quinta-feira, maio 05, 2005

Saldo

Nunca estranho o sabor de uma derrota
Apenas pelo facto de já ter combatido;
Não estranho, pela simples razão de que ele de mim brota
Em pequenos traços ou pinceladas, de um pincel combalido
De pêlos de crina de algum cavalo um dia alado
Ou mesmo daqueles que cavalgam na vinda e na ida...
É o sabor da derrota que me dá o gosto da vitória
Quando a alcanço no dia a dia em que debito a memória
E na minha alma credito o saldo da vida.


Acho que este poema é fantástico, mas não fui eu que o escrevi, foi simplesmente reproduzido (sem permissão expressa) do Blog do Lobo. Obrigado Lobo.

1 passageiros clandestinos:

Anonymous Anónimo chamou a hospedeira e disse:

...não é necessária a autorização expressa desde que se mencione a proveniência... como assim foi feito, só tenho que agradecer
...abraço

9:06 da tarde  

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