quinta-feira, outubro 06, 2016
segunda-feira, julho 06, 2015
Troikaloteiros
O nome do novo Ministro das Finanças da Grécia é: Tsakalotos.
Sabendo que o "T" é mudo, como se pronuncia isto?
Será SacaLotos? Ou será SóCalotes?
A ver vamos... Mas parece escolhido a dedo!
Sabendo que o "T" é mudo, como se pronuncia isto?
Será SacaLotos? Ou será SóCalotes?
A ver vamos... Mas parece escolhido a dedo!
sábado, abril 25, 2015
quinta-feira, abril 09, 2015
domingo, abril 05, 2015
Armageddon days are here (again)
Confesso que aquela cena na Universidade no Kenia me estragou um bocado a Páscoa... Mais do que pelos 147 mortos, perturbou-me por ter acontecido em África.
Não há manifestações nas capitais europeias...
Não há marchas de chefes de Estado...
Ninguém é Charlie...
Nenhum soldado vai proteger as igrejas e escolas...
Aconteceu em África, 147 mortos, assassinados por serem... Cristãos!
Se tivesse acontecido na Europa, provavelmente já se estaria a organizar uma Cruzada do estilo medieval... mas não, foi em África... Coitados... A força do hábito de conviverem com o horror infecta-nos a nós, europeus, com indiferença... e sentimos uma pena sofrida e impotente, que intimamente se espanta na mente de cada um de nós e se interroga:
"Mas... também há cristãos em África?!..."
Não há manifestações nas capitais europeias...
Não há marchas de chefes de Estado...
Ninguém é Charlie...
Nenhum soldado vai proteger as igrejas e escolas...
Aconteceu em África, 147 mortos, assassinados por serem... Cristãos!
Se tivesse acontecido na Europa, provavelmente já se estaria a organizar uma Cruzada do estilo medieval... mas não, foi em África... Coitados... A força do hábito de conviverem com o horror infecta-nos a nós, europeus, com indiferença... e sentimos uma pena sofrida e impotente, que intimamente se espanta na mente de cada um de nós e se interroga:
"Mas... também há cristãos em África?!..."
Esplanada em casa
Ao fim de 1 semana resolvi despejar o cinzeiro da mesa onde tomo o pequeno almoço de manhã. Contei cerca de 20 beatas. Ao preço do maço de cigarros aqui em França, estão ali 7,50€ do meu dinheiro... O pensamento seguinte foi muito rápido, já comi refeições rápidas entre transbordos de Metro pelo mesmo preço e justamente no Metro cruzo-me frequentemente com dezenas de pessoas a pedir esmola.
Algo de errado se passa que faz com que o enorme gosto que tenho em me (poder) sentar numa esplanada para uns momentos de prazer, fique minado pelo pensamento de que o mundo não é perfeito. Não é novidade, mas é um balde de água fria cada vez que disso me apercebo.
Saio à rua equipado com a vontade e motivação que me trouxe cá e apercebo-me que só nesta rua de Paris há 2 oficinas exclusivas da marca Porsche. Mais adiante as patrulhas de simpáticos e fortemente armados soldados em frente à sinagoga e à escola hebraica respondem aos meus "bons dias" com a mesma cortesia do Sr. do Quiosque de Jornais onde o "Liberation" já esgotou... Mais adiante o Tramway vai-me levar até perto do Palácio de Versailles, onde vou visitar a minha afilhada francesa, Diane, afinal é Páscoa e eu sou um Padrinho distante. Levo na mão um saco com prendas (raios parta a Violeta) e não deixo de pensar que com mais 7,50€ podia ter-lhe comprado mais uma lembrança, um ovo de chocolate, ou um livro... ou podia ter dado 15 esmolas de 0,50€ a 15 pessoas diferentes... Ainda há pouco saí de casa, e o Sol já se está a esconder sem eu querer, e fumo outro cigarro sem me aperceber.
Algo de errado se passa que faz com que o enorme gosto que tenho em me (poder) sentar numa esplanada para uns momentos de prazer, fique minado pelo pensamento de que o mundo não é perfeito. Não é novidade, mas é um balde de água fria cada vez que disso me apercebo.
