.MENSAGEM.RECEBIDA.STOP.
Aqui há uns dias contactei alguém que não sei muito bem se está disponivel ou receptivo para ser contactado, pelo menos por mim. Mas mesmo assim, nessa incerteza, a vontade foi proporcional à necessidade, e porque tudo o que se faz na vida, mais do que por vontade ou desejo, faz-se essecialmente por necessidade, materializei o contacto.
O processo de decisão de envio da mensagem foi naturalmente instantaneo e quase automatico, mas o formato pelo qual iria fazer chegar a minha mensagem ao destinatário foi algo que mereceu alguma reflexão: Telefone, email, sms ou postal…? Todos os formatos são eficazes, mas qual será o mais eficiente?
Com esta ponderação na cabeça escolhi um formato que não fosse imperativamente interactivo mas que pelo menos pudesse suscitar no destinatário uma atenção particular à mensagem. Optei por enviar um telegrama.
O resultado foi exactamente o que eu tinha previsto (ler: desejado), e no dia seguinte obtive uma resposta – voluntária – à minha mensagem.
Essa resposta do meu interlocutor à minha mensagem produziu uma resposta da minha parte e isso colocou a interacção num patamar ligeiramente mais avançado do que uma simples acção-reacção; e por um breve momento que tenha sido, a interacção passou para o delicioso nível do diálogo!
Costumo dizer que o conteúdo de uma mensagem é mais importante que o seu formato. Mantenho esse paradigma, mas, ou não fosse eu marketeer, tenho que me render à evidência que o formato de uma mensagem pode ser uma boa ferramenta para potenciar o seu conteúdo. A minha necessidade não era outra do que manter aberto o diálogo.
Se eu olhar para isto de um ponto de vista crítico e exterior, posso interpretar a minha diligência como tendo sido uma espécie de manipulação… Talvez, mas num mundo onde toda gente regorgita opiniões e juizos uns atrás dos outros sobre tudo e todos e mais alguma coisa, quem sou eu para me julgar a mim próprio?
O processo de decisão de envio da mensagem foi naturalmente instantaneo e quase automatico, mas o formato pelo qual iria fazer chegar a minha mensagem ao destinatário foi algo que mereceu alguma reflexão: Telefone, email, sms ou postal…? Todos os formatos são eficazes, mas qual será o mais eficiente?
Com esta ponderação na cabeça escolhi um formato que não fosse imperativamente interactivo mas que pelo menos pudesse suscitar no destinatário uma atenção particular à mensagem. Optei por enviar um telegrama.
O resultado foi exactamente o que eu tinha previsto (ler: desejado), e no dia seguinte obtive uma resposta – voluntária – à minha mensagem.
Essa resposta do meu interlocutor à minha mensagem produziu uma resposta da minha parte e isso colocou a interacção num patamar ligeiramente mais avançado do que uma simples acção-reacção; e por um breve momento que tenha sido, a interacção passou para o delicioso nível do diálogo!
Costumo dizer que o conteúdo de uma mensagem é mais importante que o seu formato. Mantenho esse paradigma, mas, ou não fosse eu marketeer, tenho que me render à evidência que o formato de uma mensagem pode ser uma boa ferramenta para potenciar o seu conteúdo. A minha necessidade não era outra do que manter aberto o diálogo.
Se eu olhar para isto de um ponto de vista crítico e exterior, posso interpretar a minha diligência como tendo sido uma espécie de manipulação… Talvez, mas num mundo onde toda gente regorgita opiniões e juizos uns atrás dos outros sobre tudo e todos e mais alguma coisa, quem sou eu para me julgar a mim próprio?
1 passageiros clandestinos:
Interessante post! Quando se trata da mensagem é sempre bom avaliar sim o suporte e receber um telegrama é raro e delicioso. Certamente, faz toda a diferença! A propósito da questão da manipulação, por que não usar as mãos para fazer uma boa ação a si mesmos e aos outros? Abraços de asas!
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