terça-feira, junho 30, 2009
Os montes no horizonte, na paisagem que vejo, por uma vez que os partilhe, ganham toda a importância. São teus, são nossos, são da ganância de os ir ver, são os montes ao longe, agora longe de ti, na memória que me trazem as fotografias tremidas, memórias que não se desfazem, a urgência que tens de mim, num fim-de-semana perdidos, no tempo recente, presente na mente, no presente, no futuro, na memória do vento quente, que nos alimente, e que eu não me esqueça, mesmo que tente, do vento quente, e de irmos em frente, até aos montes no horizonte, desejos de nós, assim de repente, no calor da voz, no alto do monte, a contemplar o rio, parados na ponte, de fio a pavio, e nos repuchos da fonte, no banco do jardim, de que me lembro assim, abraçar-te sem saber onde, onde a memória se esconde, nos montes ao longe, na paisagem lá ao fundo, no extremo do mundo, no horizonte, uma bandeira no alto de um monte, cabelos ao vento, cabelos em chamas, vontade de ti.
segunda-feira, junho 29, 2009
Um Domingo diferente...
Ao sair de casa não me preocupei muito com a indumentária… andar de mota sem blusão de cabedal é o mesmo que fazer surf sem fato - só mesmo com condições favoraveis, como era o caso. O barulho do motor em V, como sempre, encheu-me de vontade de enrolar o punho, mas a missão a que me lancei trouxe ainda mais determinação à resistência das curvas da marginal, e deixei-me simplesmente rolar com o fluir do trânsito de Domingo, fiz a marginal a 70. Já na A5 libertei o animal a subir para Linda-a-Velha/Carnaxide, 180 a subir, nada mal para uma chopper, ainda por cima naked… depois abrandei, naturalmente, não gosto de andar a abrir.
Na ponte apanhei uns salpicos de chuva na cara e na roupinha de Verão que me fizeram pensar no blusão de cabedal, mas o vento quente do Mar secou-me antes de chegar à outra margem… Apanhei a via rápida em direcção à Costa de Caparica e fui ver o Mar à praia de S. João, do lado da Trafaria. Já gostei mais daquilo, já tive melhores motivos para lá ir passear, já foi um local mais bem frequentado mas em anos recentes aumentou substancialmente a escumalha dos dormitórios da periferia de Lisboa que lá vai encher o passeio maritimo, conspurcar a areia e estragar as ondas… Vim-me embora sem mesmo tomar um café. No regresso passei no Funchalinho (outro buraco) para fazer um recado/favor a alguém, parte da missão mas que serviu mais de desculpa que de outra coisa… Continuei em frente e ao fundo da Via rápida, já em Almada, cheguei finalmente ao destino inicial, um cafézinho de bairro junto ao parque da paz num edificio eternamente semi-construido (é curioso como recentemente o locus-horrendus, o urbano e o pós-industrial me deixaram de seduzir). Mas gosto daquele café, gosto das pessoas mesmo sem saber se gostam de mim, gosto de ser bem recebido e reconhecido mesmo sem saber se é apenas por ser um cliente como outro qualquer, gosto que seja um local para fumadores mesmo que eu já não fume há algum tempo… Gostei particularmente de sentir perfeitamente ultrapassado fosse lá o que fosse que me arrastou algumas vezes até aquele local ao longo do último ano, fosse lá o que fosse, o que as mentes mais pequeninas vão achar, que é isto ou foi aquilo, mas que para mim está muito à frente de fosse lá o que tenha sido. Gosto de lá ir e do alto da minha sobrevivência de conseguir olhar para baixo e ver pegadas agora invisiveis que um dia deixei que se imprimissem em mim… gosto de olhar para trás e conseguir sorrir sem rancor, sem paranóias, sem assuntos mal resolvidos, sem mossas no caracter nem falhas de frontalidade. Gosto de passar por 300 cafés entre a minha casa e aquele local, mas de me permitir o luxo e a excentricidade de ser ali que gosto de ir tomar café ao fim de semana, a 50 kilometros de casa, num café mal decorado num bairro mal acabado à beira de um parque.