Saio à rua equipado com a vontade e motivação que me trouxe cá e apercebo-me que só nesta rua de Paris há 2 oficinas exclusivas da marca Porsche. Mais adiante as patrulhas de simpáticos e fortemente armados soldados em frente à sinagoga e à escola hebraica respondem aos meus "bons dias" com a mesma cortesia do Sr. do Quiosque de Jornais onde o "Liberation" já esgotou... Mais adiante o Tramway vai-me levar até perto do Palácio de Versailles, onde vou visitar a minha afilhada francesa, Diane, afinal é Páscoa e eu sou um Padrinho distante. Levo na mão um saco com prendas (raios parta a Violeta) e não deixo de pensar que com mais 7,50€ podia ter-lhe comprado mais uma lembrança, um ovo de chocolate, ou um livro... ou podia ter dado 15 esmolas de 0,50€ a 15 pessoas diferentes... Ainda há pouco saí de casa, e o Sol já se está a esconder sem eu querer, e fumo outro cigarro sem me aperceber.
sábado, abril 04, 2015
Páscoa em Paris
Páscoa...
Ontem foi Sexta-feira Santa, hoje é Sábado coiso, e amanhã será Domingo de Páscoa...
Após ter trocado umas graçolas há pouco, sobre os coelhinhos da Páscoa e da Duracell, no WhatsApp, com a minha melhor metade, olhei de relance para a TV em modo "mute" no canal "France 3"; e ao ver uns cristãos filipinos a auto-flagelarem-se de uma forma que só posso rotular de fundamentalista e fanática, ocorreu-me que na realidade, Jesus quando nasceu era Judeu, e que em aramaico (a língua já extinta que se falava em Jerusalém há 2000 anos e cujo radical é partilhado com o hebreu e deu origem às várias declinações do árabe), ocorreu-me dizia, que em aramaico o nome de Jesus era "Youssuf Bin Yossef", ou seja "Jesus filho de José".
Jesus foi crucificado (incidentalmente pelos actuais senhorios do vaticano) por, enquanto judeu, se ter basicamente proclamado Rei dos Judeus. A versão da Bíblia diz que o que ele terá dito foi algo como " O meu reino não é deste mundo", o que os Senhores do templo deturparam para uma reivindicação do trono Judeu. Adiante, foi morto por isso, com o concluiu dos Romanos.
Postas as coisas nestes termos, tendo o Islão surgido apenas 400 anos mais tarde, e não fossem os estrilhos resultantes da trapalhada que foi a criação artificial do estado de Israel já no Sec. XX,, não percebo qual é a crise que os muçulmanos têm com os judeus...? Porque na realidade os cristãos teriam muitas mais razões para se engalinharem com os Judeus do que os muçulmanos, ou não é?!
Independentemente de eu ter sido criado cristão, a minha convicção religiosa é ampla demais para caber nos servidores do facebook (ou do blogger neste caso), mas tendo eu sido criado cristão, a minha consciência moral está balizada por esses mesmos valores, que delimitam o espaço onde me mexo, entre o certo e o errado, entre o bem e o mal, enfim, entre o socialmente aceitável e o socialmente condenável, e eu gosto que assim seja, gosto que o padrão moral da minha educação cristã me tenha equipado com ferramentas como a tolerância, a condescendência e sobretudo o respeito pela diferença.
Na realidade a minha educação cristã, juntamente com a minha natureza humana, permitiu-me evoluir na minha crença do transcendental divino, e ir muito além dessa caixinha condicionadora e submissa que é a fábula bíblica a que se reduziu hoje em dia o legado de Jesus Cristo, às mãos da igreja romana, ao longo dos séculos...
...e ficava aqui a noite toda a dissertar sobre o assunto, porque passados muitos séculos, Judeus, Cristãos e Muçulmanos ainda andam às turras, e no entanto vieram todos do mesmo lugar, de Jerusalém... tudo farinha do mesmo saco que a história peneirou em graus de fineza diferentes.
Enfim, desejo uma Feliz Páscoa, ou o que lhe queiram chamar por estes dias, para toda a gente, e paz, sobretudo paz.
Ontem foi Sexta-feira Santa, hoje é Sábado coiso, e amanhã será Domingo de Páscoa...
Após ter trocado umas graçolas há pouco, sobre os coelhinhos da Páscoa e da Duracell, no WhatsApp, com a minha melhor metade, olhei de relance para a TV em modo "mute" no canal "France 3"; e ao ver uns cristãos filipinos a auto-flagelarem-se de uma forma que só posso rotular de fundamentalista e fanática, ocorreu-me que na realidade, Jesus quando nasceu era Judeu, e que em aramaico (a língua já extinta que se falava em Jerusalém há 2000 anos e cujo radical é partilhado com o hebreu e deu origem às várias declinações do árabe), ocorreu-me dizia, que em aramaico o nome de Jesus era "Youssuf Bin Yossef", ou seja "Jesus filho de José".
