Escrever até adormecer
A imagem de um fusivel fundido vem-me à cabeça, um daqueles fusiveis antigos feitos de porcelana, daqueles que se tinha que entrelaçar um fio de cobre entre os pinos de cada vez que fundiam. Todos os dias vejo pessoas com fusiveis desses…
Felizmente que o quadro electrico na minha cabeça vem equipado com um dijuntor dos mais modernos, com montes de botões on/off, e embora a maioria deles eu nem saiba para o que servem ou como utiliza-los, acabo sempre por conseguir manter ligado o que interessa e desligado o que não interessa… e é isso que interessa saber fazer!
Dantes costumava escrever num blog sobre interferências, escrevia rios de tinta sobre os fait divers que ocorriam no meu dia-a-dia, que provocavam em mim sensações e que interferiam com o meu percurso fazendo-me escrever como forma de somatização. Curiosamente acabei de receber neste instante uma interferência sensitiva - por SMS, pasme-se – mas não posso lidar com isso agora… vou deixar esse botão em stand by.
Hoje abri o primeiro de 5 CD’s novos dos Marillion que tenho, o mais importante dos quais estou a ouvir neste momento e de onde me ocorre citar “…you sold yourself for a view from the hill…”
Aqui há umas semanas participei num Rally Paper de um bar que raramente frequento mas onde encontro sempre um amigo qualquer quando lá vou. Desta vez fiquei em 2º lugar (no ano passado tinha ficado em 4º) e houve apenas uma única pergunta que a equipa que ficou em 1º respondeu melhor que a minha equipa, e foi porque tinham uma equipa em casa; a minha equipa não tinha equipa de casa, e eu nem sei bem porquê…
Conheci o Agnelo Correia (não é disléxia, o nome é mesmo Agnelo) num dia em que aparentemente todos os astros do universo tinham o azimute apontado para mim. Não percebi qual era o barulho de matraquear no meu carro acabado de estacionar no passeio e enquanto vestia o casaco do fato aquele barulho continuou… (esta parte guardo-a para mim) …depois de brindarmos cordialmente com as imperiais fresquinhas conversamos durante mais de 1 hora, aprendi montes de coisas sobre ser segurança privado, sobre como evitar conflitos e separar desacatos (o que me fez lembrar das 2 facadas que já levei), aprendi coisas que não sabia sobre o cerebelum e o hipocampus, aprendi que a força da vontade é muito superior à força física, aprendi que as canas têm um tamanho proporcional à altura da pessoa que a usa e que a escrita em Braile obedece a um padrão de combinações de 6 pontos em coordenadas de 2 por 3, enfim, constatei o que tinha suspeitado logo de ínicio, que o Agnelo é cego há muito pouco tempo.
Escrevi um post a quente (por sms), uma metáfora sobre subir degraus, sobre um estado elevado que me causa vertigens… Se olho para baixo sinto-me estupidamente orgulhoso de mim, e se olho para cima apetece-me rir de mim próprio. No entanto quase me afoguei no reflexo que o meu rosto refletiu no lado de dentro da vitrine luminosa. Estupidez natural. Oh, bolas, saltei a linha da notícia que estava a ler no jornal…
Recentemente uma amiga minha publicou um livro sobre a questão das mulheres que resolvem não ter filhos. Ainda não o li (tem que tirar senha). A temática pode parecer absurda ao olhar-se para a ordem natural da vida humana (procriação!), mas como tudo são modas, escreva-se sobre isto agora e que venha a próxima moda, e quando não houver mais soutiens para queimar, nem birras, nem crianças na escola, nem bandeiras para agitar, então que se façam as coisas como deve ser, planeado, amado, protegido, salvaguardado e não apenas inconsequentemente desejado num relógio biológico desajustado. Mulheres que decidem não ter filhos… Haverá coisa mais bela no mundo do que o ventre de uma mulher? Haverá maior felicidade do que a que se vê na cara de uma mulher grávida?
