empregada: "Porque os senhores não deixaram passar o padeiro"
Empregada: "Hoje não fiz"
Camionista: "Então porquê?!"
Empregada: "Porque os senhores não deixaram passar o padeiro"
domingo, junho 08, 2008
Reload
Acabaram-se as considerações sobre a minha vida privada neste blog (ou noutro qualquer para esse efeito), aliás, até já me estiquei demais e expuz-me sem necessidade. Foi um mal necessário, até o podia ter evitado, mas foi um escape, foi um amigo invisivel, foi a puta que pariu esta merda toda... Mas não vou acabar com o blog, não tenho o direito de me privar a mim próprio de algo que criei e que me tem dado muito gosto manter, mas que tem apenas um propósito: Projectar e ampliar a minha auto-determinação!
Também não vou editar ou apagar posts passados, isso seria a maior hipócrisia que poderia mostrar de mim próprio, porque o que aqui escrevo são essencialmente relatos das minhas experiências, da minha vivência, considerações sobre a vida e sentimentos, muuuuitos sentimentos.
O "Velocidade de Cruzeiro" sempre esteve virado para a frente, e por muito que eu tenha dado um trambolhão, por muito que me tenham passado uma rasteira, não vou ficar à espera do destino, népia, vou até dar uma "mãozinha" ao Karma (e é muito elevado da minha parte conseguir fazê-lo), aprendi há muito tempo a não ter que esconder o meu passado, porque o meu passado faz parte de mim...
...e o futuro, não é só um sônho bonito para se conseguir viver melhor consigo próprio, não, o futuro, o meu futuro, é a realidade.
Eu sei o que quero e sei como lá chegar, sempre soube, e o que aqui escrevo, no presente, é apenas o entretanto.
Também não vou editar ou apagar posts passados, isso seria a maior hipócrisia que poderia mostrar de mim próprio, porque o que aqui escrevo são essencialmente relatos das minhas experiências, da minha vivência, considerações sobre a vida e sentimentos, muuuuitos sentimentos.
O "Velocidade de Cruzeiro" sempre esteve virado para a frente, e por muito que eu tenha dado um trambolhão, por muito que me tenham passado uma rasteira, não vou ficar à espera do destino, népia, vou até dar uma "mãozinha" ao Karma (e é muito elevado da minha parte conseguir fazê-lo), aprendi há muito tempo a não ter que esconder o meu passado, porque o meu passado faz parte de mim...
...e o futuro, não é só um sônho bonito para se conseguir viver melhor consigo próprio, não, o futuro, o meu futuro, é a realidade.
Eu sei o que quero e sei como lá chegar, sempre soube, e o que aqui escrevo, no presente, é apenas o entretanto.
quinta-feira, junho 05, 2008
The memory remains
“Pareço bonzinho a falar assim”
Escrevi esta frase aqui há dias, e fiquei com ela na cabeça. Que grande otário!
É de facto paralizante o conflito de emoções que sinto, é paralisante, desgastante, martirizante e mais uns quantos “...antes” que não vale a pena estar agora a enumerar.
Como costumo dizer “quem nunca passou por elas vê as coisas por um canudo”.
Ou melhor ainda, e porque isto agora é sobre mim, como já me disseram, “Só não te compreende quem nunca teve que carregar o peso dessas caixas com coisas para devolver”!
Obrigado, na altura mal consegui acabar de ler a frase, quanto mais assimila-la... Mas obrigado pelas tuas palavras, ilustre desconhecida.
Desabou o mundo nos meus ombros e eu apenas consegui rebuscar a memória em busca de um entendimento capaz de aliviar a dor. Dias sem fim, noites em branco, lágrimas vertidas, sofridas, tortuosas... O amor é mais espesso que o sangue. É incondicional.
Caí no limbo da incompreensão, como é possivel alguém ser o meu super-amendoim e ao mesmo tempo a minha Kryptonite?
...e o mais engraçado no meio disto tudo (que não tem piada nenhuma), é que por muito adulto que se julgue que se é, por muito que se brade ao vento que se tem certas responsabilidades, que se é assim ou assado e que se sabe muito... Por mim, por muito que tenha como mulêta a minha experiência passada, a realidade é que , tal como no Tango, é preciso 2 para dançar, e quando a musica pára, enquanto não entra o fado seguinte, faz-se 30 por 1 linha, torna-mo-nos pequenas crianças de escola, imaturos nas reacções, crueis e agressivos, vamos contra a nossa natureza e contra todos os nossos instintos e sentimentos ...e para quê? Porquê? Para se ter razão? Para se parecer bem perante os outros? Para se ter o reconhecimento que nos foi negado quando fomos felizes, para só no-lo ser dado quando finalmente cedemos à pressão e ao ostracismo a que nos votaram? Só posso falar por mim, mas não sou cego, e o mundo não é cego... e o pior cego é aquele que não quer ver...
