Errata
Ao longo deste blog (e do outro blog que agora fundido neste faz parecer que foi aqui que comecei a escrever há mais de 5 anos), fiz várias vezes referência a outras pessoas, nomeadamente atravez de links para outros blogs, por vezes como forma de me referir, em género de cumplicidade, a quem nesses outros blogs escreve... naturalmente faço alusão a pessoas (mulheres, entenda-se) com quem estive relacionado, umas mais, outras menos, umas com direito a título assumido e reconhecimento oficial e outras com direito a adjectivos ainda mais coloridos (ilações erradas at your own risk), umas com direito a partilhar a minha vida outras com direito a partilhar a minha cama e outras sem direito adquirido absolutamente nenhum, enfim, umas mais importantes que outras, todas menos importantes que a que se lhes seguiu... e ficava aqui o dia todo a escrever sobre isto, sobre o previlégio que foi ter podido fazer parte da vida das mulheres que me inspiraram a olhar para elas mais do que uma vez.
Dito assim, num post e em 1 minuto de leitura, este resumo permite uma errada avaliação sumária deste que escreve, como se eu fosse algum galdério ou mulherengo (cof cof) mais do que um méro e simples predador (sai um tiro no pé para a mesa do canto sff)... nada disso me importa particularmente, não mais do que ser igual a mim próprio, sem dissimulações estereotipadas ao contrário da maioria dos outros anormais que como eu têm consciência da sua própria testosterona (foda-se, este post está-me a sair completamente ao lado).
A errata que quero fazer é tão simplesmente a desculpa por não ter paxôrra para voltar atrás aos 5 anos de blog (são mais de 1200 posts!) e erradicar todos os links que deixaram de fazer sentido, ou apagar/editar posts... Porque uma coisa é certa, nunca iria acabar com o blog por algo tão redutor e insignificante como tenha sido uma relação passada (esta mania de cuspir para o ar... um dia ainda me cai uma gosma em cima).
Adiante. Na impossibilidade e nenhuma vontade de facear ou nomear, posso sempre satirizar, assim:
(1) Aprendi uma lição importante e não voltarei a comer a carne onde ganho o pão.
(2) Senti na pele que quem dorme com crianças acorda com a cama molhada (3 anos depois).
(3) Prefiro ser levado pelo caudal do Tejo que pela falta de caracter de quem o atravessa.
Faço uma errata assim, numa amostra mal e porcamente representativa, porque compreendo os meus erros, vivo com eles e aceito-os, e não permito que se repitam. Faço a errata possivel, e sei bem porquê!
(1) A carne é fraca e eu sou gourmet.
(2) A pessoa pode ir viver nas barracas mas nunca será das barracas.
(3) A sedução e a cama também ajudam a curar as mágoas.
Hoje, o dia de hoje, é um dia que pode ser importante para mim, e recentemente tenho vivido momentos intensos que me fazem, neste momento, estar alerta, com as luzinhas do tablier todas acesas, e com vontade de não errar outra vez. Olho para trás e tomo consciência de onde vim, do meu percurso até aqui chegar, e sobretudo do caminho que ainda me falta percorrer, de tudo, de tanto, que ainda tenho que aprender. O processo de fazer uma errata a mim próprio é quase quotidiano, hoje simplesmente apeteceu-me escrevê-lo, olhos nos olhos.
Adenda: Acho que vou ter que fazer uma errata da errata.
Dito assim, num post e em 1 minuto de leitura, este resumo permite uma errada avaliação sumária deste que escreve, como se eu fosse algum galdério ou mulherengo (cof cof) mais do que um méro e simples predador (sai um tiro no pé para a mesa do canto sff)... nada disso me importa particularmente, não mais do que ser igual a mim próprio, sem dissimulações estereotipadas ao contrário da maioria dos outros anormais que como eu têm consciência da sua própria testosterona (foda-se, este post está-me a sair completamente ao lado).
