Com calo no flanco e jóias no encanto
Já contei esta história a alguém… não me lembro a quem, mas lembro-me de apenas uma vez a ter contado a alguém. Hoje já não faz diferença conta-la ao mundo.
Aqui há uns mêses escrevi um post sobre pagar erros. Na altura tinha acabado de pagar uma de várias dívidas que me sobraram do passado e lançava-me ferozmente sobre a dívida seguinte. Foram tempos contorbados e tal e coiso que já me fartei de escrever, e que apesar de estarem ultrapassados nunca me vou esquecer para não permitir que voltem a acontecer. Adiante.
Hoje acabei de pagar uma outra dívida, no caso concreto uma daquelas que até faz rir, mas que não tem graça nenhuma. Paguei a 12ª e última prestação de uma espécie de presente prometido (daqueles que vêm associados a uma pergunta) mas que nunca cheguei a ter oportunidade de oferecer e com o qual não sei agora muito bem o que fazer. Mas paguei-o e libertei-me de mais um fardo… O prometido é devido, ou de vidro, ou não! Neste caso o prometido é de gema e de metal, e embora agora eu não saiba o que lhe fazer, a verdade é que o filho da puta já está pago!
Nos filmes, este tipo de artigo, que sobra do passado e que traz às costas uma história mirabolante qualquer, é geralmente atirado ao Rio, ou então é colocado num colar que um gajo depois pendura ao pescoço e que até lhe serve de mote para enriquecer a conversa de engate… Mas isto não é um filme, e eu já não uso colar desde o Verão (nem argola para esse efeito), e não tenho muito jeito nem para conversas de engate, nem para conversas à beira-rio.
Enfim, com esta amortização de mais uma dívida (longo é o caminho, lento e pesaroso) reduzi o meu passivo, transformei-o em activo imobilizado. Paguei mais uma dívida, paguei um erro, paguei caro. No alinhamento desse tal post que escrevi há uns mêses, ainda não estou em posição de pagar adiantado pelos erros que ainda não cometi, mas para lá caminho. Tornou-se uma espécie de objectivo!
Entretanto, enquanto não descobrir o que fazer a esta coisa, tenho uma gaveta em casa onde guardo relógios, pins, brincos e botões de punho e onde a caixinha de veludo preto vai assentar que nem… uma jóia!
Aqui há uns mêses escrevi um post sobre pagar erros. Na altura tinha acabado de pagar uma de várias dívidas que me sobraram do passado e lançava-me ferozmente sobre a dívida seguinte. Foram tempos contorbados e tal e coiso que já me fartei de escrever, e que apesar de estarem ultrapassados nunca me vou esquecer para não permitir que voltem a acontecer. Adiante.
Hoje acabei de pagar uma outra dívida, no caso concreto uma daquelas que até faz rir, mas que não tem graça nenhuma. Paguei a 12ª e última prestação de uma espécie de presente prometido (daqueles que vêm associados a uma pergunta) mas que nunca cheguei a ter oportunidade de oferecer e com o qual não sei agora muito bem o que fazer. Mas paguei-o e libertei-me de mais um fardo… O prometido é devido, ou de vidro, ou não! Neste caso o prometido é de gema e de metal, e embora agora eu não saiba o que lhe fazer, a verdade é que o filho da puta já está pago!
Nos filmes, este tipo de artigo, que sobra do passado e que traz às costas uma história mirabolante qualquer, é geralmente atirado ao Rio, ou então é colocado num colar que um gajo depois pendura ao pescoço e que até lhe serve de mote para enriquecer a conversa de engate… Mas isto não é um filme, e eu já não uso colar desde o Verão (nem argola para esse efeito), e não tenho muito jeito nem para conversas de engate, nem para conversas à beira-rio.
Enfim, com esta amortização de mais uma dívida (longo é o caminho, lento e pesaroso) reduzi o meu passivo, transformei-o em activo imobilizado. Paguei mais uma dívida, paguei um erro, paguei caro. No alinhamento desse tal post que escrevi há uns mêses, ainda não estou em posição de pagar adiantado pelos erros que ainda não cometi, mas para lá caminho. Tornou-se uma espécie de objectivo!
Entretanto, enquanto não descobrir o que fazer a esta coisa, tenho uma gaveta em casa onde guardo relógios, pins, brincos e botões de punho e onde a caixinha de veludo preto vai assentar que nem… uma jóia!
2 passageiros clandestinos:
Olha que rico leilão fazias...
Nem consigo imaginar as cicatrizes todas que deves ter na alma, mas que tu tens alma não há dúvidas!
Podes sempre dar a coisa para caridade, acho que é o teu género.
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