A minha felicidade interior, aquela que sinto e não se vê, faz-me cantar um poema do Sérgio Godinho (“Espalhem a notícia”, porque é assim que devia ser), mas no meu olhar só mostro uma tirada do messenger de alguém: “Nunca deixes quem amas por quem desejas, porque quem desejas deixar-te-á por quem ama”. A sabedoria popular é quase uma ciência exacta, um alerta do destino… Quem não tem jogo faz bluff, e quem tem trunfo joga o joker. A minha palavra sempre foi o meu melhor trunfo, e a verdade o melhor Joker, que é o mesmo que dizer que só ponho camisinha quando sei que vou pinar, e sobre este assunto não tenho mais nada a dizer. A ferida há muito que se fez cicatriz.
Se um dia eu escrever um livro (porque aquela coisa que eu escrevi aqui há uns anos não é mais do que um relato de experiências pessoais contadas na primeira pessoa) seguramente que vou abordar a temática dos erros que as pessoas fazem, das opções erradas que tomam, dos desastres que provocam com as suas decisões (ou falta delas)… Tenho exemplos de sobra, erros meus que dissequei e analizei e em alguns casos consegui corrigir, e também de erros dos outros, que analizei, dissequei, que por vezes não compreendi, mas com os quais muitas vezes aprendi …e por isso há muito tempo que me permito dizer à boca cheia que raramente faço o mesmo erro duas vezes! Porque se a antecipação denota inteligência, a reacção denota apenas instinto primitivo, e a premeditação denota na maior parte dos casos estupidez pura. Vivo rodeado de exemplos.
Dizem-me que exijo muito de mim próprio, que tento demais, que me exponho a calúnias e dissabores, que não há mal em desistir, que blah, blah, blah… Valha-me a paciência… Sou capaz de desistir de mim várias vezes por dia, a minha luta não é por só mim pá! A minha luta também é pelos outros, e eu nunca me esquivei a lutar por quem precisa! E por vezes faço-o quando nem devia ter que ser eu a faze-lo, atropelo-me a mim próprio, chego a paga-lo caro, e vezes sem conta engasgo-me no orgulho que tenho que engolir, e lanço-me no asfalto, perco-me nas curvas de uma mulher, numa aldeia, na serra ou numa mesa de café. Hoje superei-me e tentei proteger o tesouro da vida, controlei-me, ignorei a incompreenção irracional que nem nos olhos me olhou… Fi-lo porque acredito que há condições que devem ser protegidas a todo o custo, é um dever de qualquer Ser humano, há condições que devem levantar bem alto todos os panos brancos das tréguas, porque o amor, mesmo nas suas formas mais improvaveis e peculiares, deve ser sempre mais forte que o orgulho, o amor é incondicional, porque se o amor assim não fosse não valia mais que uma cadeira nos cornos.
Dizem-me que exijo muito de mim próprio… fazem-me rir.
Tenho frio, tenho febre e doi-me o corpo de tanto vomitar.
…por hoje só exijo de mim adormecer com um sorriso que valha por três. Bem haja.
Felizmente que o quadro electrico na minha cabeça vem equipado com um dijuntor dos mais modernos, com montes de botões on/off, e embora a maioria deles eu nem saiba para o que servem ou como utiliza-los, acabo sempre por conseguir manter ligado o que interessa e desligado o que não interessa… e é isso que interessa saber fazer!
Dantes costumava escrever num blog sobre interferências, escrevia rios de tinta sobre os fait divers que ocorriam no meu dia-a-dia, que provocavam em mim sensações e que interferiam com o meu percurso fazendo-me escrever como forma de somatização. Curiosamente acabei de receber neste instante uma interferência sensitiva - por SMS, pasme-se – mas não posso lidar com isso agora… vou deixar esse botão em stand by.