Que se fôda ter a razão!
É tão simples como isto: Um teimoso e um orgulhoso a discutirem pela mesma causa, pelo mesmo objectivo... Mas esta divagação não é para agora, neste momento tenho um turbilhão de ideias a crepitar na mente, considerações sobre o que foi dito e o que foi feito, e como isso são coisas opostas. Passa-me pela cabeça que está tudo a ser feito à cão, desnecessariamente, afinal as pessoas conhecem-se bem, é fácil distinguir uma atitude artificialmente ampliada, tal como uma atitude reciprocamente artificial da minha parte só serve para tapar o Sol com uma peneira... Pensarei nisto noutra ocasião, noutro formato, não pode ser feito a quente, nada se resolve a quente, e o que se resolve a quente geralmente dá merda. Acho que seria mais ou menos isto que um tal de Amadeu Eduardo, que tanta falta me faz, e mais alguém que não conheci, mas que também cá faz muita falta, me teriam dito.
Obrigado Papá. Obrigado por... pela memória que guardei de ti.
Valha-me o jogo de cintura, a capacidade de compreender que as pessoas em momentos de stress cedem à pressão, transformam-se, perdem o controlo e a vontade própria... Eu compreendo isso tão bem, tomar-se uma posição insegura e reforçá-la junto do mundo para se convencer a sí próprio, e a embriaguêz da atenção toda que se recebe de repente de todos os amigos, dos verdadeiros que nos fazem pôr a mão na consciência, e dos falsos, que até mostram os dentes após anos a mostrar as costas, e ainda outros bem mais que amigos, mas provavelmente algo falsos também, gente que quando foi preciso nunca lá estiveram, pelo contrário, condenaram, acusaram, manipularam, e quando levaram com um manguito nos olhos, atropelaram-se para ostracisar quem deles apenas queria amar e ser amada, ser aceite sem ficar condicionada e excluida devido à escolha que fez...
Vi-a sofrer, aguentar, lutar, chorar...
Doeu-me como se fosse na minha pele, cortou-me por dentro!
Mas o tempo tudo cura, e tudo se perdoa, e boa sorte um beijo e um queijo.
Sim, fui magoado, gratuitamente, deixei que me magoassem, suportei privações e humilhações, insultos directos e indirectos, pessoalmente dirigidos a mim, e mesmo insultos quase imperdoaveis, dirigidos ao meu nome, à minha herança familiar, aos meus genes (mas quem é que se dá ao trabalho de insultar o ADN de outra pessoa?). É que a ironia é mesmo essa, se as pessoas olhassem para si próprias e para os seus antes de apontarem o dedo para os outros, isso é que era.
Ocorre-me uma letra de Marillion, sempre Marillion.
“And you list all the qualities
That you despise
And you realize
You’re describing yourself…
And breaking someone over the side
Is your only source
Of pride”
Aguentei como pude, engoli em seco, sapo atrás de sapo, dia após dia.
No meio disto tudo, ainda aparece outro factor. Sempre disse que não sou pessoa azarada, mas também não tenho sorte nenhuma...
...ao longo dos meses, acabei por me esquecer de mim...
Foda-se, como é que eu me fui esquecer de mim!?
Tenho rebuscado a memória, mas tenho procurado no periodo errado... Eu esqueci-me de mim no dia em que desisti de ser eu para passar a ser apenas metade de um todo...
- MAS EU JÁ CÁ ESTAVA ANTES!
Eu, tal como sou, amado e odiado, e puta que pariu o que gostassem que eu fosse.
Eu sou assim, sou puto da rua, sou adolescente delinquente, sou adulto feito!
Valham-me as memórias de mim, a experiência, o calo e o traquejo, a formação.
Já passei fome, já morei sozinho, já perdi um Pai, já tive desgostos e já dei desgostos, já tive tudo e já tudo perdi mas isso não é nada comparado com tudo o que já dei. Já caí e já me levantei, vezes sem conta.
