Passado, Presente e Futuro.
Há uma banda Escocesa de Rock Progressivo que tem uma música onde o refrão diz o seguinte:
“The past is a terrible place to live”
Ora então o passado é um lugar terrível para se viver, muito bem.
Será realmente possível viver no passado?
No fim do filme “O cabo do medo”, a narradora deixa um aviso dizendo que “se vivermos no passado morremos um bocadinho todos os dias”.
Será que as noções de saudade e nostalgia, sentidas por momentos que ficaram para trás, podem condicionar tanto a nossa maneira de viver a vida no presente, a ponto de se poder dizer (ou sentir) que estamos a viver no passado?
Que mal há em “viver” no passado quando isso não é mais do que uma forma de procurar que o futuro supere esse passado, aparentemente tão saudoso?
Viver no passado por si só é inútil, certo, embora seja também certo que o ideal é viver no presente, “um dia de cada vez”…
O ideal será então no presente ter consciência do passado como forma de levantar a fasquia relativamente ao futuro…
…e isso pode muito bem ser feito “um dia de cada vez”, porque se bem que o passado tenha feito de nós o que somos hoje, a verdade é que o presente faz de nós o que seremos amanhã.
“The past is a terrible place to live”
Ora então o passado é um lugar terrível para se viver, muito bem.
Será realmente possível viver no passado?
No fim do filme “O cabo do medo”, a narradora deixa um aviso dizendo que “se vivermos no passado morremos um bocadinho todos os dias”.
Será que as noções de saudade e nostalgia, sentidas por momentos que ficaram para trás, podem condicionar tanto a nossa maneira de viver a vida no presente, a ponto de se poder dizer (ou sentir) que estamos a viver no passado?
Que mal há em “viver” no passado quando isso não é mais do que uma forma de procurar que o futuro supere esse passado, aparentemente tão saudoso?
Viver no passado por si só é inútil, certo, embora seja também certo que o ideal é viver no presente, “um dia de cada vez”…
O ideal será então no presente ter consciência do passado como forma de levantar a fasquia relativamente ao futuro…
…e isso pode muito bem ser feito “um dia de cada vez”, porque se bem que o passado tenha feito de nós o que somos hoje, a verdade é que o presente faz de nós o que seremos amanhã.
1 passageiros clandestinos:
A questão está em saber se o passado nos fez melhores pessoas. Se nos modificou para pior, será que o presente corrige a "mutação" para nos tornarmos melhores no futuro? Ou será que nos destroí cada vez mais à medida que nos lembramos do que em tempos fomos e no que somos agora?
Gostei do teu blog. Estavas adormecido e ainda bem que despertaste.
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