sexta-feira, setembro 30, 2011
-Foda-se! Está uma puta duma corrente de ar que não tarda nada vai tudo à frente!
quinta-feira, setembro 29, 2011
Reality Check: - Life is real !
Faço a minha vida normalmente, vou trabalhar de manhã, venho almoçar a casa, volto para o trabalho de tarde, e estou livre depois das 18h... Relaxo e medito enquanto preparo o jantar (e o almoço do dia seguinte) e quando vou sair, ocasionalmente, depois do jantar, raramente volto tarde. Frequento lugares espirituosos e com caracter, bem frequentados e alheados desta cidade, integro-me que nem ginjas. Há semanas que não vejo televisão e apenas acompanho a actualidade com uma leitura na diagonal do Jornal, com a primeira bica da manhã, no café da esquina onde já sou cliente há largos mêses... Poderia parecer uma vida normal, não fosse o turbilhão dos entretantos, dos minutos contados, dos telefonemas para aqui e para ali e dali para aqui, e das sinapses que me mantêm mais alerta que um farol a rasgar o escuro da noite. Fora isso, faço a minha vida normal, de cabeça erguida (fundamental) onde quer que entre e de peito inchado de onde quer que saia. A Virago tornou-se apendice, mais do que alguma vez antes, começou por ser lazer e neste momento é elemento chave do meu dia (se por acaso me cruzar com o filho da puta que me deixou uma mossa no depósito arranco-lhe um braço, mas isso é outra história). Vivo na vida real, igual a mim mesmo, amadurecido pela experiência que colmata a irreverência. Nos entretantos um certo "mel" não me larga, parece que tenho um iman qualquer... Divirto-me com isso, não estou à procura de nada, não estou disponivel, simplesmente estou aqui, prevaleço, na vida real, não me posso permitir perder mais tempo a correr atrás de sonhos que não são os meus, eu não tenho sonhos, tenho planos, e esses ninguém mos tira!
Some people say that i'm too open they say it's not good to let them know everything about me and they say one day they will use every little thing against me but i don't mind maybe they're right that's just how it is and i got nothing to hide.
I live my life the way i want i got nothing to hide nothing at all life is not a fairy tale life is about more cause life is real.
I live my life the way i want i got nothing to hide nothing at all life is not a
Fairy tale life they should know that life is real.
A friend of mine gave me an advice he said be careful and think twice before you talk about your life protect yourself just keep quiet the more they know the harder they try to spoil your ways to spread lies and even though i know he could be right i just said:
I live my life the way i want i got nothing to hide nothing at all life is not a fairy tale life is about more cause life is real.
I live my life the way i want i got nothing to hide nothing at all life is not a
Fairy tale life they should know that life is real.
Me i be ayo ogunmakin fear no foe i am real from ead to toe just like my heart and my soul.
Me i be ayo ogunmakin fear no foe i am real from ead to toe like life is real and you should know.
Some people say that i'm too open they say it's not good to let them know everything about me and they say one day they will use every little thing against me but i don't mind maybe they're right that's just how it is and i got nothing to hide.
I live my life the way i want i got nothing to hide nothing at all life is not a fairy tale life is about more cause life is real.
I live my life the way i want i got nothing to hide nothing at all life is not a
Fairy tale life they should know that life is real.
A friend of mine gave me an advice he said be careful and think twice before you talk about your life protect yourself just keep quiet the more they know the harder they try to spoil your ways to spread lies and even though i know he could be right i just said:
I live my life the way i want i got nothing to hide nothing at all life is not a fairy tale life is about more cause life is real.
I live my life the way i want i got nothing to hide nothing at all life is not a
Fairy tale life they should know that life is real.
Me i be ayo ogunmakin fear no foe i am real from ead to toe just like my heart and my soul.
Me i be ayo ogunmakin fear no foe i am real from ead to toe like life is real and you should know.
quarta-feira, setembro 28, 2011
Setembro 2011 - History repeating -
No fim-de-semana passado, domingo de tarde, voltei ao tal bar na Praia de Esmoriz... Não é Junho mas é Setembro, não é 2009 mas é agora e não é o mesmo contexto, desta vez não fui acompanhado, não é o tempo nem há momentum, tudo é diferente comparado com a situação que descrevi 2 posts abaixo, e no entanto, tudo é igual, há um elemento comum que atravessa o tempo, que se propaga no tempo, que se mantém e prevalece antes e depois do durante, esse elemento comum sou eu.
