Any given sunday
Poderia parecer um Domingo como outro qualquer... Um domingo de há uns anos atrás. Com um doce e sossegado acordar, talvez com uma ressaca sorridente e o corpo dorido, talvez acompanhado, talvez sozinho ou mesmo apenas com um cheiro que não é meu a esvanecer-se no quarto, o quarto que desperta também e ganha vida com o meu acordar. Podia ser um Domingo melhor... Podia ser simplesmente outro dia, mas não, filho da puta de Domingo este, que se repete todos os dias de segunda a sexta e duas vezes ao fim-de-semana.
Merda de Domingo, merda de dia! O café matinal de outr'ora, suave e revitalizador, tornou-se hoje amargo e indigesto, hoje como ontem e no dia anterior. O Jornal conta as mesmas patranhas da semana passada e as pessoas, foda-se, as pessoas metem-me nôjo, arrepiam-se-me os pelos do pescoço só de olhar para elas, nesta terra , nesta ,merda desta terrinha da mitra e de gentinha futil e fechada em sí mesmo. Tenho pena dos ceguinhos, mas desta gente tenho mesmo é dó, dó e despreso. Quero mais é que se fodam!
Merda de Domingo, merda de dia! O café matinal de outr'ora, suave e revitalizador, tornou-se hoje amargo e indigesto, hoje como ontem e no dia anterior. O Jornal conta as mesmas patranhas da semana passada e as pessoas, foda-se, as pessoas metem-me nôjo, arrepiam-se-me os pelos do pescoço só de olhar para elas, nesta terra , nesta ,merda desta terrinha da mitra e de gentinha futil e fechada em sí mesmo. Tenho pena dos ceguinhos, mas desta gente tenho mesmo é dó, dó e despreso. Quero mais é que se fodam!
0 passageiros clandestinos:
Chamar a hospedeira para Enviar um comentário
<< Regressar ao cockpit