A errata que quero fazer é tão simplesmente a desculpa por não ter paxôrra para voltar atrás aos 5 anos de blog (são mais de 1200 posts!) e erradicar todos os links que deixaram de fazer sentido, ou apagar/editar posts... Porque uma coisa é certa, nunca iria acabar com o blog por algo tão redutor e insignificante como tenha sido uma relação passada (esta mania de cuspir para o ar... um dia ainda me cai uma gosma em cima).
Adiante. Na impossibilidade e nenhuma vontade de facear ou nomear, posso sempre satirizar, assim:
(1) Aprendi uma lição importante e não voltarei a comer a carne onde ganho o pão.
(2) Senti na pele que quem dorme com crianças acorda com a cama molhada (3 anos depois).
(3) Prefiro ser levado pelo caudal do Tejo que pela falta de caracter de quem o atravessa.
Faço uma errata assim, numa amostra mal e porcamente representativa, porque compreendo os meus erros, vivo com eles e aceito-os, e não permito que se repitam. Faço a errata possivel, e sei bem porquê!
(1) A carne é fraca e eu sou gourmet.
(2) A pessoa pode ir viver nas barracas mas nunca será das barracas.
(3) A sedução e a cama também ajudam a curar as mágoas.
Hoje, o dia de hoje, é um dia que pode ser importante para mim, e recentemente tenho vivido momentos intensos que me fazem, neste momento, estar alerta, com as luzinhas do tablier todas acesas, e com vontade de não errar outra vez. Olho para trás e tomo consciência de onde vim, do meu percurso até aqui chegar, e sobretudo do caminho que ainda me falta percorrer, de tudo, de tanto, que ainda tenho que aprender. O processo de fazer uma errata a mim próprio é quase quotidiano, hoje simplesmente apeteceu-me escrevê-lo, olhos nos olhos.
Adenda: Acho que vou ter que fazer uma errata da errata.
7 passageiros clandestinos:
Ora aí está um tipo de post que me dá uma vontade muito grande de comentar. Já tinha saudade dos teus textos escritos assim, sem dó nem piedade e com toda a alma, que te distinguem como o ser humano fantástico que és !
Não tens de ir atrás , não tens de apagar nada, nem links nem referencias nem partes, porque isso foi o que viveste, o que sentiste, isso tudo tornou-te a pessoa que és hoje. para o bem e para o mal. principalmente para o bem :)
A próxima vez é sempre a melhor, a tua próxima vai ser sempre mais importante que a anterior, isso faz parte da evolução natural das coisas. Não tenhas medo, arrisca e não olhes para trás.
Aproveito ( já que estamos numa de confissoes ...lol )para agradecer publicamente o apoio que me deste numa fase dificil da minha vida, os teus conselhos, a forma como o fizeste, e ficas já a saber que a tua amizade não tem preço.
Que o dia de hoje, seja de facto muito importante. Que seja o principio do resto da tua vida :)
Um beijo
Prá frente é que é o caminho...
Boas mini-férias
Um abraço
Bravo F
Benvindo a ti mesmo
Este comentário foi removido pelo autor.
gostei da " errata" , gostei de te ler novamente, entenda-se ler o que me levou ao VC, entenda-se a querer conhecer a pessoa por trás do VC. Dá a sensação que tens estado ausente, sem estar, fiz-me entender ? talvez não, também não deve interessar nada, de nada. é bom acordar de novo para a vida nao é ? errare humanus est! e nao se apaga o que se fez, o que se disse ou o que se escreveu porque é a nossa vida e pronto agora depois deste momento " emotivo " ou pseudo emotivo o que queiras, aqui a tua amiga vai continuar nas leituras. beijinho grande
"Errar é humano" e errar e reparar os "erros" é um acto de coragem, que nos serve para nos mostrar o caminho (ou o que no momento nos parece mais correcto).
bjo
Acho que vim em boa altura, os seja, a tempo de não perder de vista no teu blog este texto tão introspectivo. É o tipo de "errata" que se faz quando se confia nos leitores/seguidores.
Vê só o caminho que tens à tua frente para desbravar, evitando repetir os erros e arriscando novas aventuras, que te garanto terem outro (melhor) sabor à medida que amadurecemos.
Beijinho grande para ti
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