Depois do escape estratégico da directa na estrada
Quem é mais responsavel, o que faz a acusação ou o que se expõe a ser acusado?
Quem se engana mais, é quem diz as palavras ou a quem se recusa a ouvi-las?
Quem é melhor mentiroso, o que diz a mentira ou o que omite a verdade?
Quem merece maior consideração e importância, os da rua ou os de casa?
Quem tem força de espirito, o que vive da imagem ou o que gosta mesmo de si próprio?
Quem destoa mais, aquele que não consegue confiar ou aquele que promove desconfiança?
Quem perde mais, aquele que perdoa mas não esquece, ou o que esquece sem perdoar?
Quem é mais obtuso, o que recusa aceitar a crítica, ou o que critíca por criticar?
Quem tem mais pena no desencanto, o que é iludido ou o que iludiu?
Quem é mais dificil de se auto perdoar, o que insulta ou o que se expõe ao insulto?
Quem será verdadeiramente feliz, o que acredita e luta, ou o que desiste e se rende?
Quem é verdadeiramente livre, o que decide por si, ou o que decidem por ele?
Quem é que nunca se encontrou em ambos os lados destas e outras situações?
Então, e qual destes, senão todos, é o mais flagrante exemplo de que a compatibilidade e as fotocopias são meras ilusões de facilitismo e simplificação para não lidar com emoções, e que as incompatibilidade e as diferenças são dos mais necessários e unificadores aspectos das relações humanas, com o fulcral papel de combater o inevitavel tédio do pre-formatdo?
Assim, por fim, qual será o melhor caminho para conseguir assimilar e aceitar as diferenças, será proclamarmos uma qualquer verdade absoluta que nos acossa na ilusão de saber tudo, ou será procurar em si a coragem para valorizar o que se sente e alimenta-lo para que seja sempre cada vez melhor, e superar-se, superar tudo, não desistir de acreditar! Não hipotecar o futuro por medo da incerteza e nada mais...
Quem se engana mais, é quem diz as palavras ou a quem se recusa a ouvi-las?
Quem é melhor mentiroso, o que diz a mentira ou o que omite a verdade?
Quem merece maior consideração e importância, os da rua ou os de casa?
Quem tem força de espirito, o que vive da imagem ou o que gosta mesmo de si próprio?
Quem destoa mais, aquele que não consegue confiar ou aquele que promove desconfiança?
Quem perde mais, aquele que perdoa mas não esquece, ou o que esquece sem perdoar?
Quem é mais obtuso, o que recusa aceitar a crítica, ou o que critíca por criticar?
Quem tem mais pena no desencanto, o que é iludido ou o que iludiu?
Quem é mais dificil de se auto perdoar, o que insulta ou o que se expõe ao insulto?
Quem será verdadeiramente feliz, o que acredita e luta, ou o que desiste e se rende?
Quem é verdadeiramente livre, o que decide por si, ou o que decidem por ele?
Quem é que nunca se encontrou em ambos os lados destas e outras situações?
Então, e qual destes, senão todos, é o mais flagrante exemplo de que a compatibilidade e as fotocopias são meras ilusões de facilitismo e simplificação para não lidar com emoções, e que as incompatibilidade e as diferenças são dos mais necessários e unificadores aspectos das relações humanas, com o fulcral papel de combater o inevitavel tédio do pre-formatdo?
Assim, por fim, qual será o melhor caminho para conseguir assimilar e aceitar as diferenças, será proclamarmos uma qualquer verdade absoluta que nos acossa na ilusão de saber tudo, ou será procurar em si a coragem para valorizar o que se sente e alimenta-lo para que seja sempre cada vez melhor, e superar-se, superar tudo, não desistir de acreditar! Não hipotecar o futuro por medo da incerteza e nada mais...
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