Memento v/s Momentum
Tive um dia bastante preenchido, nem parece que estou de férias. Pequeno-almoço maravilha na esplanada por baixo aqui de casa a ler o jornal e interagir na net (levei o notebook para a esplanada, é recorrente), depois compras no CascaiShopping (nota mental para não me deixar levar pelo alarido das montras). O almoço foi com amigos em Lisboa (13 minutos do Estoril ao Saldanha, o capacete com viseira foi a minha melhor compra deste Verão), depois umas incursões a Loures, Massamá e Oeiras (ando a ver se compro um charuto para substituir o Fiat Uno que finalmente consegui empandeirar na semana passada). De seguida voltei a Lisboa (Oriente - Vasco da Gama) para um reencontro há muito prometido, no regresso a casa ainda tempo para um copo com um amigo motard numa esplanada à beira rio em Belém a ver o pôr-do-sol com um vento desgraçado (ainda há 2 dias lá estive perto).
Julgava eu que ia jantar tranquilamente a casa da minha irmã (tenho várias irmãs, a todas me refiro como irmã, nem sempre estou a falar da mesma) quando a minha irmã me crava para ir ao IKEA com eles comprar uma cozinha para a casa nova... Socorro!
Eram 23h quando finalmente consegui ir passear o cão (da minha irmã) e suspeitar que o gato dela fez jejum forçado o dia todo. Volta a pegar na mota, que já estava guardada, e correr as bombas de gasolina todas até cascais à procura de friskies (sacana do gato é esquisito). Enfim, passei o dia entretido, e ainda não acabou, quando acabar de escrever este post talvez ainda vá ali ao barzinho relaxar um coche, talvez jogar um King...
Durante o dia todo, in the back of my mind, não encontrei a resposta perfeita a uma SMS a que (por essa razão) não respondi, mas há pouco, ao fazer a marginal quase a ser levado pelo vento com a comida do gato nos alforges a resposta desenhou-se numa palavra apenas: Momentum, porque na realidade, pragmática e realista, é tudo uma questão de Momentum, e tudo se simplifica quando se permite, mais do que pelo memento, ser-se guiado pelo momentum.
Julgava eu que ia jantar tranquilamente a casa da minha irmã (tenho várias irmãs, a todas me refiro como irmã, nem sempre estou a falar da mesma) quando a minha irmã me crava para ir ao IKEA com eles comprar uma cozinha para a casa nova... Socorro!
Eram 23h quando finalmente consegui ir passear o cão (da minha irmã) e suspeitar que o gato dela fez jejum forçado o dia todo. Volta a pegar na mota, que já estava guardada, e correr as bombas de gasolina todas até cascais à procura de friskies (sacana do gato é esquisito). Enfim, passei o dia entretido, e ainda não acabou, quando acabar de escrever este post talvez ainda vá ali ao barzinho relaxar um coche, talvez jogar um King...
Durante o dia todo, in the back of my mind, não encontrei a resposta perfeita a uma SMS a que (por essa razão) não respondi, mas há pouco, ao fazer a marginal quase a ser levado pelo vento com a comida do gato nos alforges a resposta desenhou-se numa palavra apenas: Momentum, porque na realidade, pragmática e realista, é tudo uma questão de Momentum, e tudo se simplifica quando se permite, mais do que pelo memento, ser-se guiado pelo momentum.
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