Não telefonei, não enviei um sms, nem um email… escrevi uma nota explicativa que enfiei no livro e no dia em que bate 1 ano exactamente… enfim, adiante, coincidências de calendário à parte lembrei o despertar do bom meu gosto como quem se lembra de um filme que se viu anteriormente mas que já não se lembra de quem eram os protagonistas, porque tudo se renova, as fasquias elevam-se sempre um bocadinho mais… Enfiei o livro (ver post abaixo) na caixa do correio e deixei uma marca de pneu – coisa de puto – na calçada. Soube bem ter podido deixar de ver aquele livro sempre a estorvar na minha secretária em casa.
No regresso apressei-me a voltar para a minha margem do Tejo, gosto de jogar em casa, mesmo que me sinta sempre bem a jogar fora de casa. A Ponte tinha mais trânsito, saí logo em Alcântara e visitei a Lex (que não estava em casa) por baixo da ponte, mais adiante em Algés tentei visitar a Mafralda e o seu novo gato, mas também não estava em casa… Gosto dos amigos que tenho, alguns há mais de 30 anos, outros há menos de 10, ou até 5… Gosto também das minhas amigas, e tenho várias, algumas que vejo com mais frequência que outras, mas são definitivamente as que vejo mais esporadicamente as que gosto mais, com quem me sinto melhor. Gosto que sejam amigas apenas, gosto que não me passem mensagens erradas e se mantenham amigas a uma distância segura… tenho pensado bastante nisso, na facilidade com que se passa a mensagem errada sem se dar conta, a facilidade como se cái no enredo de um qualquer documentário da National Geographic, macho atrás da femea, femea à procura de macho… e mais grave que isso, na facilidade com que por falta de atenção uma mensagem errada pode ser mal interpretada, e o quanto isso por vezes acontece à nossa volta. Mas isso é outra história...
Cheguei a casa e falei horas ao telefone, e que bem que me soube. 831F
Na ponte apanhei uns salpicos de chuva na cara e na roupinha de Verão que me fizeram pensar no blusão de cabedal, mas o vento quente do Mar secou-me antes de chegar à outra margem… Apanhei a via rápida em direcção à Costa de Caparica e fui ver o Mar à praia de S. João, do lado da Trafaria. Já gostei mais daquilo, já tive melhores motivos para lá ir passear, já foi um local mais bem frequentado mas em anos recentes aumentou substancialmente a escumalha dos dormitórios da periferia de Lisboa que lá vai encher o passeio maritimo, conspurcar a areia e estragar as ondas… Vim-me embora sem mesmo tomar um café. No regresso passei no Funchalinho (outro buraco) para fazer um recado/favor a alguém, parte da missão mas que serviu mais de desculpa que de outra coisa… Continuei em frente e ao fundo da Via rápida, já em Almada, cheguei finalmente ao destino inicial, um cafézinho de bairro junto ao parque da paz num edificio eternamente semi-construido (é curioso como recentemente o locus-horrendus, o urbano e o pós-industrial me deixaram de seduzir). Mas gosto daquele café, gosto das pessoas mesmo sem saber se gostam de mim, gosto de ser bem recebido e reconhecido mesmo sem saber se é apenas por ser um cliente como outro qualquer, gosto que seja um local para fumadores mesmo que eu já não fume há algum tempo… Gostei particularmente de sentir perfeitamente ultrapassado fosse lá o que fosse que me arrastou algumas vezes até aquele local ao longo do último ano, fosse lá o que fosse, o que as mentes mais pequeninas vão achar, que é isto ou foi aquilo, mas que para mim está muito à frente de fosse lá o que tenha sido. Gosto de lá ir e do alto da minha sobrevivência de conseguir olhar para baixo e ver pegadas agora invisiveis que um dia deixei que se imprimissem em mim… gosto de olhar para trás e conseguir sorrir sem rancor, sem paranóias, sem assuntos mal resolvidos, sem mossas no caracter nem falhas de frontalidade. Gosto de passar por 300 cafés entre a minha casa e aquele local, mas de me permitir o luxo e a excentricidade de ser ali que gosto de ir tomar café ao fim de semana, a 50 kilometros de casa, num café mal decorado num bairro mal acabado à beira de um parque.