Hoje abri o primeiro de 5 CD’s novos dos Marillion que tenho, o mais importante dos quais estou a ouvir neste momento e de onde me ocorre citar “…you sold yourself for a view from the hill…”
Aqui há umas semanas participei num Rally Paper de um bar que raramente frequento mas onde encontro sempre um amigo qualquer quando lá vou. Desta vez fiquei em 2º lugar (no ano passado tinha ficado em 4º) e houve apenas uma única pergunta que a equipa que ficou em 1º respondeu melhor que a minha equipa, e foi porque tinham uma equipa em casa; a minha equipa não tinha equipa de casa, e eu nem sei bem porquê…
Conheci o Agnelo Correia (não é disléxia, o nome é mesmo Agnelo) num dia em que aparentemente todos os astros do universo tinham o azimute apontado para mim. Não percebi qual era o barulho de matraquear no meu carro acabado de estacionar no passeio e enquanto vestia o casaco do fato aquele barulho continuou… (esta parte guardo-a para mim) …depois de brindarmos cordialmente com as imperiais fresquinhas conversamos durante mais de 1 hora, aprendi montes de coisas sobre ser segurança privado, sobre como evitar conflitos e separar desacatos (o que me fez lembrar das 2 facadas que já levei), aprendi coisas que não sabia sobre o cerebelum e o hipocampus, aprendi que a força da vontade é muito superior à força física, aprendi que as canas têm um tamanho proporcional à altura da pessoa que a usa e que a escrita em Braile obedece a um padrão de combinações de 6 pontos em coordenadas de 2 por 3, enfim, constatei o que tinha suspeitado logo de ínicio, que o Agnelo é cego há muito pouco tempo.
Escrevi um post a quente (por sms), uma metáfora sobre subir degraus, sobre um estado elevado que me causa vertigens… Se olho para baixo sinto-me estupidamente orgulhoso de mim, e se olho para cima apetece-me rir de mim próprio. No entanto quase me afoguei no reflexo que o meu rosto refletiu no lado de dentro da vitrine luminosa. Estupidez natural. Oh, bolas, saltei a linha da notícia que estava a ler no jornal…
Recentemente uma amiga minha publicou um livro sobre a questão das mulheres que resolvem não ter filhos. Ainda não o li (tem que tirar senha). A temática pode parecer absurda ao olhar-se para a ordem natural da vida humana (procriação!), mas como tudo são modas, escreva-se sobre isto agora e que venha a próxima moda, e quando não houver mais soutiens para queimar, nem birras, nem crianças na escola, nem bandeiras para agitar, então que se façam as coisas como deve ser, planeado, amado, protegido, salvaguardado e não apenas inconsequentemente desejado num relógio biológico desajustado. Mulheres que decidem não ter filhos… Haverá coisa mais bela no mundo do que o ventre de uma mulher? Haverá maior felicidade do que a que se vê na cara de uma mulher grávida?
A minha felicidade interior, aquela que sinto e não se vê, faz-me cantar um poema do Sérgio Godinho (“Espalhem a notícia”, porque é assim que devia ser), mas no meu olhar só mostro uma tirada do messenger de alguém: “Nunca deixes quem amas por quem desejas, porque quem desejas deixar-te-á por quem ama”. A sabedoria popular é quase uma ciência exacta, um alerta do destino… Quem não tem jogo faz bluff, e quem tem trunfo joga o joker. A minha palavra sempre foi o meu melhor trunfo, e a verdade o melhor Joker, que é o mesmo que dizer que só ponho camisinha quando sei que vou pinar, e sobre este assunto não tenho mais nada a dizer. A ferida há muito que se fez cicatriz.