Jesus foi crucificado (incidentalmente pelos actuais senhorios do vaticano) por, enquanto judeu, se ter basicamente proclamado Rei dos Judeus. A versão da Bíblia diz que o que ele terá dito foi algo como " O meu reino não é deste mundo", o que os Senhores do templo deturparam para uma reivindicação do trono Judeu. Adiante, foi morto por isso, com o concluiu dos Romanos.
Postas as coisas nestes termos, tendo o Islão surgido apenas 400 anos mais tarde, e não fossem os estrilhos resultantes da trapalhada que foi a criação artificial do estado de Israel já no Sec. XX,, não percebo qual é a crise que os muçulmanos têm com os judeus...? Porque na realidade os cristãos teriam muitas mais razões para se engalinharem com os Judeus do que os muçulmanos, ou não é?!
Independentemente de eu ter sido criado cristão, a minha convicção religiosa é ampla demais para caber nos servidores do facebook (ou do blogger neste caso), mas tendo eu sido criado cristão, a minha consciência moral está balizada por esses mesmos valores, que delimitam o espaço onde me mexo, entre o certo e o errado, entre o bem e o mal, enfim, entre o socialmente aceitável e o socialmente condenável, e eu gosto que assim seja, gosto que o padrão moral da minha educação cristã me tenha equipado com ferramentas como a tolerância, a condescendência e sobretudo o respeito pela diferença.
Na realidade a minha educação cristã, juntamente com a minha natureza humana, permitiu-me evoluir na minha crença do transcendental divino, e ir muito além dessa caixinha condicionadora e submissa que é a fábula bíblica a que se reduziu hoje em dia o legado de Jesus Cristo, às mãos da igreja romana, ao longo dos séculos...
...e ficava aqui a noite toda a dissertar sobre o assunto, porque passados muitos séculos, Judeus, Cristãos e Muçulmanos ainda andam às turras, e no entanto vieram todos do mesmo lugar, de Jerusalém... tudo farinha do mesmo saco que a história peneirou em graus de fineza diferentes.
Enfim, desejo uma Feliz Páscoa, ou o que lhe queiram chamar por estes dias, para toda a gente, e paz, sobretudo paz.
O coelhinho da "Duracell" deu uma abada aos coelhos da "Energizer" LOL |
domingo, março 15, 2015
quarta-feira, março 11, 2015
Blade Runner
O meu filme preferido de todos os tempos volta a passar nas salas de cinema (a versão "final cut").
Para um cinéfilo é coisa séria conseguir identificar o seu Nº1.
Este é o novo trailer.
Para um cinéfilo é coisa séria conseguir identificar o seu Nº1.
Este é o novo trailer.
segunda-feira, março 09, 2015
tic tac tic tac tic tac...
365 Dias, ou
8.760 Horas, ou
525.600 Minutos, ou
31.536.000 Segundos...
...é o tempo que falta para acabar o mandato do PR.
8.760 Horas, ou
525.600 Minutos, ou
31.536.000 Segundos...
...é o tempo que falta para acabar o mandato do PR.
quarta-feira, fevereiro 11, 2015
Project Management - Exposed
Perdi a conta aos projectos profissionais que liderei ao longo dos anos. A matriz de um cronograma delimitado no tempo (constrangido, entenda-se) tem sido uma constante que acaba por funcionar também como contenção para estados de stress dilatados no tempo.
Liderar hoje um projecto que se estende potencialmente por um período de 12 a 24 meses é assustador do ponto de vista da ansiedade e antecipação. Particularmente porque não sou apenas responsável, sou também passível.
Longe vai o tempo em que um desafio era motivo para mergulhar de cabeça para fora de pé. É mais complicado fazê-lo para dentro de águas turvas...
Não sou particularmente adepto de actos de fé.
Liderar hoje um projecto que se estende potencialmente por um período de 12 a 24 meses é assustador do ponto de vista da ansiedade e antecipação. Particularmente porque não sou apenas responsável, sou também passível.
Longe vai o tempo em que um desafio era motivo para mergulhar de cabeça para fora de pé. É mais complicado fazê-lo para dentro de águas turvas...