Tenho apanhado mais pancada nos últimos tempos do que em todo o tempo em que julgava que era infeliz. Muita pancada, forte e feio, sem piedade, sem compaixão, sem honestidade sequer... Não sei explicar porquê...
Sei que resisti, aguentei o que pude, às vezes verguei, perdi umas e ganhei outras, mas no total saí lesado, foda-se, saí muito lesado! ...e é natural que esteja fragilizado! ...e não tenho medo de o mostrar ao mundo, não preciso de pintar uma realidade forjada e falsa, não tenho ilusões misturadas com sonhos e fantasias, nem sofro de um relógio biológico avariado que me provoque cegueira e me atire para cheap thrills que de terapêutico pouco têm, e que só acrescentam um ponto ao arrependimento que se sente depois, quando o futuro não tem retorno, e há tantos exemplos ao redor, e tão próximos, uns no passado, outros de que apenas se ouve falar, e outros ainda que toda a gente sabe mas ninguém ousa mencionar...
Não, agora basta!
Medo de quê?
Eu?
Mas eu estou com medo de quê?!
Não tenho que ter medo de nada, nada me assusta, já vi de tudo, sou imune, resisti até agora, resistirei outra vez.
Posso estar à beira de fazer TILT, mas vivo bem no fio da navalha... É a minha força, chama-se a isto Liberdade, palavras escritas sem ter que as gritar, com a canêta que é a minha baioneta, e consigo mais uma vez reencontrar em mim a coragem que preciso para aguentar. Esteve sempre lá, mesmo quando me perdi.
No meio de toda a amargura em que me vejo mergulhado, nas minhas palavras amarguradas, o que sobra é simplesmente o que já disse, e que mantenho, porque os meus sentimentos são genuínos, estarei sempre presente, mas não sofro de conveniências, à minha volta não há hipócritas de ocasião (porque a hipócrisia é um sentimento côxo), pessoas que só estão ao nosso lado quando lhes prestamos vassalagem, por isso façam lá o que quizerem, digam o que disserem, que por mim, para não os mandar todos foder, quero mais é que vão apanhar onde elas mais gostam! Não me escolham para inimigo, não sou flor que se cheire, sou animal ferido, vergado seja, é mais facil para apanhar os cacos de mim espalhados pelo chão, mas não estou quebrado! Enterrei o machado-de-guerra, mas o cabo ficou de fora.
E não sou má pessoa, sei que não sou, quase me fizeram acreditar que eu não valho nada, mas não, recuso-me a aceitar, porque eu sei o que sou, sei do que sou capaz, sei o que quero e sei como lá chegar, sei que sou forte, e tenho mais uma cicatriz na alma para o provar! Esta é a verdade inconveniente, é o que faz muita genta confundir frontalidade com provocação.
...e quando tudo o resto falhar, quando a febre passar, quando voltar a haver vontade própria, se o mundo se voltar de costas outra vez, eu cá estarei, firme e hirto. Mantenho a minha palavra.
Porque por muito que o Verão possa ser quente, o Inverno é sempre longo...
...e eu estarei aqui.
É isto que eu sou.
831F
Este Blog deixou de fazer sentido
Escrevi esta frase aqui há dias, e fiquei com ela na cabeça. Que grande otário!
É de facto paralizante o conflito de emoções que sinto, é paralisante, desgastante, martirizante e mais uns quantos “...antes” que não vale a pena estar agora a enumerar.
Como costumo dizer “quem nunca passou por elas vê as coisas por um canudo”.
Ou melhor ainda, e porque isto agora é sobre mim, como já me disseram, “Só não te compreende quem nunca teve que carregar o peso dessas caixas com coisas para devolver”!
Obrigado, na altura mal consegui acabar de ler a frase, quanto mais assimila-la... Mas obrigado pelas tuas palavras, ilustre desconhecida.
Desabou o mundo nos meus ombros e eu apenas consegui rebuscar a memória em busca de um entendimento capaz de aliviar a dor. Dias sem fim, noites em branco, lágrimas vertidas, sofridas, tortuosas... O amor é mais espesso que o sangue. É incondicional.
Caí no limbo da incompreensão, como é possivel alguém ser o meu super-amendoim e ao mesmo tempo a minha Kryptonite?