Se um dia eu escrever um livro (porque aquela coisa que eu escrevi aqui há uns anos não é mais do que um relato de experiências pessoais contadas na primeira pessoa) seguramente que vou abordar a temática dos erros que as pessoas fazem, das opções erradas que tomam, dos desastres que provocam com as suas decisões (ou falta delas)… Tenho exemplos de sobra, erros meus que dissequei e analizei e em alguns casos consegui corrigir, e também de erros dos outros, que analizei, dissequei, que por vezes não compreendi, mas com os quais muitas vezes aprendi …e por isso há muito tempo que me permito dizer à boca cheia que raramente faço o mesmo erro duas vezes! Porque se a antecipação denota inteligência, a reacção denota apenas instinto primitivo, e a premeditação denota na maior parte dos casos estupidez pura. Vivo rodeado de exemplos.
Dizem-me que exijo muito de mim próprio, que tento demais, que me exponho a calúnias e dissabores, que não há mal em desistir, que blah, blah, blah… Valha-me a paciência… Sou capaz de desistir de mim várias vezes por dia, a minha luta não é por só mim pá! A minha luta também é pelos outros, e eu nunca me esquivei a lutar por quem precisa! E por vezes faço-o quando nem devia ter que ser eu a faze-lo, atropelo-me a mim próprio, chego a paga-lo caro, e vezes sem conta engasgo-me no orgulho que tenho que engolir, e lanço-me no asfalto, perco-me nas curvas de uma mulher, numa aldeia, na serra ou numa mesa de café. Hoje superei-me e tentei proteger o tesouro da vida, controlei-me, ignorei a incompreenção irracional que nem nos olhos me olhou… Fi-lo porque acredito que há condições que devem ser protegidas a todo o custo, é um dever de qualquer Ser humano, há condições que devem levantar bem alto todos os panos brancos das tréguas, porque o amor, mesmo nas suas formas mais improvaveis e peculiares, deve ser sempre mais forte que o orgulho, o amor é incondicional, porque se o amor assim não fosse não valia mais que uma cadeira nos cornos.
Dizem-me que exijo muito de mim próprio… fazem-me rir.
Tenho frio, tenho febre e doi-me o corpo de tanto vomitar.
…por hoje só exijo de mim adormecer com um sorriso que valha por três. Bem haja.
18 passageiros clandestinos:
Não sei se te percebi bem, mas acho que tenho medo de ter percebido.
Continuação de melhoras da gripe
também ñ percebi, bem haja a quem?
Pareceu-me ter percebido...
Deusa: Eu também não percebi bem, nem me interessa perceber.
Anónimo: Bem haja a quem há de vir.
Smootha: Nope, não percebeste, acredita que não percebeste.
CARO BEBE!!!!
PELO O QUE EU SEI É QUE FOSTES LIGAR AO TEU AMIGO PARA TE TIRAR DO CAFÉ!!!!BRM VI A TUA CARA DR MRDO VERMELHA E DE FRIO!!!UM GELADOZINHO!!!EHEHEH!!TEM VERGONHA NA CARA ESCREVE A VERDADE,,,OU TIRA ISTO,E UMA VERGONHA....VEJO TE AINDA MELHOR,DEVEM TER SIDO MUITOS MAUS PARA TI QUANDO ERAS JOVEM...VI BEM NA TUA CARA...ES FRACO!!POIS SEI QUE TENS ARMAS COMTIGO NÃO TENHO MEDO ATE SEDE DE TI!!!TIRA ISTO DAQUI O QUE ESCREVES SOBRE NOS!!!TEM VERGONHA NA CARA DEIXA UMA FAMILIA SER FELIZ COM POUCO,SEM VIOLENCIA,SO AMOR!!!SE QUIZERES TER MAL PARA TI VAIS TER AMIGO E NA 2 VEZ QUE TIVER COMTIGO VOU SER MAU PARA TI NEM QUE COM ISSO TENHA QUE RESPONDER POR ISSO ,POIS JA O FIZ E NADA ME ACONTECEU!FAMILIA E SAGRADA, POIS LUTO ATE A MORTE POR ELA E SE FOI UM BOM RAPAZ PARA TI NO MEU PRIMEIRO ENCONTRO NA SEGUNDA NAVOU SER BOM!!!!E SE TIVES TE MEDO EHEHEH NA SEGUNDA VAIS VER !!VOU TE BUSCAR AO QUINTOS DOS INFERNOS!!!ZONA DE AZAMBUJA ESTAS DENTRO DA AREA DA MINHA FAMILIA ,TOMA ATENCAO!!!