Não sou particularmente adepto de actos de fé.
sexta-feira, fevereiro 06, 2015
Plutonium Excel(lence)
Tenho dificuldade em perceber seria possível fazer análises financeiras eficientes sem recurso a folhas de cálculo... Mesmo que eu tenha passado os meus exames de cálculo financeiro apenas com o apoio de um calculadora de 4 funções, se me pedissem para resolver agora uma equação de 2 variáveis de certeza que patinava. Em contrapartida assusta-me aperceber-me que quanto mais me posiciono como utilizador avançado de Excel, mais dependente fico do PC, e mais exposto fico ao pulso electromagnético... se vier a sobreviver ao fallout.
sexta-feira, janeiro 30, 2015
quinta-feira, janeiro 22, 2015
Da adopção... o comentário que virou Post
A pedido de várias famílias, aqui vai a resposta às questões:
Os preceitos de "fiscalização" da adopção não podem ser um a posteriori, mas sim algo que é avaliado em preâmbulo do facto consumado, porque não se pode olhar para a adopção como algo que possa ser reversível com a mesma ligeireza de um casamento, por exemplo. Assim, essa avaliação deve ser feita como um processo completo que aborde critérios definidos, tanto a montante como a jusante, sobre os intervenientes no processo (ie: quem é adoptado e quem adopta), e obviamente que o critério não deve ser diferente para uma família heterossexual, homossexual ou monoparental, pela simples razão que estas configurações de "família" podem surgir naturalmente num agregado familiar com filhos biológicos, ou seja, pode morrer um dos progenitores, podem-se divorciar, ou podem até "saltar a cerca"! Dito isto, a questão de fundo é questionar na génese o que é a família? Que pressupostos compõem o conceito de família? Em que medida devemos enquanto Estado Social intervir de forma conservadora, ou não intervir de forma liberal? Volto então ao principio que enunciei no meu post original, e fazer lobby para manter no articulado geral da alteração de lei (que provavelmente vai ser chumbada), que se deva assegurar sempre o superior interesse da criança (o preceito já lá está, mas não é condição sine quoi non primordial, e devia ser)!
Repito: Adopção é dar uma família à criança, não é dar uma criança à família.
Os preceitos de "fiscalização" da adopção não podem ser um a posteriori, mas sim algo que é avaliado em preâmbulo do facto consumado, porque não se pode olhar para a adopção como algo que possa ser reversível com a mesma ligeireza de um casamento, por exemplo. Assim, essa avaliação deve ser feita como um processo completo que aborde critérios definidos, tanto a montante como a jusante, sobre os intervenientes no processo (ie: quem é adoptado e quem adopta), e obviamente que o critério não deve ser diferente para uma família heterossexual, homossexual ou monoparental, pela simples razão que estas configurações de "família" podem surgir naturalmente num agregado familiar com filhos biológicos, ou seja, pode morrer um dos progenitores, podem-se divorciar, ou podem até "saltar a cerca"! Dito isto, a questão de fundo é questionar na génese o que é a família? Que pressupostos compõem o conceito de família? Em que medida devemos enquanto Estado Social intervir de forma conservadora, ou não intervir de forma liberal? Volto então ao principio que enunciei no meu post original, e fazer lobby para manter no articulado geral da alteração de lei (que provavelmente vai ser chumbada), que se deva assegurar sempre o superior interesse da criança (o preceito já lá está, mas não é condição sine quoi non primordial, e devia ser)!
Repito: Adopção é dar uma família à criança, não é dar uma criança à família.
terça-feira, janeiro 20, 2015
Estupidez Natural
Combinar "Marketing Pessoal" com "Diplomacia Relacional" é uma arte...
...ou então é simplesmente "Charme", depende de quem o pratica :)
...ou então é simplesmente "Charme", depende de quem o pratica :)
terça-feira, janeiro 13, 2015
quinta-feira, dezembro 04, 2014
Lembrar Francisco
"Somos um partido de esquerda não marxista e continuaremos a sê-lo."
Francisco Sá Carneiro
Algures no tempo, perderam isto de vista...
Francisco Sá Carneiro
Algures no tempo, perderam isto de vista...
sábado, novembro 22, 2014
Detido...
Com tanta masturbação verbal esta manhã nas redes sociais até me apetece ir ali ao lado esgalhar... uma declaração!
segunda-feira, novembro 17, 2014
Pela porta(s) fora
Pessoalmente, acho que em vez de ser o MAI a demitir-se, devia era ser o mentor e padrinho dos Vistos Gold a ir pela Porta(s) fora... De uma assentada acabava com a coligação, provocava eleições, e dava ao PR o novo Governo de maioria porque ele tanto anseia!
sexta-feira, novembro 14, 2014
Visa Gold
Certo ...à pala destes senhores (do governo) e das suas ideias iluminadas, o meu Visa Gold anda sempre no vermelho!
terça-feira, novembro 11, 2014
quarta-feira, novembro 05, 2014
Volteface
É o que se adivinha para sexta-feira na votação. O raciocínio lógico-dedutivo assim mo indica.