...e eu, fartei-me de conversar comigo próprio, algo que tanta falta me fez tanto tempo. Nada de exames de consciência que a consciência não me pesa, nada de erratas que não cometi erro que não tivesse já espiado, nada de arrependimentos que pouco fiz de que tenha que me arrepender, apenas conversa a uma só voz, meros pensamentos dispersos entre a enormidade do Mar, a luminosidade do Sol e a monstruosidade da realidade à minha volta, não daquele momento que foi calmo e sereno, mas do momento presente, onde vivo, como vivo, o que me rodeia e o que me move, que me faz querer mover mais, e mais, e mais... que sentimentos novos são estes que se apoderam de mim, e que alimento sem fim? Quão agridoce é o sabor do desnorte, do lado negro de navegar à vista, perder de vista a noção de quem sou, de quem tanto me esforcei por ser? Perder-me assim, num instante, inesperado, descuidado, traído, num momento de alegórica baixeza humana (um lapso manipulado e mal aconselhado que nem o beneficio da dúvida me está a ajudar a conseguir perdoar), eu, permitir-me a mim próprio ceder e assim corromper tudo em que acredito em prol de uma reacção pouco ou nada controlada mas tão desmesurada e desproporcional, canhão à solta no convés, ora a bombordo ora a estibordo a disparar em todas as direcções, forma de me defender, teve que ser, não encomendei nada disto... Mantive a minha palavra, como sempre, contra ventos e marés. Palavra que foi tortuosa e gratuitamente desacreditada e que trouxe á tona uma das minhas máximas: Nunca substimes alguém que não tem nada a perder! ...e vi-me assim a mobilizar uma espécie de máquina de guerra, da qual sou o comandante por procuração. Não estou relutante em a fazer avançar, mas que me puxa e me empurra e me pergunta incessantemente o que é que eu quero fazer quando eu me pergunto a mim próprio até onde quero ir? Para onde quero ir? A consciência não me pesa, mas pesa-me ter consciência, ser ponderado, não conseguir nem que tente ser inconsequente, mesmo que a balança esteja desequilibrada, que a venda esteja levantada e que a espada esteja inclinada, não fui eu que escolhi este caminho, mas se é este o caminho que tenho que percorrer, venham eles!
"...e cada passo que dou / por mais confuso que seja / sei sempre para onde vou"
Dois anos depois, conversa privada e estratégica, sentado outra vez naquele bar a ver o Mar e a ouvir música de encantar, o elemento comum prevalece, porque há coisas que nunca se esquece!
...e eu, fartei-me de conversar comigo próprio, algo que tanta falta me fez tanto tempo. Nada de exames de consciência que a consciência não me pesa, nada de erratas que não cometi erro que não tivesse já espiado, nada de arrependimentos que pouco fiz de que tenha que me arrepender, apenas conversa a uma só voz, meros pensamentos dispersos entre a enormidade do Mar, a luminosidade do Sol e a monstruosidade da realidade à minha volta, não daquele momento que foi calmo e sereno, mas do momento presente, onde vivo, como vivo, o que me rodeia e o que me move, que me faz querer mover mais, e mais, e mais... que sentimentos novos são estes que se apoderam de mim, e que alimento sem fim? Quão agridoce é o sabor do desnorte, do lado negro de navegar à vista, perder de vista a noção de quem sou, de quem tanto me esforcei por ser? Perder-me assim, num instante, inesperado, descuidado, traído, num momento de alegórica baixeza humana (um lapso manipulado e mal aconselhado que nem o beneficio da dúvida me está a ajudar a conseguir perdoar), eu, permitir-me a mim próprio ceder e assim corromper tudo em que acredito em prol de uma reacção pouco ou nada controlada mas tão desmesurada e desproporcional, canhão à solta no convés, ora a bombordo ora a estibordo a disparar em todas as direcções, forma de me defender, teve que ser, não encomendei nada disto... Mantive a minha palavra, como sempre, contra ventos e marés. Palavra que foi tortuosa e gratuitamente desacreditada e que trouxe á tona uma das minhas máximas: Nunca substimes alguém que não tem nada a perder! ...e vi-me assim a mobilizar uma espécie de máquina de guerra, da qual sou o comandante por procuração. Não estou relutante em a fazer avançar, mas que me puxa e me empurra e me pergunta incessantemente o que é que eu quero fazer quando eu me pergunto a mim próprio até onde quero ir? Para onde quero ir? A consciência não me pesa, mas pesa-me ter consciência, ser ponderado, não conseguir nem que tente ser inconsequente, mesmo que a balança esteja desequilibrada, que a venda esteja levantada e que a espada esteja inclinada, não fui eu que escolhi este caminho, mas se é este o caminho que tenho que percorrer, venham eles!
"...e cada passo que dou / por mais confuso que seja / sei sempre para onde vou"
Dois anos depois, conversa privada e estratégica, sentado outra vez naquele bar a ver o Mar e a ouvir música de encantar, o elemento comum prevalece, porque há coisas que nunca se esquece!
domingo, setembro 25, 2011
Time
Depois de uma troca de mensagens por sms esta manhã, fiquei com uma passagem de uma música dos Pink Floyd a latejar-me na cabeça, e com o desejo de ser telepático!
(...)
And then one day you find,
ten years have got behind you.
No one told you when to run,
you missed the starting gun.
(...)
Ticking away the moments that make up a dull day
You fritter and waste the hours in an offhand way.
Kicking around on a piece of ground in your home town
Waiting for someone or something to show you the way.
Tired of lying in the sunshine staying home to watch the rain.
You are young and life is long and there is time to kill today.
And then one day you find ten years have got behind you.
No one told you when to run, you missed the starting gun.
So you run and you run to catch up with the sun but it's sinking
Racing around to come up behind you again.