Não telefonei, não enviei um sms, nem um email… escrevi uma nota explicativa que enfiei no livro e no dia em que bate 1 ano exactamente… enfim, adiante, coincidências de calendário à parte lembrei o despertar do bom meu gosto como quem se lembra de um filme que se viu anteriormente mas que já não se lembra de quem eram os protagonistas, porque tudo se renova, as fasquias elevam-se sempre um bocadinho mais… Enfiei o livro (ver post abaixo) na caixa do correio e deixei uma marca de pneu – coisa de puto – na calçada. Soube bem ter podido deixar de ver aquele livro sempre a estorvar na minha secretária em casa.
No regresso apressei-me a voltar para a minha margem do Tejo, gosto de jogar em casa, mesmo que me sinta sempre bem a jogar fora de casa. A Ponte tinha mais trânsito, saí logo em Alcântara e visitei a Lex (que não estava em casa) por baixo da ponte, mais adiante em Algés tentei visitar a Mafralda e o seu novo gato, mas também não estava em casa… Gosto dos amigos que tenho, alguns há mais de 30 anos, outros há menos de 10, ou até 5… Gosto também das minhas amigas, e tenho várias, algumas que vejo com mais frequência que outras, mas são definitivamente as que vejo mais esporadicamente as que gosto mais, com quem me sinto melhor. Gosto que sejam amigas apenas, gosto que não me passem mensagens erradas e se mantenham amigas a uma distância segura… tenho pensado bastante nisso, na facilidade com que se passa a mensagem errada sem se dar conta, a facilidade como se cái no enredo de um qualquer documentário da National Geographic, macho atrás da femea, femea à procura de macho… e mais grave que isso, na facilidade com que por falta de atenção uma mensagem errada pode ser mal interpretada, e o quanto isso por vezes acontece à nossa volta. Mas isso é outra história...
Cheguei a casa e falei horas ao telefone, e que bem que me soube. 831F
Isto foi ontem; Hoje vou para Norte...
domingo, junho 28, 2009
sábado, junho 27, 2009
Xenox
Já não aguento a merda da brasileirada a tocar aos altos berros no cantante do carro estacionado em frente ao café do outro lado da rua atrás da minha casa... é sábado, mas não é Carnaval pá!
"This used to be a decent neighbourhood..."
"This used to be a decent neighbourhood..."
Ansiólitico de sábado de manhã
Tori Amos com Maynard James Keenan
"we both know it was a girl, back in Bethlehem..."
"we both know it was a girl, back in Bethlehem..."
sexta-feira, junho 26, 2009
Portabilidade vs Privacidade
-Olá, já almoçaste?
-Oi, sim, já... porquê?
-Queres ir à esplanada da Praia?
-Mas eu estou na esplanada da Praia!
-Ah... então vou aí ter contigo, ok?
-Não vale a pena, vou-me agora embora...
-Oi, sim, já... porquê?
-Queres ir à esplanada da Praia?
-Mas eu estou na esplanada da Praia!
-Ah... então vou aí ter contigo, ok?
-Não vale a pena, vou-me agora embora...
quinta-feira, junho 25, 2009
quarta-feira, junho 24, 2009
Há filmes e filmes... (part II)
...e mais uma vez é este que dá o mote.
"You know, somehow 'I told you so', just doesn't quite say it..."
