Adeus Papá...
Hoje podia escrever sobre ontem
Escrever até já ser amanhã.
Podia escrever para sempre…
Sobre os vivos
Sobre os mortos
Sobre mim
Sobre o mundo.
Sobre a puta da vida
E sobre a Morte
Ontem vi o meu Pai.
Olhei-o nos olhos que já não me vêem
Toquei-lhe com a voz que não me ouve
Senti a ausência perto de mim
Fiz-lhe a última vontade
Ontem desenterrei a saudade
E enterrei o meu Pai outra vez.
Em memória de
Amadeu Eduardo Guedes de Amorim (1927 - 1991)
Escrito no dia seguinte à transladação das suas ossadas da campa para a vala comum, conforme era sua vontade.
Escrever até já ser amanhã.
Podia escrever para sempre…
Sobre os vivos
Sobre os mortos
Sobre mim
Sobre o mundo.
Sobre a puta da vida
E sobre a Morte
Ontem vi o meu Pai.
Olhei-o nos olhos que já não me vêem
Toquei-lhe com a voz que não me ouve
Senti a ausência perto de mim
Fiz-lhe a última vontade
Ontem desenterrei a saudade
E enterrei o meu Pai outra vez.
Em memória de
Amadeu Eduardo Guedes de Amorim (1927 - 1991)
Escrito no dia seguinte à transladação das suas ossadas da campa para a vala comum, conforme era sua vontade.
3 passageiros clandestinos:
Um beijo... sem mais palavras.
Dear administrator:
Some of our comments above may include links that are no longer valid or that do not have a nofollow value. They might very well lead you today to a third party. Therefore,
I ask you, if you would be so kind, to please delete or disregard those
comments.
Many thanks and best wishes,
Iza, Roberto Iza
Muy Señores Míos:
Algunos de nuestros comentarios incluyen vínculos rotos que bien pudieran llevar hoy a una tercera persona. Por tanto, le rogamos, por favor, que los deseche o desestime.
Gracias y recuerdos
Iza, Roberto Iza
Não digas adeus. Ele está em ti, sempre. E um dia (sim, eu acredito) irás voltar aos seus braços.
Beijo
(calling in ten minutes, OK?)
Chamar a hospedeira para Enviar um comentário
<< Regressar ao cockpit