Interferência manuscrita
O dia começou cedo... as 8:35 marcaram espontaneamente o fim do sonho que estava a ter: Eu, duas louras e muitos preliminares. Acordei em sobresalto, mas tranquilizei-me com a morena deitada a dormir sossegada ao meu lado.
Levantei-me e passei ao lado do duche como se ele não existisse aos Domingos.
Uma Chavena de leite morno tingida de café serviu para engolir ½ ansiolitico da ultima lamela que me resta na caixa... ando em fase de desmame daquela porcaria.
Depois, banhado pelo Sol que já inundava o escritório (sim, com tantos quartos vazios em casa até temos um escritório!) sentei-me à secretária e desapertei o cinto do meu robe de feltro azul. Liguei o PC e joguei 2 partidas de “Solitaire”, ganhei à “melhor de 3”, uma regra auto-imposta para não perder tempo demais a jogar jogos de computador.
De seguida vesti-me com a roupa do dia anterior e molhei a ponta do nariz a fingir que lavei a cara, desci à rua, passeei a cadela durante 10 minutos e subi com ela outra vez.
Como até está Sol, peguei numa caneta e num bloco e voltei a descer. Vim até ao “55”, onde me encontro no momento que escrevo... Chamo a este Café o “55” porque não só acho o nome “Diamante” estupido demais, como também, imagine-se, é o 55º café a abrir em Azambuja!
...e agora que já escrevi esta “interferência” vou até casa ler o Jornal, ouvir um CD qualquer e esperar que a tal morena acorde.
Levantei-me e passei ao lado do duche como se ele não existisse aos Domingos.
Uma Chavena de leite morno tingida de café serviu para engolir ½ ansiolitico da ultima lamela que me resta na caixa... ando em fase de desmame daquela porcaria.
Depois, banhado pelo Sol que já inundava o escritório (sim, com tantos quartos vazios em casa até temos um escritório!) sentei-me à secretária e desapertei o cinto do meu robe de feltro azul. Liguei o PC e joguei 2 partidas de “Solitaire”, ganhei à “melhor de 3”, uma regra auto-imposta para não perder tempo demais a jogar jogos de computador.
De seguida vesti-me com a roupa do dia anterior e molhei a ponta do nariz a fingir que lavei a cara, desci à rua, passeei a cadela durante 10 minutos e subi com ela outra vez.
Como até está Sol, peguei numa caneta e num bloco e voltei a descer. Vim até ao “55”, onde me encontro no momento que escrevo... Chamo a este Café o “55” porque não só acho o nome “Diamante” estupido demais, como também, imagine-se, é o 55º café a abrir em Azambuja!
...e agora que já escrevi esta “interferência” vou até casa ler o Jornal, ouvir um CD qualquer e esperar que a tal morena acorde.
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