sexta-feira, setembro 10, 2004

O Céu, as Estrelas, o Sol, a Chuva, a Lua, o Mar e o Rio...

O mundo que nos rodeia tem necessáriamente uma influência (leia-se interferência) sobre nós... muita dessa influência deriva do elemento, dos astros, da cor do céu, da trovoada ou da paisagem.

Em ligação com as alterações de espirito, pontuais, a que nos vemos submetidos em momentos em que estamos expostos a esses fenomenos da natureza, a nossa sensibilidade inexplicavelmente interfere com o nosso estado de espirito. A essas "interferências sensitivas", sempre que o resultado é uma alteração negativa, atribuimos a causa a uma alteração externa (External Causality se ainda me lembro das teóricas de Behavioural Psychology) como forma de explicação/compreensão dessas alterações...

"-É do tempo..." Dizêmos.

Contudo, quando a alteração se afigura positiva... a nossa tendência natural é de recolhermos o mérito pela mudança e atribuimos a causa a uma alteração interna (Internal Causality).

Isto dito, a "interferência sensitiva" vai mais longe do que ser fruto de meras atribuições de causalidades pelas alterações de estado de espirito. A "interferência sensitiva" é como um mecanismo de defesa interno, que é accionado por pequenos "detonadores" com que a natureza nos presenteia, e que nos altera o estado de espirito para um modo adequado à situação. Mas sempre em nosso favor.

Assim, se hoje me sinto bem não é porque o Sol brilha no céu, mas sim porque a minha sensibilidade me permite apreciar o Sol (ou as estrelas), o que ao acontecer provoca em mim uma sensação de contentamento.

...e não vou ter mêdo de comunicar a ninguém esse contentamento!

2 passageiros clandestinos:

Anonymous Anónimo chamou a hospedeira e disse:

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

7:49 da manhã  
Anonymous Anónimo chamou a hospedeira e disse:

ler todo o blog, muito bom

11:02 da manhã  

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