Politiquisse Externa
Se eu mandasse nisto, em vez de enviar meia duzia de GNRs de óculos escuros para Timor (que só fazem rir os Australianos) mandava um filha da puta de um contingente tão grande (Timor pediu!) que não havia cá merdas de andar sempre ao estalo com os australianos para os impedir de fazerem de Timor um protectorado. Para impedir que a soberania e os recursos petroliferos timorenses caiam na exploração da Austrália mandava os inuteis dos administradores da GALP para lá também para assinar acordo atrás de acordo com o governo timorense. (Aproveitava a embalagem e fazia o mesmo em Angola).
Se eu mandasse nisto, em vez de enviar os trôlhas (somos mesmo portugêses, é anedota total) para a palestina mandava era soldados à séria, aproveitava para desenvolver em Portugal a muito lucrativa industria de produção de armas e se calhar até fornecia tanto o Hamas (às claras) como o Hezbolah (às escuras) para ver se os gajos, ao defenderem-se dos sistemáticos ataques cobardes de Israel (chamando as coisas pelos seu nome) punham esses gajos no lugar deles e contribuiam para a nossa economia (que é o que faz a França, a Inglaterra, a Italia, a Alemanha e até a Espanha!).
Se eu mandasse nisto, em vez de me socorrer de um imposto automovel (que é ilegal ao abrigo das regras comunitárias), desenvolvia era a industria da produção automovel, que é muito mais lucrativa na sua exportação do que as receitas de impostos sobre carros que de qualquer forma são importados.
Se eu mandasse nisto, o preço da “renda” da base das Lajes (que é um valor ridiculo comparado com os beneficios para os EUA de manterem a sua base mais estratégica, como lhe chamam, nos Açores) seria tão grande que nem buraco no orçamento de estado nem o caraças. O valor da renda seria sempre equivalente a um Superavit Nacional que garantisse um Estado Previdência total, nem um dollar a menos.
Se eu mandasse nisto começava a mandar foguetes para o espaço, nem que fosse à toa, só para marcar terreno e evitar que outros governos chamassem ao Espaço “Zona de interesse militar” como fez o governo dos EUA recentemente.
Se eu mandasse nisto não havia cá comprar submarinos obsoletos e a principal tarefa da marinha de guerra seria patrulhar intensamente a nossa zona maritima de exclusividade económica e escoltar a nossa frota pesqueira internacional.
Se eu mandasse nisto, não havia cá barragens nos rios e energias de vento em pôpa. Era centrais nucleares suficientes para poder ser autosuficiente em vez de ser dependente da energia de outros paises (que de qualquer forma também é energia nuclear).
Se eu mandasse nisto... rapaz, ‘tava tudo fodido!
Se eu mandasse nisto, em vez de enviar os trôlhas (somos mesmo portugêses, é anedota total) para a palestina mandava era soldados à séria, aproveitava para desenvolver em Portugal a muito lucrativa industria de produção de armas e se calhar até fornecia tanto o Hamas (às claras) como o Hezbolah (às escuras) para ver se os gajos, ao defenderem-se dos sistemáticos ataques cobardes de Israel (chamando as coisas pelos seu nome) punham esses gajos no lugar deles e contribuiam para a nossa economia (que é o que faz a França, a Inglaterra, a Italia, a Alemanha e até a Espanha!).
Se eu mandasse nisto, em vez de me socorrer de um imposto automovel (que é ilegal ao abrigo das regras comunitárias), desenvolvia era a industria da produção automovel, que é muito mais lucrativa na sua exportação do que as receitas de impostos sobre carros que de qualquer forma são importados.
Se eu mandasse nisto, o preço da “renda” da base das Lajes (que é um valor ridiculo comparado com os beneficios para os EUA de manterem a sua base mais estratégica, como lhe chamam, nos Açores) seria tão grande que nem buraco no orçamento de estado nem o caraças. O valor da renda seria sempre equivalente a um Superavit Nacional que garantisse um Estado Previdência total, nem um dollar a menos.
Se eu mandasse nisto começava a mandar foguetes para o espaço, nem que fosse à toa, só para marcar terreno e evitar que outros governos chamassem ao Espaço “Zona de interesse militar” como fez o governo dos EUA recentemente.
Se eu mandasse nisto não havia cá comprar submarinos obsoletos e a principal tarefa da marinha de guerra seria patrulhar intensamente a nossa zona maritima de exclusividade económica e escoltar a nossa frota pesqueira internacional.
Se eu mandasse nisto, não havia cá barragens nos rios e energias de vento em pôpa. Era centrais nucleares suficientes para poder ser autosuficiente em vez de ser dependente da energia de outros paises (que de qualquer forma também é energia nuclear).
Se eu mandasse nisto... rapaz, ‘tava tudo fodido!
2 passageiros clandestinos:
Estaria tudo f#######, mas estaríamos bem melhor e com a consciência tranquila!
Fosgasse!!! Manda aí o boletim de voto!!! onde é que eu ponho a minha cruz?
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