"You know, somehow 'I told you so', just doesn't quite say it..."
terça-feira, junho 23, 2009
~ Ementa do mês ~
Servem-se sapos, cacholas, melões, galos, carapuças e vários sabores de pratos frios!
sexta-feira, junho 19, 2009
quatr'olhos
Uma das desvantagens de não poder levar os óculos para a banheira é que volta e meia acabo por lavar o cabelo com o shampõ do cão...
quinta-feira, junho 18, 2009
quarta-feira, junho 17, 2009
Discurso directo
Desde que te conheci que tenho andado a gastar os créditos que acumulei junto do Karma. Hoje foi o primeiro dia que venci e te mereci. Obrigado eu pelo teu sorriso.
Recebido no email do Phrancisco
"Com os cumprimentos do Clube Unesco da Cidade do Porto... e beijinhos da Chris"
Uma arroba de cultura... A origem de @ (arroba)
Na Idade Média os livros eram escritos à mão pelos copistas. Precursores da taquigrafia, os copistas simplificavam o trabalho substituindo letras, palavras e nomes próprios, por símbolos, sinais e abreviaturas. Não era por economia de esforço, nem para o trabalho ser mais rápido. O motivo era de ordem económica: a tinta e o papel eram valiosíssimos.
Foi assim que surgiu o til (~), para substituir uma letra (um 'm'ou um 'n') que nasalizava a vogal anterior. Um til é um enezinho sobre a Letra.
O nome espanhol Francisco, que também era grafado 'Phrancisco', ficou com a abreviatura 'Phco' e 'Pco'. Daí que foi fácil o nome Francisco ganhar em espanhol o diminutivo Paco.
Os santos, ao serem citados pelos copistas, eram identificados por um feito significativo em suas vidas. Assim, o nome de São José aparecia seguido de 'Jesus Christi Pater Putativus', ou seja, o pai putativo (suposto) de Jesus Cristo. Mais tarde, os copistas passaram a adoptar a abreviatura 'JHS PP' e depois 'PP'. A pronúncia dessas letras em sequência explica porque José em espanhol tem o diminutivo de Pepe.
Já para substituir a palavra latina 'et' ('e'), os copistas criaram um símbolo que é o resultado do entrelaçamento dessas duas letras: &. Esse sinal é popularmente conhecido como ' e' comercial e, em inglês, tem o nome de ampersand, que vem do 'and' ('e' em inglês) + 'per se' (do latim 'por si') + 'and'.
Com o mesmo recurso do entrelaçamento de letras, os copistas criaram o símbolo @ para substituir a preposição latina 'ad', que tinha, entre outros, o sentido de 'casa de'.
Veio a imprensa, foram-se os copistas, mas os símbolos @ e & continuaram a ser usados nos livros de contabilidade. O @ aparecia entre o número de unidades da mercadoria e o preço; por exemplo, o registo contabilístico '10@£3' significava '10 unidades ao preço de 3 libras cada uma'.
Nessa época o símbolo @ já ficou conhecido como, em inglês, 'at' ('a' ou 'em').
No século XIX, nos portos da Catalunha (nordeste da Espanha), o comércio e a indústria procuravam imitar práticas comerciais e contabilísticas dos ingleses. Como os espanhóis desconheciam o sentido que os ingleses atribuíam ao símbolo @, supuseram, por engano, que o símbolo seria uma unidade de peso.
Para este entendimento contribuíram duas coincidências:
1- A unidade de peso comum para os espanhóis na época era a arroba, cujo 'a' inicial lembra a forma do símbolo.
2- Os carregamentos desembarcados vinham frequentemente em fardos de uma arroba. Dessa forma, os espanhóis interpretavam aquele mesmo registo de '10@£3' como 'dez arrobas a 3 libras cada uma'. Então, o símbolo @ passou a ser usado pelos espanhóis para significar arroba.
