...e vão quatro.
Por este andar ainda vou sentir falta de me sentir ressacado. Talvêz amanhã...
...e não acho graça nenhuma a piadinhas do género "ricos empregos", o trabalho é duro, as piadas têm que ser contadas com a dose certa de humor e oportunismo, o riso tem que ser alto e a escarrapachar a cramalheira de orelha a orelha, mesmo quando não percebo as piadas que me contam, a cabeça tem que estar lúcida para calcular preços num guardanapo de papel ao qual não me posso assoar e por fim, ao fim do dia, a estupidez tem que ser emergente e natural para explicar sobriamente ao Sr Guarda que cambaleei a sair do carro porque o cordão do sapato ficou preso na embraigem.
...e não acho graça nenhuma a piadinhas do género "ricos empregos", o trabalho é duro, as piadas têm que ser contadas com a dose certa de humor e oportunismo, o riso tem que ser alto e a escarrapachar a cramalheira de orelha a orelha, mesmo quando não percebo as piadas que me contam, a cabeça tem que estar lúcida para calcular preços num guardanapo de papel ao qual não me posso assoar e por fim, ao fim do dia, a estupidez tem que ser emergente e natural para explicar sobriamente ao Sr Guarda que cambaleei a sair do carro porque o cordão do sapato ficou preso na embraigem.
6 passageiros clandestinos:
:) sem qualquer tipo de comentário...porque hoje me custa rir ou sorrir...quanto mais fazer rir os outros...
Ai de quem desconsidere tão nobre profissão!
Custa custa!
percebo-te perfeitamente. eu cá estou, em frente ao computador, com meia sandes de leitão...
Amanhã, quando te sentires capaz de rir, ri-te a dobrar, ri-te por hoje também!
Gosto de pensar que sou mais nobre do que a minha profissão.
Não como leitão (nem vitela, nem bezerro, nem borrego, nem cordeiro, nem cabrito, nem garoupa, nem nenhuma outra espécie de bébés)
Não consigo trabalhar "ca moca", nem sequer com a do dia anterior.
Todas as profissões devem ser respeitadas e valorizadas. Todas fazem falta, certo? O que interessa é ser-se bom naquilo que se faz, o resto é conversa. Jinhos.
este blog foi nomeado para os Records do Guiness (ou para um livro do Paulo Coelho, em alternativa): é o único em que os comentários ficam e, quando volto, desapareceram.
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