...e o mais engraçado no meio disto tudo (que não tem piada nenhuma), é que por muito adulto que se julgue que se é, por muito que se brade ao vento que se tem certas responsabilidades, que se é assim ou assado e que se sabe muito... Por mim, por muito que tenha como mulêta a minha experiência passada, a realidade é que , tal como no Tango, é preciso 2 para dançar, e quando a musica pára, enquanto não entra o fado seguinte, faz-se 30 por 1 linha, torna-mo-nos pequenas crianças de escola, imaturos nas reacções, crueis e agressivos, vamos contra a nossa natureza e contra todos os nossos instintos e sentimentos ...e para quê? Porquê? Para se ter razão? Para se parecer bem perante os outros? Para se ter o reconhecimento que nos foi negado quando fomos felizes, para só no-lo ser dado quando finalmente cedemos à pressão e ao ostracismo a que nos votaram? Só posso falar por mim, mas não sou cego, e o mundo não é cego... e o pior cego é aquele que não quer ver...
Que se fôda ter a razão!
É tão simples como isto: Um teimoso e um orgulhoso a discutirem pela mesma causa, pelo mesmo objectivo... Mas esta divagação não é para agora, neste momento tenho um turbilhão de ideias a crepitar na mente, considerações sobre o que foi dito e o que foi feito, e como isso são coisas opostas. Passa-me pela cabeça que está tudo a ser feito à cão, desnecessariamente, afinal as pessoas conhecem-se bem, é fácil distinguir uma atitude artificialmente ampliada, tal como uma atitude reciprocamente artificial da minha parte só serve para tapar o Sol com uma peneira... Pensarei nisto noutra ocasião, noutro formato, não pode ser feito a quente, nada se resolve a quente, e o que se resolve a quente geralmente dá merda. Acho que seria mais ou menos isto que um tal de Amadeu Eduardo, que tanta falta me faz, e mais alguém que não conheci, mas que também cá faz muita falta, me teriam dito.
Obrigado Papá. Obrigado por... pela memória que guardei de ti.
Valha-me o jogo de cintura, a capacidade de compreender que as pessoas em momentos de stress cedem à pressão, transformam-se, perdem o controlo e a vontade própria... Eu compreendo isso tão bem, tomar-se uma posição insegura e reforçá-la junto do mundo para se convencer a sí próprio, e a embriaguêz da atenção toda que se recebe de repente de todos os amigos, dos verdadeiros que nos fazem pôr a mão na consciência, e dos falsos, que até mostram os dentes após anos a mostrar as costas, e ainda outros bem mais que amigos, mas provavelmente algo falsos também, gente que quando foi preciso nunca lá estiveram, pelo contrário, condenaram, acusaram, manipularam, e quando levaram com um manguito nos olhos, atropelaram-se para ostracisar quem deles apenas queria amar e ser amada, ser aceite sem ficar condicionada e excluida devido à escolha que fez...
Vi-a sofrer, aguentar, lutar, chorar...
Doeu-me como se fosse na minha pele, cortou-me por dentro!
Mas o tempo tudo cura, e tudo se perdoa, e boa sorte um beijo e um queijo.
Sim, fui magoado, gratuitamente, deixei que me magoassem, suportei privações e humilhações, insultos directos e indirectos, pessoalmente dirigidos a mim, e mesmo insultos quase imperdoaveis, dirigidos ao meu nome, à minha herança familiar, aos meus genes (mas quem é que se dá ao trabalho de insultar o ADN de outra pessoa?). É que a ironia é mesmo essa, se as pessoas olhassem para si próprias e para os seus antes de apontarem o dedo para os outros, isso é que era.
Ocorre-me uma letra de Marillion, sempre Marillion.
“And you list all the qualities
That you despise
And you realize
You’re describing yourself…
And breaking someone over the side
Is your only source
Of pride”
Aguentei como pude, engoli em seco, sapo atrás de sapo, dia após dia.
No meio disto tudo, ainda aparece outro factor. Sempre disse que não sou pessoa azarada, mas também não tenho sorte nenhuma...
...ao longo dos meses, acabei por me esquecer de mim...
Foda-se, como é que eu me fui esquecer de mim!?
Tenho rebuscado a memória, mas tenho procurado no periodo errado... Eu esqueci-me de mim no dia em que desisti de ser eu para passar a ser apenas metade de um todo...
- MAS EU JÁ CÁ ESTAVA ANTES!
Eu, tal como sou, amado e odiado, e puta que pariu o que gostassem que eu fosse.