PUM,PUM
Ana,
Pela tua saúde e pela saúde de quem te quer bem.
Como moraste comigo mais de 3 anos, parto do princípio que me conheces o suficiente para levares muito a sério isto que te vou dizer, porque não vou repeti-lo!
Aconselho-te muito vivamente a apagares o rastilho à situação que estás a criar.
Pediste para não teres contactos meus, e há meses que não tens, até deixei de enviar o sms mensal a avisar da prestação.
Pediste para ser por transferência, tens transferência (só faltam 3 mêses).
A minha vida avançou no dia que me separei de ti, a tua vida não sei nem me interessa. Deixa as coisas como elas estão e não queiras inventar fantasias e pseudónimos para te entreteres comigo.
Repito que há muito tempo que não tens nada que eu queira e não deixaste saudades. Convence-te disso de uma vez por todas em vez de alimentares as pessoas em teu redor com fantasias e calunias meu respeito, se isso não me afectou antes, não me afecta seguramente agora. Pára com isso, só te estás a humilhar. É triste!
Enviaste-me outro email estranhissimo ao qual dei a importancia que o mesmo mereceu e respondi tal e qual como as coisas são. Tentaste comprar a paz, acredita que ao contrario de ti (sobretudo depois de assistir à cena que armaste no café) eu estou em paz há muito tempo.
Em relação ao fulano que te acompanhou naquela triste cena no café, onde eu estava tão tranquilo a curtir a minha gripe, tal como o ignorei na altura, vou ignorar também este infantil e eloquente comentário que acabou de deixar no meu Blog. Se o faço, as razões são minhas e são muito mais dignas do que te possa passar pela cabeça. Nem vou iniciar dialogo.
Ignorei uma vez por condescendencia, vou ignorar se me cruzar na rua e aconselho a que seja feita a mesma diligência em relação a mim (o ter-me chamado filho da puta não é coisa que me faça sair do meu caminho), mas não voltarei a ignorar se se voltar a repetir um filme destes. Nota bem o que te estou a dizer para depois não haver surpresas que podem ter concequências muito desagradaveis, passa a mensagem da maneira que entenderes, mas resolve isto de uma vez por todas e avança com a tua vida!
Agora, em relação a Azambuja (curiosamente estava justamente a almoçar em azambuja à hora a que este comentário foi feito no meu blog), além de Azambuja ser um local público (!!!), eu morei em Azambuja mais de 3 anos, não são 3 mêses!
Tenho ido a Azambuja em multiplas ocasiões nos últimos mêses, desde as tertulias da Feira de Maio, a convites para jantares com amigos, idas ao club, carruagem, armazém do sal, concentrações de motards, etc... e naturalmente frequento os mesmos cafés, onde sou e sempre fui respeitado. Tenho inclusive negócios e relações profissionais nessa zona e troco emails com os Presidentes das Câmaras de Azambuja e do Cartaxo.
Achas mesmo que me vou deixar condicionar ou sentir-me ameaçado (Eu?) por alguém que não me diz nada ou pior ainda por um pit'chauba que não conheço de lado nenhum?
Tenham juizo, amadureçam, e concentrem-se na nova vida que vos espera em vez de correrem riscos estupidos e infantis, achas que é muito digno que alguém que te devia proteger, sobretudo na condição em que estás (que é a sua própria familia) te tenha exposto a uma situação daquelas? É de homem, sim senhor.