Não sendo eu um "eleito" não sou naturalmente um politico no activo - limito-me a fazer análise - mas não deixo de me perguntar como seria se fosse...
Não sendo eu um "eleito" não sou naturalmente um politico no activo - limito-me a fazer análise - mas não deixo de me perguntar como seria se fosse...
quinta-feira, outubro 30, 2014
Assinar de "Cruz"... ou talvez não!
Sou apartidário por opção, mas nunca escondi que sou um gajo de Esquerda...
Se me pedirem para explicar melhor, posso dizer que me revejo numa certa Esquerda-Liberal.
Mas se mesmo assim me pedirem para explicar melhor... então o melhor mesmo é irem ler um bocado sobre teoria politica, economia e o papel social do estado, senão vou estar a explicar para as paredes.
Subscrevi recentemente um Manifesto a favor de uma iniciativa do executivo da Câmara Municipal da Cidade onde vivo... Essa iniciativa (que comporta uma componente de investimento publico, uma componente de endividamento junto da banca e uma substancial componente de subsidio comunitário), por muito que recolha aparente consenso na população em geral, poderá vir a ser democraticamente chumbada pelo colectivo de Vereadores (o executivo apenas tem maioria relativa no orgão colegial que é a Câmara Municipal).
Ora eu subscrevi juntamente com mais de 100 outros ilustres (cof cof) munícipes, o manifesto em favor de tal iniciativa. Fi-lo porque para além de concordar e apreciar toda a abrangência da relação directa entre o custo e o beneficio da dita edificação - que não vou discutir - também acredito que o investimento público é um dos motores de sustentabilidade potenciadores de crescimento e criação de emprego em economias fragilizadas.
É o caso, por isso, carapau e "Xis"!
Se me pedirem para explicar melhor, posso dizer que me revejo numa certa Esquerda-Liberal.
Mas se mesmo assim me pedirem para explicar melhor... então o melhor mesmo é irem ler um bocado sobre teoria politica, economia e o papel social do estado, senão vou estar a explicar para as paredes.
Subscrevi recentemente um Manifesto a favor de uma iniciativa do executivo da Câmara Municipal da Cidade onde vivo... Essa iniciativa (que comporta uma componente de investimento publico, uma componente de endividamento junto da banca e uma substancial componente de subsidio comunitário), por muito que recolha aparente consenso na população em geral, poderá vir a ser democraticamente chumbada pelo colectivo de Vereadores (o executivo apenas tem maioria relativa no orgão colegial que é a Câmara Municipal).
Ora eu subscrevi juntamente com mais de 100 outros ilustres (cof cof) munícipes, o manifesto em favor de tal iniciativa. Fi-lo porque para além de concordar e apreciar toda a abrangência da relação directa entre o custo e o beneficio da dita edificação - que não vou discutir - também acredito que o investimento público é um dos motores de sustentabilidade potenciadores de crescimento e criação de emprego em economias fragilizadas.
É o caso, por isso, carapau e "Xis"!
sexta-feira, outubro 24, 2014
quarta-feira, outubro 22, 2014
Sinapse
...e sem me aperceber, permiti que o empobrecimento material que escolhi, porque não vi, provocasse em mim um efeito de empobrecimento pessoal, com o qual corro agora contra o tempo, para o reverter, até os olhos sangrarem de tanto ler, e os neurónios quase fundirem de eu tanto os fazer incandescer. Escrevo apenas para não me esquecer de o fazer.
quarta-feira, outubro 15, 2014
Ramalho Eanes dixit
"Desobediência civil não é o nosso problema. O nosso problema é a obediência civil. O nosso problema é que pessoas por todo o mundo têm obedecido às ordens de líderes e milhões têm morrido por causa dessa obediência. O nosso problema é que as pessoas são obedientes por todo o mundo face à pobreza, fome, estupidez, guerra e crueldade. O nosso problema é que as pessoas são obedientes enquanto as cadeias se enchem de pequenos ladrões e os grandes ladrões governam o país. É esse o nosso problema."
Fonte: Facebook
Fonte: Facebook