...até ao fim!
Desliguei o telefone e pousei-o na mesa. Pedi outro café... Se ao menos vendessem alcool nos coffee-shops... Continuei sentado, tinha acabado de negociar ao telefone mais 20 minutos de tempo para mim, tempo do "eu" despido do "nós". Sentia-me bem, cansado mas tranquilo. Sentia também um misto de euforia mental misturado com entorpecimento físico, ou era do frio, ou era o "Doom Flower" a contribuir para ampliar as sensações.
Peguei na base do copo e tirei a caneta da Amnistia Internacional do bolso... entreti-me a contornar a azul todas as letras da palavra "The Schmurf"... Depois lembrei-me de como tudo tinha começado há 6 anos atrás, lembrei-me do princípio e de como não sabia quando chegaria ao fim daquela viagem. Virei a base de copo ao contrário e escrevi uma palavra: "debut", decorei-a com o número 4 em numeração romana.
Os versos sairam-me de primeira, fiquei contente, não costumam sair de primeira...
Re-li o que escrevi, depois meti o meu novo tesouro no bolso e deixei uma nota de 20 Guilders entalada por baixo da caneca de café. Levantei-me, dirigi-me à porta e saí para o frio da noite...
"Que frio..."
Peguei na base do copo e tirei a caneta da Amnistia Internacional do bolso... entreti-me a contornar a azul todas as letras da palavra "The Schmurf"... Depois lembrei-me de como tudo tinha começado há 6 anos atrás, lembrei-me do princípio e de como não sabia quando chegaria ao fim daquela viagem. Virei a base de copo ao contrário e escrevi uma palavra: "debut", decorei-a com o número 4 em numeração romana.
Os versos sairam-me de primeira, fiquei contente, não costumam sair de primeira...
Re-li o que escrevi, depois meti o meu novo tesouro no bolso e deixei uma nota de 20 Guilders entalada por baixo da caneca de café. Levantei-me, dirigi-me à porta e saí para o frio da noite...
"Que frio..."
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