sexta-feira, janeiro 30, 2015
quinta-feira, janeiro 22, 2015
Da adopção... o comentário que virou Post
A pedido de várias famílias, aqui vai a resposta às questões:
Os preceitos de "fiscalização" da adopção não podem ser um a posteriori, mas sim algo que é avaliado em preâmbulo do facto consumado, porque não se pode olhar para a adopção como algo que possa ser reversível com a mesma ligeireza de um casamento, por exemplo. Assim, essa avaliação deve ser feita como um processo completo que aborde critérios definidos, tanto a montante como a jusante, sobre os intervenientes no processo (ie: quem é adoptado e quem adopta), e obviamente que o critério não deve ser diferente para uma família heterossexual, homossexual ou monoparental, pela simples razão que estas configurações de "família" podem surgir naturalmente num agregado familiar com filhos biológicos, ou seja, pode morrer um dos progenitores, podem-se divorciar, ou podem até "saltar a cerca"! Dito isto, a questão de fundo é questionar na génese o que é a família? Que pressupostos compõem o conceito de família? Em que medida devemos enquanto Estado Social intervir de forma conservadora, ou não intervir de forma liberal? Volto então ao principio que enunciei no meu post original, e fazer lobby para manter no articulado geral da alteração de lei (que provavelmente vai ser chumbada), que se deva assegurar sempre o superior interesse da criança (o preceito já lá está, mas não é condição sine quoi non primordial, e devia ser)!
Repito: Adopção é dar uma família à criança, não é dar uma criança à família.
Os preceitos de "fiscalização" da adopção não podem ser um a posteriori, mas sim algo que é avaliado em preâmbulo do facto consumado, porque não se pode olhar para a adopção como algo que possa ser reversível com a mesma ligeireza de um casamento, por exemplo. Assim, essa avaliação deve ser feita como um processo completo que aborde critérios definidos, tanto a montante como a jusante, sobre os intervenientes no processo (ie: quem é adoptado e quem adopta), e obviamente que o critério não deve ser diferente para uma família heterossexual, homossexual ou monoparental, pela simples razão que estas configurações de "família" podem surgir naturalmente num agregado familiar com filhos biológicos, ou seja, pode morrer um dos progenitores, podem-se divorciar, ou podem até "saltar a cerca"! Dito isto, a questão de fundo é questionar na génese o que é a família? Que pressupostos compõem o conceito de família? Em que medida devemos enquanto Estado Social intervir de forma conservadora, ou não intervir de forma liberal? Volto então ao principio que enunciei no meu post original, e fazer lobby para manter no articulado geral da alteração de lei (que provavelmente vai ser chumbada), que se deva assegurar sempre o superior interesse da criança (o preceito já lá está, mas não é condição sine quoi non primordial, e devia ser)!
Repito: Adopção é dar uma família à criança, não é dar uma criança à família.
terça-feira, janeiro 20, 2015
Estupidez Natural
Combinar "Marketing Pessoal" com "Diplomacia Relacional" é uma arte...
...ou então é simplesmente "Charme", depende de quem o pratica :)
...ou então é simplesmente "Charme", depende de quem o pratica :)