Fresca ou Natural?
A escolha do melhor caminho a seguir é sempre um factor determinante nas encruzilhadas que nos aparecem na vida.
São bifurcações que podem ser básicas ou mais complexas, e que mesmo que a nossa escolha seja feita em função do nosso gosto ou preferência, acabam por ser sempre determinantes do que nos espera, do resultado da nossa escolha:
Votar à Esquerda ou à Direita?
Beber Branco ou Tinto?
Ficar por cima ou por baixo?
Etc…
Geralmente a nossa escolha é a melhor, a que nos convém mais ou que serve melhor os nossos objectivos, os nossos gostos. Contudo, ao decidirmos seguir por um dos caminhos, acabamos por abandonar por completo a possibilidade de termos seguido um caminho diferente.
Esta irreversabilidade de uma escolha torna-se mais importante consoante for determinante para a nossa vida a escolha que fazemos.
Então e se a nossa escolha não tiver sido a melhor? Se o plano A não funcionar e já não podermos escolher o plano B, o que fazer?
Há quem desista, e assim só tenha perdido tempo…
Há quem resista e perca ainda mais tempo…
Há quem insista e faça perder tempo aos outros…
Há ainda quem simplesmente se conforma com a escolha que fez e viva o resto da vida a arrepender-se de não ter escolhido a outra opção e “a morrer um bocadinho todos os dias”
A verdade é que numa bifurcação não há só duas opções, há sempre três opções. Há o plano C, o caminho inverso, dar meia dúzia de passos para trás, reagrupar as tropas, recuperar as forças, repensar a estratégia, alargar o leque de opções…
Assim, quando se chega a uma bifurcação e se fica na dúvida, na incerteza de qual o caminho a tomar… há sempre a opção de não fazer nada, de não escolher… e de parar e ver o que acontece, abrir a braguilha e ver o que morde.
…e só depois então avançar.
São bifurcações que podem ser básicas ou mais complexas, e que mesmo que a nossa escolha seja feita em função do nosso gosto ou preferência, acabam por ser sempre determinantes do que nos espera, do resultado da nossa escolha:
Votar à Esquerda ou à Direita?
Beber Branco ou Tinto?
Ficar por cima ou por baixo?
Etc…
Geralmente a nossa escolha é a melhor, a que nos convém mais ou que serve melhor os nossos objectivos, os nossos gostos. Contudo, ao decidirmos seguir por um dos caminhos, acabamos por abandonar por completo a possibilidade de termos seguido um caminho diferente.
Esta irreversabilidade de uma escolha torna-se mais importante consoante for determinante para a nossa vida a escolha que fazemos.
Então e se a nossa escolha não tiver sido a melhor? Se o plano A não funcionar e já não podermos escolher o plano B, o que fazer?
Há quem desista, e assim só tenha perdido tempo…
Há quem resista e perca ainda mais tempo…
Há quem insista e faça perder tempo aos outros…
Há ainda quem simplesmente se conforma com a escolha que fez e viva o resto da vida a arrepender-se de não ter escolhido a outra opção e “a morrer um bocadinho todos os dias”
A verdade é que numa bifurcação não há só duas opções, há sempre três opções. Há o plano C, o caminho inverso, dar meia dúzia de passos para trás, reagrupar as tropas, recuperar as forças, repensar a estratégia, alargar o leque de opções…
Assim, quando se chega a uma bifurcação e se fica na dúvida, na incerteza de qual o caminho a tomar… há sempre a opção de não fazer nada, de não escolher… e de parar e ver o que acontece, abrir a braguilha e ver o que morde.
…e só depois então avançar.
1 passageiros clandestinos:
Estranhamente não me ocorreu o plano C (não escolher - para passar para o plano D...) uma vez que a escolha implica necessariamente a preterição de uma opção em detrimento de outra e aí reside o grau de dificuldade da irreversibilidade de não poder voltar atrás, e se nos arrependemos? E se a opção não é a melhor para nós, mesmo se à partida é suposto escolher o que é melhor para nós?...
Bjos :)
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