The sun is the same in a relative way but you're older,
Shorter of breath and one day closer to death.
Every year is getting shorter never seem to find the time.
Plans that either come to naught or half a page of scribbled lines
Hanging on in quiet desperation is the English way
The time is gone, the song is over,
Thought I'd something more to say.
Home, home again
I like to be here when I can
And when I come home cold and tired
Its good to warm my bones beside the fire
Far away across the field
The tolling of the iron bell
Calls the faithful to their knees
To hear the softly spoken magic spells.
(...)
And then one day you find,
ten years have got behind you.
No one told you when to run,
you missed the starting gun.
(...)
Ticking away the moments that make up a dull day
You fritter and waste the hours in an offhand way.
Kicking around on a piece of ground in your home town
Waiting for someone or something to show you the way.
Tired of lying in the sunshine staying home to watch the rain.
You are young and life is long and there is time to kill today.
And then one day you find ten years have got behind you.
No one told you when to run, you missed the starting gun.
So you run and you run to catch up with the sun but it's sinking
Racing around to come up behind you again.
The sun is the same in a relative way but you're older,
Shorter of breath and one day closer to death.
Every year is getting shorter never seem to find the time.
Plans that either come to naught or half a page of scribbled lines
Hanging on in quiet desperation is the English way
The time is gone, the song is over,
Thought I'd something more to say.
Home, home again
I like to be here when I can
And when I come home cold and tired
Its good to warm my bones beside the fire
Far away across the field
The tolling of the iron bell
Calls the faithful to their knees
To hear the softly spoken magic spells.
sábado, setembro 24, 2011
Junho 2009 - That was what you were -
Neste dia, um dos primeiros de Junho, em 2009, dia nubelado, a meia distância numa viagem de mota que durou dois dias entre Lisboa e Trás os Montes, após uma noite pouco dormida mas muito bem passada num quarto de hotel, passei também uma tarde animada de onde guardo uma boa recordação num bar de Praia, em Esmoriz... Lembro-me de pouco da conversa, mas lembro-me que gosto de conversar daquela maneira, à desgarrada, livre e sem contador. Estava encantado com a novidade, com os descobrir mútuos, e embriagado com tudo em meu redor, e com tudo à minha frente, com o desejo, com o Norte e com o Mar e com a música que me embalou na conversa que podia ter durado para sempre... Lembro-me que ao fim de um bom par de horas, quando fui pagar a conta, pedi ao empregado o nome do CD que tinha estado a passar, e escrevi o nome do que era num guardanapo de papel que guardei num bolso e que nunca mais vi...
Passaram mais de 2 anos
...ontem, no mais improvavel local, encontrei esse papel, fragmento de um passado para o qual agora, embora me faça ainda alguma confusão olhar e até me cause algum constrangimento lembrar, não deixa de fazer parte de mim, e a memória selectiva começa a entrar assim em acção, seleccionando memórias umas das outras, talvez para minha auto-protecção, quem sabe... Sempre foi assim.
A banda sonora desse dia foi uma compilação de Jazz de Nicola Conti, de 2004, de onde escolhi esta malha que me dá vontade de afastar os moveis e dançar na sala!
Passaram mais de 2 anos
...ontem, no mais improvavel local, encontrei esse papel, fragmento de um passado para o qual agora, embora me faça ainda alguma confusão olhar e até me cause algum constrangimento lembrar, não deixa de fazer parte de mim, e a memória selectiva começa a entrar assim em acção, seleccionando memórias umas das outras, talvez para minha auto-protecção, quem sabe... Sempre foi assim.
A banda sonora desse dia foi uma compilação de Jazz de Nicola Conti, de 2004, de onde escolhi esta malha que me dá vontade de afastar os moveis e dançar na sala!
Post de Sábado
Acordei cedo... Há algum tempo que ando a dormir que nem uma criança; dormi mal a maior parte do Verão mas dormi como um bebé nas últimas semanas - história de ter a consciência tranquila - mas hoje, tendo dormido bem (e deitei-me relativamente cedo ontem), dormi apenas o suficiente, pouco, mas revigorante. Acordei às 7 e tal, como num dia de semana.
Ainda na cama vi um filme no Laptop que abri aleatóriamente da pasta Filmes para ver quando tiver tempo: "Michael Clayton".
Inspirador.
Como diría um certo personagem de ficção inspirado na vida de Ian Fleming "-I'm famished!"
Ainda na cama vi um filme no Laptop que abri aleatóriamente da pasta Filmes para ver quando tiver tempo: "Michael Clayton".
Inspirador.
Como diría um certo personagem de ficção inspirado na vida de Ian Fleming "-I'm famished!"
sexta-feira, setembro 23, 2011
Vale tudo?
Alguém tem andado copiosamente entretido com palavras cruzadas. Mas eu dou uma ajudinha: É um anagrama.
Invariavelmente, faz-me lembrar uma frase breve (e algo desactualizada) que escrevi há uns anos atrás, num momento de... condescendência, e de alguma confusão.
De facto, está desactualizado para os dias que correm...
Invariavelmente, faz-me lembrar uma frase breve (e algo desactualizada) que escrevi há uns anos atrás, num momento de... condescendência, e de alguma confusão.