Eu sou assim, sou puto da rua, sou adolescente delinquente, sou adulto feito!
Valham-me as memórias de mim, a experiência, o calo e o traquejo, a formação.
Já passei fome, já morei sozinho, já perdi um Pai, já tive desgostos e já dei desgostos, já tive tudo e já tudo perdi mas isso não é nada comparado com tudo o que já dei. Já caí e já me levantei, vezes sem conta.
Tenho apanhado mais pancada nos últimos tempos do que em todo o tempo em que julgava que era infeliz. Muita pancada, forte e feio, sem piedade, sem compaixão, sem honestidade sequer... Não sei explicar porquê...
Sei que resisti, aguentei o que pude, às vezes verguei, perdi umas e ganhei outras, mas no total saí lesado, foda-se, saí muito lesado! ...e é natural que esteja fragilizado! ...e não tenho medo de o mostrar ao mundo, não preciso de pintar uma realidade forjada e falsa, não tenho ilusões misturadas com sonhos e fantasias, nem sofro de um relógio biológico avariado que me provoque cegueira e me atire para cheap thrills que de terapêutico pouco têm, e que só acrescentam um ponto ao arrependimento que se sente depois, quando o futuro não tem retorno, e há tantos exemplos ao redor, e tão próximos, uns no passado, outros de que apenas se ouve falar, e outros ainda que toda a gente sabe mas ninguém ousa mencionar...
Não, agora basta!
Medo de quê?
Eu?
Mas eu estou com medo de quê?!
Não tenho que ter medo de nada, nada me assusta, já vi de tudo, sou imune, resisti até agora, resistirei outra vez.
Posso estar à beira de fazer TILT, mas vivo bem no fio da navalha... É a minha força, chama-se a isto Liberdade, palavras escritas sem ter que as gritar, com a canêta que é a minha baioneta, e consigo mais uma vez reencontrar em mim a coragem que preciso para aguentar. Esteve sempre lá, mesmo quando me perdi.
No meio de toda a amargura em que me vejo mergulhado, nas minhas palavras amarguradas, o que sobra é simplesmente o que já disse, e que mantenho, porque os meus sentimentos são genuínos, estarei sempre presente, mas não sofro de conveniências, à minha volta não há hipócritas de ocasião (porque a hipócrisia é um sentimento côxo), pessoas que só estão ao nosso lado quando lhes prestamos vassalagem, por isso façam lá o que quizerem, digam o que disserem, que por mim, para não os mandar todos foder, quero mais é que vão apanhar onde elas mais gostam! Não me escolham para inimigo, não sou flor que se cheire, sou animal ferido, vergado seja, é mais facil para apanhar os cacos de mim espalhados pelo chão, mas não estou quebrado! Enterrei o machado-de-guerra, mas o cabo ficou de fora.
E não sou má pessoa, sei que não sou, quase me fizeram acreditar que eu não valho nada, mas não, recuso-me a aceitar, porque eu sei o que sou, sei do que sou capaz, sei o que quero e sei como lá chegar, sei que sou forte, e tenho mais uma cicatriz na alma para o provar! Esta é a verdade inconveniente, é o que faz muita genta confundir frontalidade com provocação.
...e quando tudo o resto falhar, quando a febre passar, quando voltar a haver vontade própria, se o mundo se voltar de costas outra vez, eu cá estarei, firme e hirto. Mantenho a minha palavra.
Porque por muito que o Verão possa ser quente, o Inverno é sempre longo...
...e eu estarei aqui.
É isto que eu sou.
831F
Este Blog deixou de fazer sentido
Je tiens à lá vie
Alguém observou que me estou a consumir, que estou a dar cabo da minha saúde e da minha tranquilidade mental... Se valerá a pena entrar num ciclo de auto-destruição.
Não respondi... Que podia eu responder? Tenho tido ajuda nisso!
Claro que não vale a pena destruir-me. Isso eu sei bem. Sacrificar-me? Fica ao meu critério.
Mas também não vale a pena transmitir ao mundo uma falsa aparencia de que tudo está bem. Fazer isso inconscientemente, por orgulho, é enganar-se a si próprio; Fazê-lo com consciência, por teimosia, isso então é estupidez.
A única coisa que vale a pena é tentar, vale sempre a pena!
Sinto-me dominado por uma tristeza tão profunda que se torna paralisante, e nem compreendo porquê, não compreendo nada...
