terça-feira, janeiro 11, 2005

Fascistik

Aproximei-me dela, devagar, sorrateiramente, em silêncio, stealth como um F117, furtivo como ela... cheguei-me tão perto que quase a ouvia respirar. Ela abriu um olho estremunhado, deu um boçejo, uma preguiça e eu fiquei imovel... mas não resultou. Acordou e viu-me e antes que eu pudesse mexer um musculo ela já tinha dado um salto repentino para o outro lado da cama. Que agilidade, que elegância felina, adoro olhar para ela, vê-la andar, correr, ou então ficar sentada horas a fio no parapeito da janela a olhar para a magia que vê na rua.

Deixei-a ir, não me apetecia correr atrás dela, mas amanhã garanto-te que te ponho o remédio das pulgas, gata malhada com nome Russo.

2 passageiros clandestinos:

Anonymous Anónimo chamou a hospedeira e disse:

Foge!!!!!! =oP

10:22 da tarde  
Anonymous Anónimo chamou a hospedeira e disse:

São lindos os gatos.
Tão verdadeiros, e tão parecidos com os humanos.
Nada de subserviência como os cães que são conquistados com uma bolacha ou um osso.
Um gato tem de ser conquistado, tens de saber namorá-lo para ele simplesmente te dar alguma atenção,...
Até podes ficar com a sensação que ele é teu mas ele vai sempre manter o SEU mundo secreto!
Como eu gostava que as pessoas cá em casa gostassem tanto de gatos como eu :(

10:26 da tarde  

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