De facto, está desactualizado para os dias que correm...
quinta-feira, setembro 22, 2011
Que se lixe o título, é o conteudo que conta
É terrivel viver sem se ser capaz de se sair da sua zona de conforto. Há pessoas que passam as suas vidas inteiras a chutar as mesmas pedras no mesmo aglomerado de meia dúzia de quarteirões sempre iguais, sem tomarem consciência de que por mais férteis e ricos em imaginário que sejam os seus sonhos, a realidade fora da zona de conforto é que é a verdadeira realidade, e é com essa realidade que se tem que saber lidar.
Mas não, vivem voluntáriamente prisioneiras dum contínuo hoje quero e vou atrás mas amanhã já não quero e descarto e deito fora, para fora da zona de conforto.
Não falo de cordões umbilicais de betão-armado nem de úteros do tamanho de uma cidade, falo das pessoas cujas escolhas que fazem, arbitrárias, mesmo que por vezes sãs, por outras são completamente tresloucadas e sem fundamento, sem objectivo, sem plano traçado, mais do que um dia a seguir ao outro, sem futuro, e perpétuam-se à imagem daquilo que conhecem, dos que os rodeiam, que os moldam e condicionam, que os acorrentam como escravos de uma qualquer subserviência desnecessária e inutil, mas perdidamente heridetária.
As pessoas, algumas pessoas, iluminadas na alma admita-se, são contudo dotadas de mentes de caracter deturpado, de malformações de consciência e de total desalinho com o mundo real, fruto de passarem forçadas anos a fio a assimilar medos impostos das coisas que desconhecem, medo até de coisas que nem existem, e ao mesmo tempo anos a fio a ter no intimo sonhos de evasão, a sonhar em surdina, a alimentar uma chama de esperança, qual chama de uma vela, pequenina, escondida, protegida de tudo para não pegar fogo a nada e não crescer, porque se a esperança crescer, se o fogo pegar, as pessoas têm medo que se veja que têm sonhos, e medo que os outros lhes roubem os sonhos, e passam assim a vida, com a esperança aprisionada pelo medo e os sonhos escondidos, a esmorecer, anos a fio, anos a fio a comer a mesma mixórdia todos os dias, rotina disto, rotina daquilo, rotina para isto, rotina para aquilo, sem qualquer sentido de creatividade, mais do que uma vaga noção de que a diferença possa estar no berrante da originalidade, rotina disto, rotina daquilo, forma de identidade, zona de conforto, círculo vicioso... Tornam-se inevitavelmente herméticas, subtraem de si mesmas a habilidade indogena de receber os outros e compensam essa lacuna com uma extrapolação exogena, um desejo desadequado e por demais evidente de aceitação, de auto-proclamação de algo que aspiram ser sem saberem bem o que é, exalam desejos de pertença a algo que lhes escapa, que sabem que existe, que vêem nos outros, sobre o qual até leram, e até lhes passou perto, mas que não sabem bem o que é, nunca saberão, porque não saem e nem sequer tentam sair das suas zonas de conforto. É tristemente terrivel, quase trágico, porque basta tentar para conseguir, e é também absurdo por nem sequer isso se fazer... Não tentar sair da zona de conforto, e crescer.
Mas não, vivem voluntáriamente prisioneiras dum contínuo hoje quero e vou atrás mas amanhã já não quero e descarto e deito fora, para fora da zona de conforto.
Não falo de cordões umbilicais de betão-armado nem de úteros do tamanho de uma cidade, falo das pessoas cujas escolhas que fazem, arbitrárias, mesmo que por vezes sãs, por outras são completamente tresloucadas e sem fundamento, sem objectivo, sem plano traçado, mais do que um dia a seguir ao outro, sem futuro, e perpétuam-se à imagem daquilo que conhecem, dos que os rodeiam, que os moldam e condicionam, que os acorrentam como escravos de uma qualquer subserviência desnecessária e inutil, mas perdidamente heridetária.
As pessoas, algumas pessoas, iluminadas na alma admita-se, são contudo dotadas de mentes de caracter deturpado, de malformações de consciência e de total desalinho com o mundo real, fruto de passarem forçadas anos a fio a assimilar medos impostos das coisas que desconhecem, medo até de coisas que nem existem, e ao mesmo tempo anos a fio a ter no intimo sonhos de evasão, a sonhar em surdina, a alimentar uma chama de esperança, qual chama de uma vela, pequenina, escondida, protegida de tudo para não pegar fogo a nada e não crescer, porque se a esperança crescer, se o fogo pegar, as pessoas têm medo que se veja que têm sonhos, e medo que os outros lhes roubem os sonhos, e passam assim a vida, com a esperança aprisionada pelo medo e os sonhos escondidos, a esmorecer, anos a fio, anos a fio a comer a mesma mixórdia todos os dias, rotina disto, rotina daquilo, rotina para isto, rotina para aquilo, sem qualquer sentido de creatividade, mais do que uma vaga noção de que a diferença possa estar no berrante da originalidade, rotina disto, rotina daquilo, forma de identidade, zona de conforto, círculo vicioso... Tornam-se inevitavelmente herméticas, subtraem de si mesmas a habilidade indogena de receber os outros e compensam essa lacuna com uma extrapolação exogena, um desejo desadequado e por demais evidente de aceitação, de auto-proclamação de algo que aspiram ser sem saberem bem o que é, exalam desejos de pertença a algo que lhes escapa, que sabem que existe, que vêem nos outros, sobre o qual até leram, e até lhes passou perto, mas que não sabem bem o que é, nunca saberão, porque não saem e nem sequer tentam sair das suas zonas de conforto. É tristemente terrivel, quase trágico, porque basta tentar para conseguir, e é também absurdo por nem sequer isso se fazer... Não tentar sair da zona de conforto, e crescer.