Arroba veio do árabe ar-ruba, que significa 'a quarta parte': arroba (15 kg em números redondos) correspondia a 1/4 de outra medida de origem árabe (quintar), o quintal (58,75 kg).
As máquinas de escrever, na sua forma definitiva, começaram a ser comercializadas em 1874, nos Estados Unidos (Mark Twain foi o primeiro autor a apresentar seus originais dactilografados). O teclado tinha o símbolo '@', que sobreviveu nos teclados dos computadores.
Em 1972, ao desenvolver o primeiro programa de correio electrónico (e-mail), Roy Tomlinson aproveitou o sentido '@' ('at' em inglês), disponível no teclado, e utilizou-o entre o nome do usuário e o nome do provedor. Assim Fulano@ProvedorX passou a significar 'Fulano no provedor (ou na casa) X'.
Em diversos idiomas, o símbolo '@' ficou com o nome de alguma coisa parecida com sua forma:
Em italiano chiocciola (caracol),
Em sueco snabel (tromba de elefante),
Em holandês, apestaart (rabo de macaco).
Noutros idiomas, tem o nome de um doce em forma circular: shtrudel em Israel, strudel na Áustria, pretzel em vários países europeus.
Uma arroba de cultura... A origem de @ (arroba)
Na Idade Média os livros eram escritos à mão pelos copistas. Precursores da taquigrafia, os copistas simplificavam o trabalho substituindo letras, palavras e nomes próprios, por símbolos, sinais e abreviaturas. Não era por economia de esforço, nem para o trabalho ser mais rápido. O motivo era de ordem económica: a tinta e o papel eram valiosíssimos.
Foi assim que surgiu o til (~), para substituir uma letra (um 'm'ou um 'n') que nasalizava a vogal anterior. Um til é um enezinho sobre a Letra.
O nome espanhol Francisco, que também era grafado 'Phrancisco', ficou com a abreviatura 'Phco' e 'Pco'. Daí que foi fácil o nome Francisco ganhar em espanhol o diminutivo Paco.
Os santos, ao serem citados pelos copistas, eram identificados por um feito significativo em suas vidas. Assim, o nome de São José aparecia seguido de 'Jesus Christi Pater Putativus', ou seja, o pai putativo (suposto) de Jesus Cristo. Mais tarde, os copistas passaram a adoptar a abreviatura 'JHS PP' e depois 'PP'. A pronúncia dessas letras em sequência explica porque José em espanhol tem o diminutivo de Pepe.
Já para substituir a palavra latina 'et' ('e'), os copistas criaram um símbolo que é o resultado do entrelaçamento dessas duas letras: &. Esse sinal é popularmente conhecido como ' e' comercial e, em inglês, tem o nome de ampersand, que vem do 'and' ('e' em inglês) + 'per se' (do latim 'por si') + 'and'.
Com o mesmo recurso do entrelaçamento de letras, os copistas criaram o símbolo @ para substituir a preposição latina 'ad', que tinha, entre outros, o sentido de 'casa de'.
Veio a imprensa, foram-se os copistas, mas os símbolos @ e & continuaram a ser usados nos livros de contabilidade. O @ aparecia entre o número de unidades da mercadoria e o preço; por exemplo, o registo contabilístico '10@£3' significava '10 unidades ao preço de 3 libras cada uma'.
Nessa época o símbolo @ já ficou conhecido como, em inglês, 'at' ('a' ou 'em').
No século XIX, nos portos da Catalunha (nordeste da Espanha), o comércio e a indústria procuravam imitar práticas comerciais e contabilísticas dos ingleses. Como os espanhóis desconheciam o sentido que os ingleses atribuíam ao símbolo @, supuseram, por engano, que o símbolo seria uma unidade de peso.
Para este entendimento contribuíram duas coincidências:
1- A unidade de peso comum para os espanhóis na época era a arroba, cujo 'a' inicial lembra a forma do símbolo.
