ConGestão 3
Se o “Zé-povinho” mandasse nisto…
Recentemente temos sido bombardeados pelos Média nacionais com um conjunto de assuntos que, sem querer bater no mensageiro que é o mero jornalista, ilustram bem o que mais corresponde ao que o cidadão comum parece querer saber sobre o quotidiano da Nação.
Ele é tricas e trocas e empurrões e politiquice internas de pequenos partidos que não têm mais razão de ser (as politiquices) do que os próprios partidos em si, ele é as “burras e os inúteis”, ele é o “feia ou infiel”; os caloteiros ditos responsáveis académicos (leia-se gestores) de modernas, privadas e independentes Universidades; ele é um tal de Engenheiro que afinal não é Eng. no título mas é “apenas” Primeiro-ministro com maioria absoluta; ele é uma oposição que se auto flagela em pleno parlamento, enfim, ele é violência doméstica, pedofilia, apitos dourados e sacos de mil cores, segredos de justiça violados, contas municipais e artimanhas financeiras vergonhosas, OPAS disto e daquilo e, claro está, literatura de casa de banho… ou de casa de alterne, depende de quem lê!
Isto não será fazer do “Zé-povinho” um verdadeiro Zé-Parvinho?
Então e a economia nacional? Temos aí à porta a Presidência da União Europeia e a responsabilidade de harmonizar o tratado constitucional (que é vital para que daqui a 50 anos a EU possa celebrar 100 anos de existência), e nem a nossa própria casa conseguimos arrumar? Anunciam-se números e progressos económico-financeiros, que sejam virtuais ou reais, são sobretudo insuficientes… Então e o Zé-povinho? Aperta o cinto?
Fez-se uma revolução… e se tivesse sido o povo, o Zé-Povinho, a ficar à frente do país?
Se o Zé-povinho mandasse nisto hoje, em vez de enviar meia dúzia de GNRs de óculos escuros para Timor (que só fazem rir os Australianos) mandava era um filha da mãe de um contingente de fuzileiros tão grande (Timor pediu-nos ajuda!) que não havia cá histórias de andar sempre ao estalo virtual com os australianos, e impedia-se que estes fizessem de Timor um protectorado. Na mesma deixa, para impedir que a soberania e os recursos petrolíferos timorenses caíssem na exploração da Austrália, mandava os inúteis dos administradores da GALP para lá também, para assinarem acordo atrás de acordo com o Governo timorense. Acordos que garantissem à GALP a concessão da exploração desse recurso para beneficio de Timor (Aproveitava a embalagem e fazia o mesmo em Angola).Se o Zé-povinho mandasse nisto, em vez de enviar os soldados especializados em ser trolhas (somos mesmo portugueses, é anedota total) para a Palestina mandava era soldados à séria, para mostrar que não é só em cimeiras Açorianas que a nossa bandeira vale alguma coisa no teatro mundial. Nesse contexto, o Zé-povinho, aproveitava para desenvolver em Portugal a muito lucrativa indústria de produção de armas (politicamente incorrecto? E depois?!) e contribuía assim para a nossa economia, e se calhar até fornecia tanto o Hamas (às claras) como o Hezbolah (às escuras) para ver se os gajos se entendiam e se impunham de uma vez por todas aos sistemáticos ataques cobardes de Israel (chamando as coisas pelos seu nome) e os punham no lugar deles (que é o que faz a França, a Inglaterra, a Itália, a Alemanha e até a Espanha!).Se o Zé-povinho mandasse nisto, em vez de se socorrer de um imposto automóvel (que é ilegal ao abrigo das regras comunitárias), desenvolvia era a indústria automóvel, que é muito mais lucrativa na sua produção e exportação do que as receitas de impostos sobre carros que de qualquer forma são importados, já para não falar das “benesses” que são dadas a quem cá vier fazer o favor de instalar um fábrica transitória de indústria automóvel.Se o Zé-povinho mandasse nisto, o preço da “renda” da base das Lajes (que é um valor ridículo comparado com os benefícios para os EUA de manterem a sua base mais estratégica, como lhe chamam, nos Açores) seria tão grande que nem de buraco no orçamento de estado se ouvia falar, não, o valor da renda seria sempre equivalente a um Superavit Nacional que garantisse um Estado Previdência total, nem um Dollar a menos. Se o Zé-povinho mandasse nisto, começava a mandar foguetes para o Espaço, nem que fosse à toa, só para marcar terreno e evitar que outros governos chamassem ao Espaço “Zona de interesse militar” como fez o governo dos EUA recentemente.Se o Zé-povinho mandasse nisto não havia cá comprar submarinos obsoletos e a principal tarefa da marinha de guerra seria patrulhar intensamente a nossa zona marítima de exclusividade económica e escoltar a nossa frota pesqueira internacional para não haver mais trapalhadas com a Palmeta ou com o Bacalhau.Se o Zé-povinho mandasse nisto, não havia cá barragens nos rios ou energias de vento em popa. Era centrais nucleares suficientes para poder ser auto-suficiente em vez de ser dependente da energia de outros países (que de qualquer forma também é energia nuclear).Se o Zé-povinho mandasse nisto... rapaz, andava tudo certinho.
Recentemente temos sido bombardeados pelos Média nacionais com um conjunto de assuntos que, sem querer bater no mensageiro que é o mero jornalista, ilustram bem o que mais corresponde ao que o cidadão comum parece querer saber sobre o quotidiano da Nação.