Formicídio
Matei uma formiga... Eu nunca mato formigas, nunca mato insectos de um modo geral, ocasionalmente uma ou outra melga que se enxota, por vezes com dolo, mas nunca mato animais, evito pisar formigueiros ou interferir com tocas e ninhos, é uma opção.
Matei uma vez um pardal, com uma pressão de ar, tinha 14 anos, fiquei traumatizado, nunca mais matei um animal.
Recentemente, no meio de nenhures, por acto de misericórdia, matei um cão que tinha sido atropelado e abandonado em agonia na beira da estrada, matei-o com as minhas mãos, com a maior suavidade possivel, deixei-o ir, senti o último suspiro, ouvi o último bater de coração, e vi os olhos ternurentos a olhar para mim, a luz a apagar-se... Não fiquei particularmente traumatizado, mas senti-me particularmente Humano, sem qualquer adjectivo adicional.
Mas hoje, num vaso da varanda, matei uma formiga, nem reflecti, matei-a em modo automático sem contemplação, matei uma formiga no vaso onde tenho observado nos últimos meses o desenvolvimento de uma aranha que lá reside...
Eu matei uma formiga...
Estarei alterado?
Matei uma vez um pardal, com uma pressão de ar, tinha 14 anos, fiquei traumatizado, nunca mais matei um animal.
Recentemente, no meio de nenhures, por acto de misericórdia, matei um cão que tinha sido atropelado e abandonado em agonia na beira da estrada, matei-o com as minhas mãos, com a maior suavidade possivel, deixei-o ir, senti o último suspiro, ouvi o último bater de coração, e vi os olhos ternurentos a olhar para mim, a luz a apagar-se... Não fiquei particularmente traumatizado, mas senti-me particularmente Humano, sem qualquer adjectivo adicional.
Mas hoje, num vaso da varanda, matei uma formiga, nem reflecti, matei-a em modo automático sem contemplação, matei uma formiga no vaso onde tenho observado nos últimos meses o desenvolvimento de uma aranha que lá reside...
Eu matei uma formiga...
Estarei alterado?
quarta-feira, setembro 21, 2011
terça-feira, setembro 20, 2011
-Pá, ó Smith, ond'é q'elas andam, meu?
Sentado na esplanada com uma brisa a acariciar-me as orelhas e a contemplar um jola fresquinha, caí na asneira de cumprimentar dois jovens Helder's que por ali passaram...
Hello, hello, sure, you can talk to me for a few minutes.
Sentaram-se...
Blah blah blah blah (com "h" porque foi conversa em bifês)
...e passados 20 minutos levantaram-se, despediram-se e foram-se embora com as suas roupinhas colegiais e mochilas tipo Palmer's às costas, deixando-me de presente um lindo panfleto alusivo à crença deles, para eu ler e tal... Certo.
Folheei-o na diagonal, coincidentemente procuram responder, através lá do sistema quasicorporativo com que organizam a igreja deles, a 3 perguntas que para mim são fundamentais, as mais fundamentais...
-De onde venho?
-Para onde vou?
-Quanto tempo tenho aqui? (no caso deles é porque estou aqui?)
Deixei a jola a meio e vim para casa, pelo caminho arrependi-me de lhes ter dado o meu número de telefone, não vou ler o panfleto, a minha religiosidade está mais do que bem definida, a minha fé não é particularmente transcendental, e as minhas convicções são inabalaveis, mas... aquela coisa Mormon da poligamia é um aspecto curioso de explorar, não na prática, nada disso, mas para perceber o fundamento de tal possibilidade enquadrada numa ideologia (chamar-lhe o quê?) que proféssa valores morais auto-proclamados de supra-bem. Não me parece nada bem. Talvez seja dum qualquer residual cromossoma X que eu tenha herdado das minhas 6 irmãs. Oh well, nenhum daqueles jovens chegou ainda à fase de "mating"... (aquilo funciona por etapas). Enfim, apanharam-me bem disposto apesar da merda de dia que tive, conversador, pro-activo (e com as pinturas de guerra esbatidas pelo tic-tac tic-tac)!
Aqueles dois sei que não se vão esquecer de mim, espero não ter abalado a fé deles...
...e espero que não me telefonem a perguntar o que achei do panfleto, porque não vem lá nada sobre a tal de poligamia! -Intrujas!
Hello, hello, sure, you can talk to me for a few minutes.
Sentaram-se...
