Calma aparente
(...)
Tenho uma mota infernal
E o asfalto chama por mim
A estrada faz-me sinal
E vontade diz-me que sim
Calado vou sempre em frente
no silêncio que abafa a dor
mas dentro da minha mente
está um barulho ensurdecedor
Tenho uma mota infernal
E o asfalto chama por mim
A estrada faz-me sinal
E vontade diz-me que sim
Calado vou sempre em frente
no silêncio que abafa a dor
mas dentro da minha mente
está um barulho ensurdecedor
3 passageiros clandestinos:
estive a ler o teu blogue de baixo p cima pq há mto n acompanhava e este é o post a comentar. grandes mudanças mas como disse anteriormente é bom ver q as coisas boas n mudam.
essa calma aparente n é só superficial como uma panela de pressão a ferver por dentro?
esqueci-me de dizer q gosto deste novo cabeçalho, n tinha visto q és tu no poster :)
Nem uma coisa nem outra: As coisas boas mudam face às externalidades, e é mais é uma puta duma bomba relógio que eu ando a ver se evito que expluda... é que vai tudo à frente!
Em todo o caso obrigado por leres as coisas que eu escrevo, e em resposta a um comentário dos que fizeste lá para trás, é isso mesmo, deix'ó(s) poisar, cá estaremos com a memória fresca!
tic-tac, tic-tac, tic-tac, tic-tac...
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