Acredita que se por um lado fico muito feliz por ti (!), confesso que fiquei algo triste por te ver rebaixares-te assim tanto... a minha indiferença em relação a ti fala mais alto, mas a minha humanidade faz-me sentir algo que tristemente é parecido com ter pena... Lamento muito. As pessoas têm aquilo que merecem e têm que viver com as escolhas que fazem.
Desejo-te um resto de vida feliz.
F
Agora tenho a certeza que percebi tudo.
Tu deves ter um magnetismo qualquer, será de Novembro?
deixa so eu te ver!!!
e ainda nao ando atras de ti!!!
Amigo Paco: A tua ex devia era ter vergonha na cara. Quanto ao tal "fulano", deitou-se numa cama que ainda estava morna, é natural que pense nisso à noite.
Se fosse eu mandava-o f***r-se, mas já mereçia uns estalos na cara.
Abraço
J.A.
Ui... Esta última acertou em cheio.
E vi descer do céu um anjo, que tinha a chave do abismo, e uma grande corrente na sua mão. Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o Diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos. E lançou-o no abismo, e ali fechou-o, e pôs um selo sobre ele, para que não mais engane as nações, até que os mil anos se acabem. E depois importa que seja solto por um pouco de tempo
Morre lentamente, quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ...
Muito bem. Alusão a Satanás em "O Apocalipse", excerto da Biblia Sagrada. Livro de Jó, Capítulo 20:1-3.
Mas será que só me aparecem aqui transcripções de palavras de outras pessoas e não aparecem escritos originais? Isso é que era bonito de se ver.
Entretanto fico perplexo com a escolha de assunto para fazer um comentário num post cuja tónica de fundo é celebrar o milagre da vida, da vida esperada, gerada e agora mais que nunca desejada!
Será? Parece mais ter sido um embrulho inesperado.
Xanax is in a group of drugs called benzodiazepines (ben-zoe-dye-AZE-eh-peens). It affects chemicals in the brain that may become unbalanced and cause anxiety.
Xanax is used to treat anxiety disorders, panic disorders, and anxiety caused by depression.
Xanax may also be used for other purposes not listed in this medication guide.
Xanax: Contra indicações: Medicamento não aconselhavel a grávidas em estado de desiquilibrio psico-hormonal nem a pit'chaubas com episódios psicóticos recorrentes.
Pessoalmente prefiro "Victan", também um composto derivado das benzodiazepinas.
Recomendo em alternativa o extracto de raíz de valeriana "valdisperte", é natural e não cria dependência.
Caro piloto automatico.
Tenho lido o teu blogue nos últimos meses e porque escreves sobre tudo o que se passa na tua vida é quase como se te conhecesse pessoalmente. O que me leva a fazer este comentário é só para te dizer que acho que se tu olhares para trás vais ver que deixas um rastro de sangue atrás de ti. Tens uma ferida aberta, ninguém pode sequer imaginar o que isso é, mas tens que a sarar, pelo teu bem. Compreendo que estejas em conflito contigo próprio e isso é muito elevado da tua parte, mas tens que resolver os teus pendentes senão nunca mais vais conseguir olhar-te no espelho. Ou avanças e esqueces, ou voltas atrás e corriges o que ficou mal resolvido, porque se continuares assim um dia perdes o sangue todo.
Boa sorte e continua a escrever.
Caro Leitor ocasional: Apreciei bastante o teu comentário e a tua curiosa metáfora.
Mesmo com a "ferida aberta" como lhe chamas, a coisa do meu lado já avançou há bastante tempo, só podia mesmo avançar, e hoje estou muito à frente.
Voltar atrás para resolver assuntos mal resolvidos é sempre uma opção, mas acredita que para o bem geral, tento evita-la a todo o custo (e daí um certo conflito interior que transparece das minhas palavras).
A explicação da minha escolha, essa guardo-a para mim.
Volta sempre.
F
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