Blah blah blah blah (com "h" porque foi conversa em bifês)
...e passados 20 minutos levantaram-se, despediram-se e foram-se embora com as suas roupinhas colegiais e mochilas tipo Palmer's às costas, deixando-me de presente um lindo panfleto alusivo à crença deles, para eu ler e tal... Certo.
Folheei-o na diagonal, coincidentemente procuram responder, através lá do sistema quasicorporativo com que organizam a igreja deles, a 3 perguntas que para mim são fundamentais, as mais fundamentais...
-De onde venho?
-Para onde vou?
-Quanto tempo tenho aqui? (no caso deles é porque estou aqui?)
Deixei a jola a meio e vim para casa, pelo caminho arrependi-me de lhes ter dado o meu número de telefone, não vou ler o panfleto, a minha religiosidade está mais do que bem definida, a minha fé não é particularmente transcendental, e as minhas convicções são inabalaveis, mas... aquela coisa Mormon da poligamia é um aspecto curioso de explorar, não na prática, nada disso, mas para perceber o fundamento de tal possibilidade enquadrada numa ideologia (chamar-lhe o quê?) que proféssa valores morais auto-proclamados de supra-bem. Não me parece nada bem. Talvez seja dum qualquer residual cromossoma X que eu tenha herdado das minhas 6 irmãs. Oh well, nenhum daqueles jovens chegou ainda à fase de "mating"... (aquilo funciona por etapas). Enfim, apanharam-me bem disposto apesar da merda de dia que tive, conversador, pro-activo (e com as pinturas de guerra esbatidas pelo tic-tac tic-tac)!
Aqueles dois sei que não se vão esquecer de mim, espero não ter abalado a fé deles...
...e espero que não me telefonem a perguntar o que achei do panfleto, porque não vem lá nada sobre a tal de poligamia! -Intrujas!
segunda-feira, setembro 19, 2011
domingo, setembro 18, 2011
Rockets - No comment
Your love’s like faith,
Your love’s spite in your eyes from those battle days.
There’s still one way,
Abandoned now no matter what you say.
Just one truth,
Moving up to decide that’s your battle move,
No one’s here,
Some phantoms realised that’s your only fear.
You’re sending me rockets,
Fools circle again,
More than I realised.
You’re sending me rockets.
Full circle again.
Still sending me rockets.
I could still cut through,
A war machine with its missiles set on you.
I still want you, NOT
Misty eyes clear to find another view.
And still you’re sending me rockets.
And I surrender again,
No more will I feel this time.
You’re sending me rockets.
Fools circle again.
Still sending me rockets.
Fools circle again.
Home sweet home,
No idea of divides or where the peace has gone.
No words to blame,
Surrender leaves me in the dark again.
You’re sending me rockets,
Fools circle again,
No matter how I plead this time.
You’re sending me rockets,
Fools circle again,
More than I realised.
You’re sending me rockets.
You’re sending me rockets.
Keep sending me rockets.
Still sending me rockets.
Fools circle again.
Reflexão a meio da tarde
Ainda sobre a amizade.
Apercebo-me que para algumas pessoas, a amizade tem prazo de validade...
...espero não voltar a encontrar muitas mais pessoas dessas na minha vida.
Apercebo-me que para algumas pessoas, a amizade tem prazo de validade...
...espero não voltar a encontrar muitas mais pessoas dessas na minha vida.
Reflexão pela manhã
Amizade: Palavra nobre, forte, reciproca e secular, quem tem amigos tem tudo.
Pouco mais a acrescentar, mais do que sentir, e saber.
Aqui há tempos partilhei uma missiva pessoal com uma pessoa amiga, uma espécie de carta-aberta-fechada que tinha escrito e enviado a outrém - num último esforço apaziguador - em forma de sumário, muito privado, sistematizado embora amalgamado, do que me ìa na alma como fruto de um acumular longo, lento e pesaroso de ocorrências, incidências, interferências, troca-tintas e dissabores desnecessários, imaturos e juvenis (e muito mal aconselhados); e que vieram a culminar no que provavelmente foi a maior traição de que alguma vez fui vítima na vida.
Provocou em mim uma Almalgama de efeitos indesejados e destructivos que tenho vindo a combater, defendendo-me, para os erradicar e andar para a frente!
Enfim, cá estamos, eu persisto, insisto e resisto... e não me canso de o dizer.
Essa pessoa amiga respondeu-me ontem, e com o seu comentário, e com a sua clarividência isênta e matura (porque a verdadeira amizade também deve ser isênta) sintetizou de forma prática e com analogías pertinentes o que têm sido os 2 últimos anos da minha vida, merece transcrição:
RE: Almalgama
Olá (again...)
Não te quis responder de imediato a "isto", achei que estarias ainda demasiado "quente", eu própria fiquei depois de ler algumas coisas, cenas que nem eu nunca sonhei que pudessem ter ocorrido. Absolutamente surreal.
Agora passados estes dias todos, respondo-te exactamente o que me ocorreu na altura:
Ela idealizou uma vida para ambos, sem olhar para Ti.
E tu, idealizaste uma vida para os dois, sem olhares para Ti.