2- Os carregamentos desembarcados vinham frequentemente em fardos de uma arroba. Dessa forma, os espanhóis interpretavam aquele mesmo registo de '10@£3' como 'dez arrobas a 3 libras cada uma'. Então, o símbolo @ passou a ser usado pelos espanhóis para significar arroba.
Arroba veio do árabe ar-ruba, que significa 'a quarta parte': arroba (15 kg em números redondos) correspondia a 1/4 de outra medida de origem árabe (quintar), o quintal (58,75 kg).
As máquinas de escrever, na sua forma definitiva, começaram a ser comercializadas em 1874, nos Estados Unidos (Mark Twain foi o primeiro autor a apresentar seus originais dactilografados). O teclado tinha o símbolo '@', que sobreviveu nos teclados dos computadores.
Em 1972, ao desenvolver o primeiro programa de correio electrónico (e-mail), Roy Tomlinson aproveitou o sentido '@' ('at' em inglês), disponível no teclado, e utilizou-o entre o nome do usuário e o nome do provedor. Assim Fulano@ProvedorX passou a significar 'Fulano no provedor (ou na casa) X'.
Em diversos idiomas, o símbolo '@' ficou com o nome de alguma coisa parecida com sua forma:
Em italiano chiocciola (caracol),
Em sueco snabel (tromba de elefante),
Em holandês, apestaart (rabo de macaco).
Noutros idiomas, tem o nome de um doce em forma circular: shtrudel em Israel, strudel na Áustria, pretzel em vários países europeus.
terça-feira, junho 16, 2009
"-Baby, I rest my case..."
Aquela diferença de idades que nos colocava em 2 décadas diferentes era por demais evidente quando eramos putos, mas há mais de 20 anos que não se nota… O Eric tem 44 anos, gosto de ouvir as histórias dele, de quando ele era adolescente, antes dos atribulados anos 80, do aneurisma e das mazelas que ele carrega no corpo, gosto da amizade e da cumplicidade das histórias de quando eu era apenas um puto da escola que o via passar para o liceu com as minhas irmãs da idade dele. Ontem à noite fomos beber um copo, pelo meio da conversa surgiu uma história onde um dos personagens, de quem eu nem me lembro, nas palavras do Eric foi descrito assim:
“…mas esse gajo já era cota, já devia estar nos vinte e tal, trinta anos”
“…mas esse gajo já era cota, já devia estar nos vinte e tal, trinta anos”
segunda-feira, junho 15, 2009
metodologia para encher chouriço
-Então ó inutil, tiveste saudades minhas? -Junta-te ao club!...
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domingo, junho 14, 2009
sábado, junho 13, 2009
sexta-feira, junho 12, 2009
Nalpalm
…começar o dia com o dedo entalado no mecanismo do autoclismo e gritar: “Merda, já estou atrasado”, e enquanto o sangue não estanca da lingua mordida no pequeno-almoço engolido à força ter que protelar para o fim da manhã a reunião que deveria ter tido antes da hora ideal para acordar… o Verão traz sempre um colorido animado aos meus dias, e antes de dar por isso já estava em Cascais, de reunião feito e penso rápido na lingua e blusão de cabedal na alma, que o dedo não sangrou e a lingua é afiada demais para ficar dormente… e a alma torna a vontade mais forte que a maré, mais determinada que o vento. Definitivamente uma das partes mais curtidas de se ser “eu” é poder dar grandes bailes à vida, a torto e a direito, e viajar em odisseias épicas pelos dias, seja numa Virago preta e cromada a acumular milhas de asfalto, ou no expresso do Oriente em contra-corrente, e enquanto o vitelo grita para ser parido, no cais o peixe sobe o Rio até desovar (very, very private joke). Olho em meu redor e rio-me de quem vejo, e ainda mais de quem não vejo, e cuspo para o ar, desejo que me venham desafiar. Tenho um livro fechado no colo e um laptop em chamas com que me entreter, bilhete carimbado e futuro obliterado pelas asas do desejo. Sei o que quero e sei como lá chegar. Azarito. Temos pena dos arrependimentos alheios.