Ele é tricas e trocas e empurrões e politiquice internas de pequenos partidos que não têm mais razão de ser (as politiquices) do que os próprios partidos em si, ele é as “burras e os inúteis”, ele é o “feia ou infiel”; os caloteiros ditos responsáveis académicos (leia-se gestores) de modernas, privadas e independentes Universidades; ele é um tal de Engenheiro que afinal não é Eng. no título mas é “apenas” Primeiro-ministro com maioria absoluta; ele é uma oposição que se auto flagela em pleno parlamento, enfim, ele é violência doméstica, pedofilia, apitos dourados e sacos de mil cores, segredos de justiça violados, contas municipais e artimanhas financeiras vergonhosas, OPAS disto e daquilo e, claro está, literatura de casa de banho… ou de casa de alterne, depende de quem lê!
Isto não será fazer do “Zé-povinho” um verdadeiro Zé-Parvinho?
Então e a economia nacional? Temos aí à porta a Presidência da União Europeia e a responsabilidade de harmonizar o tratado constitucional (que é vital para que daqui a 50 anos a EU possa celebrar 100 anos de existência), e nem a nossa própria casa conseguimos arrumar? Anunciam-se números e progressos económico-financeiros, que sejam virtuais ou reais, são sobretudo insuficientes… Então e o Zé-povinho? Aperta o cinto?
Fez-se uma revolução… e se tivesse sido o povo, o Zé-Povinho, a ficar à frente do país?
Se o Zé-povinho mandasse nisto hoje, em vez de enviar meia dúzia de GNRs de óculos escuros para Timor (que só fazem rir os Australianos) mandava era um filha da mãe de um contingente de fuzileiros tão grande (Timor pediu-nos ajuda!) que não havia cá histórias de andar sempre ao estalo virtual com os australianos, e impedia-se que estes fizessem de Timor um protectorado. Na mesma deixa, para impedir que a soberania e os recursos petrolíferos timorenses caíssem na exploração da Austrália, mandava os inúteis dos administradores da GALP para lá também, para assinarem acordo atrás de acordo com o Governo timorense. Acordos que garantissem à GALP a concessão da exploração desse recurso para beneficio de Timor (Aproveitava a embalagem e fazia o mesmo em Angola).Se o Zé-povinho mandasse nisto, em vez de enviar os soldados especializados em ser trolhas (somos mesmo portugueses, é anedota total) para a Palestina mandava era soldados à séria, para mostrar que não é só em cimeiras Açorianas que a nossa bandeira vale alguma coisa no teatro mundial. Nesse contexto, o Zé-povinho, aproveitava para desenvolver em Portugal a muito lucrativa indústria de produção de armas (politicamente incorrecto? E depois?!) e contribuía assim para a nossa economia, e se calhar até fornecia tanto o Hamas (às claras) como o Hezbolah (às escuras) para ver se os gajos se entendiam e se impunham de uma vez por todas aos sistemáticos ataques cobardes de Israel (chamando as coisas pelos seu nome) e os punham no lugar deles (que é o que faz a França, a Inglaterra, a Itália, a Alemanha e até a Espanha!).Se o Zé-povinho mandasse nisto, em vez de se socorrer de um imposto automóvel (que é ilegal ao abrigo das regras comunitárias), desenvolvia era a indústria automóvel, que é muito mais lucrativa na sua produção e exportação do que as receitas de impostos sobre carros que de qualquer forma são importados, já para não falar das “benesses” que são dadas a quem cá vier fazer o favor de instalar um fábrica transitória de indústria automóvel.Se o Zé-povinho mandasse nisto, o preço da “renda” da base das Lajes (que é um valor ridículo comparado com os benefícios para os EUA de manterem a sua base mais estratégica, como lhe chamam, nos Açores) seria tão grande que nem de buraco no orçamento de estado se ouvia falar, não, o valor da renda seria sempre equivalente a um Superavit Nacional que garantisse um Estado Previdência total, nem um Dollar a menos. Se o Zé-povinho mandasse nisto, começava a mandar foguetes para o Espaço, nem que fosse à toa, só para marcar terreno e evitar que outros governos chamassem ao Espaço “Zona de interesse militar” como fez o governo dos EUA recentemente.Se o Zé-povinho mandasse nisto não havia cá comprar submarinos obsoletos e a principal tarefa da marinha de guerra seria patrulhar intensamente a nossa zona marítima de exclusividade económica e escoltar a nossa frota pesqueira internacional para não haver mais trapalhadas com a Palmeta ou com o Bacalhau.Se o Zé-povinho mandasse nisto, não havia cá barragens nos rios ou energias de vento em popa. Era centrais nucleares suficientes para poder ser auto-suficiente em vez de ser dependente da energia de outros países (que de qualquer forma também é energia nuclear).Se o Zé-povinho mandasse nisto... rapaz, andava tudo certinho.
1 passageiros clandestinos:
Neste momento o Zé Povinho quer é ver as novelas da TVI e saber onde anda a Madeleine.
Eu ainda sou uma jovem, mas a ideia que tenho do Zé Povinho em geral é que quer ter muito fazendo pouco e de preferência enganando o vizinho...
E depois pelo pecador, paga também o justo, tal como sempre foi.
Infelizmente é o País que vejo crescer à minha volta povoado por malta que só olha para o umbigo e não liga pevas ao desenvolvimento da nação.
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