Não respondi... Que podia eu responder? Tenho tido ajuda nisso!
Claro que não vale a pena destruir-me. Isso eu sei bem. Sacrificar-me? Fica ao meu critério.
Mas também não vale a pena transmitir ao mundo uma falsa aparencia de que tudo está bem. Fazer isso inconscientemente, por orgulho, é enganar-se a si próprio; Fazê-lo com consciência, por teimosia, isso então é estupidez.
A única coisa que vale a pena é tentar, vale sempre a pena!
Sinto-me dominado por uma tristeza tão profunda que se torna paralisante, e nem compreendo porquê, não compreendo nada...
Mais um dia perdido
O lançamento dos vinhos onde fui não valeu a ponta de um corno, senti-me completamente deslocado e vim-me embora antes mesmo da apresentação dos tintos.
Estava com ela fisgada de ir ao Martinho da Arcada, mas nem uma porcaria de uma linha que fosse consegui escrever... Também nem uma caneta tinha comigo e ligar o computador foi apenas uma desculpa para ficar sentado mais alguns minutos.
Pensei nalgumas rimas sem sentido, tentei memoriza-las, mas pouco cá ficou.
Bebi o café, paguei, levantei-me e fui-me embora. No caminho para o parque de estacionamento passei pela Rua Augusta... Mas nem sei porquê.
Estava com ela fisgada de ir ao Martinho da Arcada, mas nem uma porcaria de uma linha que fosse consegui escrever... Também nem uma caneta tinha comigo e ligar o computador foi apenas uma desculpa para ficar sentado mais alguns minutos.
Pensei nalgumas rimas sem sentido, tentei memoriza-las, mas pouco cá ficou.
Bebi o café, paguei, levantei-me e fui-me embora. No caminho para o parque de estacionamento passei pela Rua Augusta... Mas nem sei porquê.
quarta-feira, junho 04, 2008
burying the hatchet
...já passaram mais de 6 horas, a merda do telemovel calou-se e o meu batimento cardiaco abrandou.
A pressão arterial de certeza que baixou para valores mais aceitaveis e os olhos já secaram.
Mas o sabor salgado das lágrimas perdura na minha boca, na memória gustativa, na incompreenção...
...e agora vou ali ao lado enterrar o machado-de-guerra mais uma vez, de uma vez por todas, por favor!
A pressão arterial de certeza que baixou para valores mais aceitaveis e os olhos já secaram.
Mas o sabor salgado das lágrimas perdura na minha boca, na memória gustativa, na incompreenção...
...e agora vou ali ao lado enterrar o machado-de-guerra mais uma vez, de uma vez por todas, por favor!
Marillionados
Acrescentei um botão novo na barra lateral direita, um botão de que muito me orgulho. O Club de Fans de Marillion em Portugal - WEB PT - Marillionados, de que sou o membro 66.
O botão é igual a este e é um link para o site oficial da WEB PT (os tais de Marillionados)
Vale a pena visitar, revisitar a banda (os Marillion lançam o seu 15º album de originais lá para o Verão) e porque não juntar-se a uma comunidade de people muito fixe?
Há ainda uma mailling list altamente activa, mas como não sei fazer o link para se poder entrar na mailling list, é ir lá ao site e procurar!
ADENDA: Também acrescentei uma série de links para blogs cujos autores têm no respectivo perfil a dizer que gostam de Marillion.
O botão é igual a este e é um link para o site oficial da WEB PT (os tais de Marillionados)
Vale a pena visitar, revisitar a banda (os Marillion lançam o seu 15º album de originais lá para o Verão) e porque não juntar-se a uma comunidade de people muito fixe?
Há ainda uma mailling list altamente activa, mas como não sei fazer o link para se poder entrar na mailling list, é ir lá ao site e procurar!
ADENDA: Também acrescentei uma série de links para blogs cujos autores têm no respectivo perfil a dizer que gostam de Marillion.
Garden Party, Marillionados - WEB PT
Aqui há dias houve uma festa do club de fans de marillion onde eu fui e onde me diverti bastante, eu até podia escrever alguma coisa sobre isso, mas fica para outra altura, de qualquer forma alguém já o fez aqui, num blog sobre música que espéro ver a crescer e a ser mantido.
