quinta-feira, abril 14, 2005

Eu sou Minotaure.

Hoje estou meio doente, mesmo assim vim trabalhar e fiz a minha rotina normalmente, enfim, talvez mais devagar do que é costume, mas o que é facto é que até encontrei tempo para ler alguns blogs suspeitos do costume. Num deles houve alguém que me é muito próximo que fez um Post sobre o perfume que eu uso, Minotaure da Paloma Picasso, este:
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Ora isso levou-me a fazer uma pesquisa na net sobre o mito do Minotauro e descobri uma lenda muito gira que vai mais além do que um monstro num labirinto.
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Assim, o Minotauro é considerado um símbolo da fatalidade que determina o curso da vida humana.
Segundo a lenda da mitologia grega, Posêidon, deus do mar, enviou a Minos, rei de Creta, um touro branco que deveria ser sacrificado em sua honra. Deslumbrado com a beleza do animal, o monarca guardou-o para si.
Em represália, Posêidon despertou na rainha Pasífae uma doentia paixão pelo animal.
Dessa paixão e da união resultante entre a Mulher e o Animal nasceu o Minotauro, um ser monstruoso mas elegante, com corpo perfeito de homem e cabeça de touro selvagem.
Logo à nascença, o Minotauro foi levado para um labirinto, construído pelo arquiteto e inventor Dédalo e de onde ninguém conseguia sair. Anos mais tarde, Minos declarou guerra a Atenas (para vingar o assassinato de seu irmão Androgeu). Vitorioso, Minos exigiu que os vencidos enviassem, a cada nove anos, sete rapazes e sete virgens para serem devorados pelo Minotauro. Quando os atenienses se preparavam para pagar pela terceira vez o tributo, Teseu ofereceu-se como voluntário, penetrou no labirinto, matou o Minotauro à traição e, guiado por um fio que lhe fora cobardemente dado por Ariadne, filha de Minos, escapou de Creta na companhia desta dos seus companheiros atenienses, os tais que iam ser sacrificados.

Ou seja, a culpa disto tudo foi do cobardolas Teseu com a cumplicidade da Ariadne!

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