Aparentemente este blog revolve em torno de aventuras e viagens…
Aparentemente este blog revolve em torno de aventuras e viagens…
quinta-feira, junho 11, 2009
terça-feira, junho 09, 2009
Errata
Ao longo deste blog (e do outro blog que agora fundido neste faz parecer que foi aqui que comecei a escrever há mais de 5 anos), fiz várias vezes referência a outras pessoas, nomeadamente atravez de links para outros blogs, por vezes como forma de me referir, em género de cumplicidade, a quem nesses outros blogs escreve... naturalmente faço alusão a pessoas (mulheres, entenda-se) com quem estive relacionado, umas mais, outras menos, umas com direito a título assumido e reconhecimento oficial e outras com direito a adjectivos ainda mais coloridos (ilações erradas at your own risk), umas com direito a partilhar a minha vida outras com direito a partilhar a minha cama e outras sem direito adquirido absolutamente nenhum, enfim, umas mais importantes que outras, todas menos importantes que a que se lhes seguiu... e ficava aqui o dia todo a escrever sobre isto, sobre o previlégio que foi ter podido fazer parte da vida das mulheres que me inspiraram a olhar para elas mais do que uma vez.
Dito assim, num post e em 1 minuto de leitura, este resumo permite uma errada avaliação sumária deste que escreve, como se eu fosse algum galdério ou mulherengo (cof cof) mais do que um méro e simples predador (sai um tiro no pé para a mesa do canto sff)... nada disso me importa particularmente, não mais do que ser igual a mim próprio, sem dissimulações estereotipadas ao contrário da maioria dos outros anormais que como eu têm consciência da sua própria testosterona (foda-se, este post está-me a sair completamente ao lado).
A errata que quero fazer é tão simplesmente a desculpa por não ter paxôrra para voltar atrás aos 5 anos de blog (são mais de 1200 posts!) e erradicar todos os links que deixaram de fazer sentido, ou apagar/editar posts... Porque uma coisa é certa, nunca iria acabar com o blog por algo tão redutor e insignificante como tenha sido uma relação passada (esta mania de cuspir para o ar... um dia ainda me cai uma gosma em cima).
Adiante. Na impossibilidade e nenhuma vontade de facear ou nomear, posso sempre satirizar, assim:
(1) Aprendi uma lição importante e não voltarei a comer a carne onde ganho o pão.
(2) Senti na pele que quem dorme com crianças acorda com a cama molhada (3 anos depois).
(3) Prefiro ser levado pelo caudal do Tejo que pela falta de caracter de quem o atravessa.
Faço uma errata assim, numa amostra mal e porcamente representativa, porque compreendo os meus erros, vivo com eles e aceito-os, e não permito que se repitam. Faço a errata possivel, e sei bem porquê!
(1) A carne é fraca e eu sou gourmet.
(2) A pessoa pode ir viver nas barracas mas nunca será das barracas.
(3) A sedução e a cama também ajudam a curar as mágoas.
Hoje, o dia de hoje, é um dia que pode ser importante para mim, e recentemente tenho vivido momentos intensos que me fazem, neste momento, estar alerta, com as luzinhas do tablier todas acesas, e com vontade de não errar outra vez. Olho para trás e tomo consciência de onde vim, do meu percurso até aqui chegar, e sobretudo do caminho que ainda me falta percorrer, de tudo, de tanto, que ainda tenho que aprender. O processo de fazer uma errata a mim próprio é quase quotidiano, hoje simplesmente apeteceu-me escrevê-lo, olhos nos olhos.
Adenda: Acho que vou ter que fazer uma errata da errata.
