Quem diria...!?
Passa-me pela cabeça que esta coisa de escrever assim, de canêta e papel feito, me vai dar trabalho a dobrar... isto se decidir postar o que escrevo no “Interferência”.
Terá sido a facilidade do teclado que me fez abandonar a escrita tradicional há uns anitos atrás. Mal sabia eu que dessa forma iria matar a inspiração que sempre tinha tido para escrever.
Contudo, no presente imediato, sinto-me cada vez mais compelido a pegar na canêta e deixar fluir a escrita. As razões não andarão muito longe das razões que me faziam pegar na canêta há 10 anos atrás: -A escrita aparece como um escape, uma forma tosca e dislexica de aliviar a pressão de que me vejo rodeado-.
Lembro-me de escrever para tentar manter as coisas em perspectiva e não perder o norte quando parecia andar desnorteado, e então escrevia e re-encontrava algum equilibrio.
Agora, 10 anos passados, cá estamos de novo, o papel, a canêta e eu... Quem diria?!
Terá sido a facilidade do teclado que me fez abandonar a escrita tradicional há uns anitos atrás. Mal sabia eu que dessa forma iria matar a inspiração que sempre tinha tido para escrever.
Contudo, no presente imediato, sinto-me cada vez mais compelido a pegar na canêta e deixar fluir a escrita. As razões não andarão muito longe das razões que me faziam pegar na canêta há 10 anos atrás: -A escrita aparece como um escape, uma forma tosca e dislexica de aliviar a pressão de que me vejo rodeado-.
Lembro-me de escrever para tentar manter as coisas em perspectiva e não perder o norte quando parecia andar desnorteado, e então escrevia e re-encontrava algum equilibrio.
Agora, 10 anos passados, cá estamos de novo, o papel, a canêta e eu... Quem diria?!
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