No fundo, andaste a remar COM ela, sem saberes que era apenas POR ela. Demonstra um egoísmo abominável do outro lado.
Mas como bem sabes, todos os felinos caem de pé :D
Beijocas boas, meu Anjo
De facto quem tem amigos tem tudo!
Pouco mais a acrescentar, mais do que sentir, e saber.
Aqui há tempos partilhei uma missiva pessoal com uma pessoa amiga, uma espécie de carta-aberta-fechada que tinha escrito e enviado a outrém - num último esforço apaziguador - em forma de sumário, muito privado, sistematizado embora amalgamado, do que me ìa na alma como fruto de um acumular longo, lento e pesaroso de ocorrências, incidências, interferências, troca-tintas e dissabores desnecessários, imaturos e juvenis (e muito mal aconselhados); e que vieram a culminar no que provavelmente foi a maior traição de que alguma vez fui vítima na vida.
Provocou em mim uma Almalgama de efeitos indesejados e destructivos que tenho vindo a combater, defendendo-me, para os erradicar e andar para a frente!
Enfim, cá estamos, eu persisto, insisto e resisto... e não me canso de o dizer.
Essa pessoa amiga respondeu-me ontem, e com o seu comentário, e com a sua clarividência isênta e matura (porque a verdadeira amizade também deve ser isênta) sintetizou de forma prática e com analogías pertinentes o que têm sido os 2 últimos anos da minha vida, merece transcrição:
RE: Almalgama
Olá (again...)
Não te quis responder de imediato a "isto", achei que estarias ainda demasiado "quente", eu própria fiquei depois de ler algumas coisas, cenas que nem eu nunca sonhei que pudessem ter ocorrido. Absolutamente surreal.
Agora passados estes dias todos, respondo-te exactamente o que me ocorreu na altura:
Ela idealizou uma vida para ambos, sem olhar para Ti.
E tu, idealizaste uma vida para os dois, sem olhares para Ti.
No fundo, andaste a remar COM ela, sem saberes que era apenas POR ela. Demonstra um egoísmo abominável do outro lado.
Mas como bem sabes, todos os felinos caem de pé :D
Beijocas boas, meu Anjo
De facto quem tem amigos tem tudo!
Reflexão ao fim da noite
Conhece-se alguém 10 anos mais velho e com mais 20 anos de experiência de vida, que correu meio mundo e viveu aventuras que não vêm nos livros, que tem um CV do tamanho de um braço, detem 2 licenciaturas e 1 pós graduação, que é averso a derrotas e sempre enfrentou a vida de frente e sem mêdo de nada...
Quer-se essa pessoa como amigo ou como inimigo?
É-se leal e frontal ou traiçoeiro e falacioso com a pessoa?
Respeita-se a pessoa ou arrisca-se estupidamente substima-la?
Quer-se essa pessoa como amigo ou como inimigo?
É-se leal e frontal ou traiçoeiro e falacioso com a pessoa?
Respeita-se a pessoa ou arrisca-se estupidamente substima-la?
sábado, setembro 17, 2011
quinta-feira, setembro 15, 2011
Do filme "SE7EN"
"Sometimes, if you want people to listen to you, you have to hit them with a sledgehammer"
Lex talionis
Alguém disse um dia, que " a grandeza de um homem se mede pela grandeza dos seus inimigos"
...neste momento sinto-me tão pequenino.
-Hit them where it hurts...
é o Xadrez da vida, já aqui escrevi sobre isso.
...neste momento sinto-me tão pequenino.
-Hit them where it hurts...
é o Xadrez da vida, já aqui escrevi sobre isso.
quinta-feira, setembro 08, 2011
terça-feira, setembro 06, 2011
Do facebook para o blog - still orbiting -
Hoje
...and you list all the qualities
that you despise
and you realise
you're describing yourself...
...and breaking someone up inside
is your only source, of pride!
Ontem
A teimosia, obtusidade e obstinação são das comodities cujo preço é dos mais volateis e inflacionados do mundo, quanto mais se tem mais caro custa a ter!
2 de Setembro
Como ajudar quem recusa (que precisa de) ajuda? Como libertarmo-nos dos nossos valores e abandonarmos os nossos valores deixando extinguir a persistência de prestar auxilio, seja em que forma for...? Como ir contra a nossa própria natureza? Como desistir de lutar, alguém me ensine...
30 de Agosto
Presume-se que apenas as pessoas que não conseguem mudar elas própias acreditem que as pessoas nunca mudem... Toda a gente muda, evolui-se!
28 de Agosto
Azar é vir relaxar na esplanada ao fundo em parque num belo Domingo de Sol para descobrir que é tarde de kareoke e brasileirada aos altos berros
26 de Agosto
Adoro o meu Notebook, mas detesto o teclado!
25 de Agosto
Como diria o Gabriel - O pensador: "Pronto, choveu, tudo alagado"
23 de Agosto
Algumas pessoas acham que omitir a verdade não é o mesmo que mentir... Pobres coitados, enganam-se a si próprios mais do que enganam os outros!
23 de Agosto
Um Amigo (notar a letra maíuscula) despediu-se de mim num SMS com "um beijo metrosexual". Adorei a expressão! Outro para ti, Amigo!