O email que virou Post (a solução está no fim)
Amiga,
o meu blog é pessoal, meio intimo e coiso... e neste momento está bastante caótico, não me apetece escarrapachar o link na maillinglist assim de repente... no entanto também não te quero privar de retribuíres o link, por isso toma lá um crash-course de sherlock para ver se consegues dar com ele... pensa que para tudo há sempre 2 análises que podem ser feitas: ao formato e ao conteúdo. a maioria das pessoas dá sempre mais atenção a um, descurando o outro... mas eles andam sempre de mãos dadas, completam-se, o formato, e o conteúdo...
"...dei 3 ou 4 passas no último cigarro antes do embarque e esmaguei a beata mal acabada num cinzeiro. de seguida dirigi-me em modo “stealth” pela manga de acesso até ao avião. prefiro sempre ser dos últimos a embarcar, a experiência diz-me que nessa altura os outros passageiros já estão calminhos e sentadinhos e não perco tempo parado no meio do corredor à espera que um saloio qualquer descubra como se abre o compartimento para a bagagem de mão.
à entrada da cabina uma hospedeira sorridente indica-me o meu lugar e sento-me com vontade de voltar lá para fora para acabar o cigarro. passa-me pela cabeça que geralmente viajo sozinho, e detesto-o cada vez mais. com sorte fiz o check-in com lugar junto ao corredor e perto de uma saída de emergência. o seguro morreu de velho, o que em mim se aplica como, ser paranóico para manter o instinto apurado. não obstante ignoro as instruções de segurança das hospedeiras porque não só as sei de trás para a frente, mas também porque me fazem rir...
após a decolagem desperto o cinto de segurança, e entretenho-me a observar as outras pessoas... depois o zumbido dos ouvidos acalma e é mais ou menos nessa altura que o comandante de vôo se dirige aos passageiros com indicações sobre o vôo, a velocidade a que se vai, a temperatura exterior, a e.t.a., e o estado do tempo no local de destino.
após esse momento, quando a maioria dos passageiros se está a preocupar mais com que tipo de comida de plástico com que os vão presentear, eu procuro concentrar-me na mecânica de vôo, o objectivo é identificar o momento de estabilização da rotação dos motores (parece uma pequena desaceleração), isto é, o momento em que o comandante liga o piloto automático e mantém o avião numa Velocidade de Cruzeiro optimizada segundo os cálculos do engenheiro de bordo: direcção do vento, pressão atmosférica, altitude, peso, tipo de aeronave, etc....
pensar nestes conceitos ajuda-me a passar o tempo, sobretudo em vôos de longo-curso, são conceitos que se podem facilmente transpor para a vida real com simples analogias que encaixam na perfeição naquilo que fazemos, no que queremos, no que somos...
...o resto do vôo é passado ou a agonizar estar mal preparado para as reuniões que vou ter, ou a antever as férias que vou passar, ou a fazer mentalmente jogos de xadrez de eu contra eu, onde ganho sempre, mesmo quando perco. por fim acabo por adormecer, e desejo ter sonhos com vasos chineses..."
quando descobrires diz-me que eu volto a colocar o teu link (que entretanto tirei para não fazeres batota com o technorati link search, lol)
se não conseguires avisa, mas como blogger competente que és não vais ter dificuldade.
bjs
F
Solução: Ao contrário do que se passa na vida real, a resposta neste caso está no formato e não no conteúdo. "Velocidade de Cruzeiro" é a única expressão que utiliza letras maiúsculas.
Nada mal para um disléxico, hun?! ;-)
o meu blog é pessoal, meio intimo e coiso... e neste momento está bastante caótico, não me apetece escarrapachar o link na maillinglist assim de repente... no entanto também não te quero privar de retribuíres o link, por isso toma lá um crash-course de sherlock para ver se consegues dar com ele... pensa que para tudo há sempre 2 análises que podem ser feitas: ao formato e ao conteúdo. a maioria das pessoas dá sempre mais atenção a um, descurando o outro... mas eles andam sempre de mãos dadas, completam-se, o formato, e o conteúdo...
"...dei 3 ou 4 passas no último cigarro antes do embarque e esmaguei a beata mal acabada num cinzeiro. de seguida dirigi-me em modo “stealth” pela manga de acesso até ao avião. prefiro sempre ser dos últimos a embarcar, a experiência diz-me que nessa altura os outros passageiros já estão calminhos e sentadinhos e não perco tempo parado no meio do corredor à espera que um saloio qualquer descubra como se abre o compartimento para a bagagem de mão.
