Ser grande
Está para fazer 2 anos por esta altura que a minha vida se encontrava numa fase de viragem forçada e de atropelos de todo o tipo de natureza... Nos meses seguintes a esse periodo passei por diversas etapas e situações malucas: Algumas que resvalaram na carapaça, outras que tive que engolir em seco, umas pelas quais estarei sempre agradecido, e outras ainda que tive que adiar... Nessa altura, os efeitos colaterais abundavam e raro não era o dia que as minhas reacções a outras acções me faziam estilhaçar tudo e todos à minha volta...
Libertei-me gradualmente dessas cenas, e de outras ainda soube como contorna-las airosamente, ou simplesmente esperei que rastejassem para debaixo da pedra de onde tinham saido... enfim, fartei-me de escrever neste blog, mais do que em 3 ou 4 anos que o blog já durava. Até que, já com o ano do calendário virado, consegui retomar o rumo que procurava para a minha vida, e com muito menos escrita e mais ou menos fita, aqui estou eu.
Ontem, curiosamente, algo voltou a rastejar de debaixo de uma pedra qualquer e veio agitar o espinho da cauda na direcção da sola das minhas botas... Fez-me lembrar este post, porque se em outras alturas foi a minha mota ou as fotos já amareladas e esuqecidas (entretanto rasgadas) no Hi5, ou ainda um ou outro post cujas palavras perdidas entre algures e nenhures suscitaram comentários alucinantes (e alucinados) de vários quadrantes do meu passado (entretanto resolvido nas partes que interessava resolver)...
Desta feita, ontem, foram as fotos das voltas da minha mota, no perfil de facebook - que desde que se tornou moda mal uso sequer - que suscitaram comentários codificados (lol).
Resolvi aceita-los... é curioso como a cena parece diferente, mas o cheiro continua o mesmo.
Libertei-me gradualmente dessas cenas, e de outras ainda soube como contorna-las airosamente, ou simplesmente esperei que rastejassem para debaixo da pedra de onde tinham saido... enfim, fartei-me de escrever neste blog, mais do que em 3 ou 4 anos que o blog já durava. Até que, já com o ano do calendário virado, consegui retomar o rumo que procurava para a minha vida, e com muito menos escrita e mais ou menos fita, aqui estou eu.
Ontem, curiosamente, algo voltou a rastejar de debaixo de uma pedra qualquer e veio agitar o espinho da cauda na direcção da sola das minhas botas... Fez-me lembrar este post, porque se em outras alturas foi a minha mota ou as fotos já amareladas e esuqecidas (entretanto rasgadas) no Hi5, ou ainda um ou outro post cujas palavras perdidas entre algures e nenhures suscitaram comentários alucinantes (e alucinados) de vários quadrantes do meu passado (entretanto resolvido nas partes que interessava resolver)...
Desta feita, ontem, foram as fotos das voltas da minha mota, no perfil de facebook - que desde que se tornou moda mal uso sequer - que suscitaram comentários codificados (lol).
Resolvi aceita-los... é curioso como a cena parece diferente, mas o cheiro continua o mesmo.
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