22 de Agosto
Porque é que tantas pessoas só vêem a vida ou em preto ou em branco, quando a maior parte da vida é em tons de cinzento?
20 de Agosto
A Mónica Belucci veio a Portugal...
...e ninguém me avisou?!!!
19 de Agosto
Prego no prato ou francesinha?
15 de Agosto
...e agora, vamos a banhos ali nas termas da Azarujinha!
13 de Agosto
Ouvido de passagem:
"...as pessoas ainda não perceberam que é mais fácil viver com regras do que viver sem regras..."
Ficava aqui a tarde toda a dissertar sobre este assunto.
7 de Agosto
Está sol :)
4 de Agosto
9mm de ráiva
1 de Agosto
A virago estreia-se em Salamanca, vim dar uma "volta"
Pelo meio montes de fotos das minhas viagens de mota, de Likes, mensagens privadas e de parabéns (porque fiz anos em Agosto), de convites para isto e aquilo que recuso tudo (principalmente jogos), de pedidos de amizade (escrupulosamente escrutinados) e de comentários, alguns muito jóia de receber...
Yah, o facebook era fixe em 2007 quando aderi e não existia em Português, hoje ainda é fixe, substituiu o Hi5 que nem ginjas e globalizou-se, bacâno, mas não bate o meu blog, nem de longe!
...and you list all the qualities
that you despise
and you realise
you're describing yourself...
...and breaking someone up inside
is your only source, of pride!
Ontem
A teimosia, obtusidade e obstinação são das comodities cujo preço é dos mais volateis e inflacionados do mundo, quanto mais se tem mais caro custa a ter!
2 de Setembro
Como ajudar quem recusa (que precisa de) ajuda? Como libertarmo-nos dos nossos valores e abandonarmos os nossos valores deixando extinguir a persistência de prestar auxilio, seja em que forma for...? Como ir contra a nossa própria natureza? Como desistir de lutar, alguém me ensine...
30 de Agosto
Presume-se que apenas as pessoas que não conseguem mudar elas própias acreditem que as pessoas nunca mudem... Toda a gente muda, evolui-se!
28 de Agosto
Azar é vir relaxar na esplanada ao fundo em parque num belo Domingo de Sol para descobrir que é tarde de kareoke e brasileirada aos altos berros
26 de Agosto
Adoro o meu Notebook, mas detesto o teclado!
25 de Agosto
Como diria o Gabriel - O pensador: "Pronto, choveu, tudo alagado"
23 de Agosto
Algumas pessoas acham que omitir a verdade não é o mesmo que mentir... Pobres coitados, enganam-se a si próprios mais do que enganam os outros!
23 de Agosto
Um Amigo (notar a letra maíuscula) despediu-se de mim num SMS com "um beijo metrosexual". Adorei a expressão! Outro para ti, Amigo!
22 de Agosto
Porque é que tantas pessoas só vêem a vida ou em preto ou em branco, quando a maior parte da vida é em tons de cinzento?
20 de Agosto
A Mónica Belucci veio a Portugal...
...e ninguém me avisou?!!!
19 de Agosto
Prego no prato ou francesinha?
15 de Agosto
...e agora, vamos a banhos ali nas termas da Azarujinha!
13 de Agosto
Ouvido de passagem:
"...as pessoas ainda não perceberam que é mais fácil viver com regras do que viver sem regras..."
Ficava aqui a tarde toda a dissertar sobre este assunto.
7 de Agosto
Está sol :)
4 de Agosto
9mm de ráiva
1 de Agosto
A virago estreia-se em Salamanca, vim dar uma "volta"
Pelo meio montes de fotos das minhas viagens de mota, de Likes, mensagens privadas e de parabéns (porque fiz anos em Agosto), de convites para isto e aquilo que recuso tudo (principalmente jogos), de pedidos de amizade (escrupulosamente escrutinados) e de comentários, alguns muito jóia de receber...
Yah, o facebook era fixe em 2007 quando aderi e não existia em Português, hoje ainda é fixe, substituiu o Hi5 que nem ginjas e globalizou-se, bacâno, mas não bate o meu blog, nem de longe!
sábado, setembro 03, 2011
Home - no comment
God gave me travelling shoes, God gave me the wanderer’s eye,
God gave me a few gold coins to help me to the other side.
Looked around and said: be careful how the small things grow,
God gave me travelling shoes and I knew that it was time to go.
Sent in the ship at night to take me to the hidden port.
Found me the key at last to open up the prison door.
Brought down the blackbird's wings, gifted me with beggar's eyes.
Sent in the jackals to tell me I should say bye, bye, bye.
I'm home, home,
Home, home, home
And I'm home, home,
home, home, home
But I'm miles and miles and miles and miles and miles away
Where can I hide?
God gave me one last chance, gave me one last reprieve.
Jah gave me hunger, gave me the air to breathe.
Gave me one suitcase, gave me one last goodbye
Gave me travelling shoes, without them I would surely die, die, die
Home, home
Home, home, home (2x)
Miles and miles and miles and miles and miles away
Where can i go?
Where can I hide?