Dito assim, num post e em 1 minuto de leitura, este resumo permite uma errada avaliação sumária deste que escreve, como se eu fosse algum galdério ou mulherengo (cof cof) mais do que um méro e simples predador (sai um tiro no pé para a mesa do canto sff)... nada disso me importa particularmente, não mais do que ser igual a mim próprio, sem dissimulações estereotipadas ao contrário da maioria dos outros anormais que como eu têm consciência da sua própria testosterona (foda-se, este post está-me a sair completamente ao lado).
A errata que quero fazer é tão simplesmente a desculpa por não ter paxôrra para voltar atrás aos 5 anos de blog (são mais de 1200 posts!) e erradicar todos os links que deixaram de fazer sentido, ou apagar/editar posts... Porque uma coisa é certa, nunca iria acabar com o blog por algo tão redutor e insignificante como tenha sido uma relação passada (esta mania de cuspir para o ar... um dia ainda me cai uma gosma em cima).
Adiante. Na impossibilidade e nenhuma vontade de facear ou nomear, posso sempre satirizar, assim:
(1) Aprendi uma lição importante e não voltarei a comer a carne onde ganho o pão.
(2) Senti na pele que quem dorme com crianças acorda com a cama molhada (3 anos depois).
(3) Prefiro ser levado pelo caudal do Tejo que pela falta de caracter de quem o atravessa.
Faço uma errata assim, numa amostra mal e porcamente representativa, porque compreendo os meus erros, vivo com eles e aceito-os, e não permito que se repitam. Faço a errata possivel, e sei bem porquê!
(1) A carne é fraca e eu sou gourmet.
(2) A pessoa pode ir viver nas barracas mas nunca será das barracas.
(3) A sedução e a cama também ajudam a curar as mágoas.
Hoje, o dia de hoje, é um dia que pode ser importante para mim, e recentemente tenho vivido momentos intensos que me fazem, neste momento, estar alerta, com as luzinhas do tablier todas acesas, e com vontade de não errar outra vez. Olho para trás e tomo consciência de onde vim, do meu percurso até aqui chegar, e sobretudo do caminho que ainda me falta percorrer, de tudo, de tanto, que ainda tenho que aprender. O processo de fazer uma errata a mim próprio é quase quotidiano, hoje simplesmente apeteceu-me escrevê-lo, olhos nos olhos.
Adenda: Acho que vou ter que fazer uma errata da errata.
segunda-feira, junho 08, 2009
quinta-feira, junho 04, 2009
Passa o tempo, ansioso
...tic-tac, tic-tac, tic-tac, tic-tac, tic-tac, tic-tac, tic-tac, tic-tac, tic-tac, tic-tac...
20 anos depois...
...do massacre repressivo da revolta estudantil da Praça de Tiananmen, o regime chinês, quer se goste ou não, quer se concorde ou não, continua a ser mais eficiente travão a uma certa tendência de "imperialismo" integrista dos EUA que ameaça o mundo desde o fim da Guerra Fria, em termos políticos, militares e também económicos.
quarta-feira, junho 03, 2009
tudo tem um princípio...
"Tenho uma mulher de quem gosto e que gosta de mim ...e encontro-me com ela às vezes"
terça-feira, junho 02, 2009
Super cola 3
Já é a 3ª vez que escrevo um comentário num blog e que o apago antes de o publicar... Por este andar se vier realmente a comentar vou acabar por partir a loiça toda, e não é o que quero, porque nem lhe dou tanta importância assim. Faz-me confusão ver a forma vã e artificial como as pessoas tentam camuflar o que são com o que gostariam de ser, e mais confusão me faz ainda que quem leia tamanha veborreia escrita se entregue a masturbações verbais, como quem mastiga de boca aberta em frente ao espelho, e que catalogue assim a sua pedra filosofal em género epifânico.
Arre gentinha rastejante e falsa, só ao estalo!
Arre gentinha rastejante e falsa, só ao estalo!