à entrada da cabina uma hospedeira sorridente indica-me o meu lugar e sento-me com vontade de voltar lá para fora para acabar o cigarro. passa-me pela cabeça que geralmente viajo sozinho, e detesto-o cada vez mais. com sorte fiz o check-in com lugar junto ao corredor e perto de uma saída de emergência. o seguro morreu de velho, o que em mim se aplica como, ser paranóico para manter o instinto apurado. não obstante ignoro as instruções de segurança das hospedeiras porque não só as sei de trás para a frente, mas também porque me fazem rir...
após a decolagem desperto o cinto de segurança, e entretenho-me a observar as outras pessoas... depois o zumbido dos ouvidos acalma e é mais ou menos nessa altura que o comandante de vôo se dirige aos passageiros com indicações sobre o vôo, a velocidade a que se vai, a temperatura exterior, a e.t.a., e o estado do tempo no local de destino.
após esse momento, quando a maioria dos passageiros se está a preocupar mais com que tipo de comida de plástico com que os vão presentear, eu procuro concentrar-me na mecânica de vôo, o objectivo é identificar o momento de estabilização da rotação dos motores (parece uma pequena desaceleração), isto é, o momento em que o comandante liga o piloto automático e mantém o avião numa Velocidade de Cruzeiro optimizada segundo os cálculos do engenheiro de bordo: direcção do vento, pressão atmosférica, altitude, peso, tipo de aeronave, etc....
pensar nestes conceitos ajuda-me a passar o tempo, sobretudo em vôos de longo-curso, são conceitos que se podem facilmente transpor para a vida real com simples analogias que encaixam na perfeição naquilo que fazemos, no que queremos, no que somos...
...o resto do vôo é passado ou a agonizar estar mal preparado para as reuniões que vou ter, ou a antever as férias que vou passar, ou a fazer mentalmente jogos de xadrez de eu contra eu, onde ganho sempre, mesmo quando perco. por fim acabo por adormecer, e desejo ter sonhos com vasos chineses..."
quando descobrires diz-me que eu volto a colocar o teu link (que entretanto tirei para não fazeres batota com o technorati link search, lol)
se não conseguires avisa, mas como blogger competente que és não vais ter dificuldade.
bjs
F
Solução: Ao contrário do que se passa na vida real, a resposta neste caso está no formato e não no conteúdo. "Velocidade de Cruzeiro" é a única expressão que utiliza letras maiúsculas.
Nada mal para um disléxico, hun?! ;-)
terça-feira, junho 03, 2008
Play dead
Darling stop confusing me
With your wishful thinking
Hopeful embraces, don't you understand?
I have to go through this
I belong to where no-one cares and no-one loves
No light no air to live in
A place called hate
The city of fear...
I play dead
It stops the hurting
I play dead
And the hurting stops
It's sometimes just like sleeping
Curling up inside my private tortures
I nestle into pain
Hug suffering
Caress every ache...
I play dead,
It stops the hurting
(Bjork)
Coming soon in a Blog near you
...e enquanto não tenho tempo para finalizar todos os escritos que tenho já feitos e os que ainda tenho por fazer (que se dividem entre o PC do escritório, o PC de casa, o Laptop e 2 pens) deixo aqui uma menção para depois não me esquecer de os postar aqui no caos. Ao contrario do que me foi sugerido recentemente, eu escrevo muito, é verdade, mas não passo a vida na internet, simplesmente vou escrevendo e compilando e depois posto tudo compilado num só bloco.
De certeza que me estou a esquecer de qualquer coisa... Depois lembro-me. Assim, os próximos posts:
- Rock in Rio (dia 31)
- Alanis e as letras poderosas
- O meu amigo elite, a tenda VIP, e o Backstage
- (H)onda do Mar
- "Play Dead" da Bjork
- Garden Party do club de fans de Marillion
- O efeito terapeutico do "Shopping"
- Próximas viagens previstas
- Virago: a morte de um desejo
- Devaneio sobre manicure
De certeza que me estou a esquecer de qualquer coisa... Depois lembro-me. Assim, os próximos posts:
- Rock in Rio (dia 31)
- Alanis e as letras poderosas
- O meu amigo elite, a tenda VIP, e o Backstage
- (H)onda do Mar
- "Play Dead" da Bjork
- Garden Party do club de fans de Marillion
- O efeito terapeutico do "Shopping"
- Próximas viagens previstas
- Virago: a morte de um desejo
- Devaneio sobre manicure