Despertar da sesta
A tarde surgiu do nada que o meu sono trouxe até ao sofá... Uma chamada a 29 cents por minuto ajudou-me a respirar e enquanto desperto da sesta o fumo de um cigarro perde-se no ar sem que eu o chegue a fumar. Na rua, da janela, vejo o calor silencioso a brilhar no céu azul, na silhueta do Cristo-Rei que se espreguiça no horizonte, e a vontade de descer as escadas é substituida pela urgência de apanhar o elevador.
Peço um café, deixo a mota trabalhar, contemplo a direcção do vento, muito lento, e deixo-me levar pela tendência do escasso trânsito que não me obriga a acelerar.
Pode ser que vá ver o Mar, uma via rápida que que leva onde não sei se quero ir, talvêz sorrir, esperar... É Domingo.
Adivinha-se uma semana intensa como as curvas da Marginal, rumar ao Norte, matar saudades e repor as verdades, deixar passar uns dias e talvez rumar ao Sul, 2000 quilometros no alcatrão, até ser Domingo outra vez... ainda não sei, talvez. Um dia de cada vez.
Peço um café, deixo a mota trabalhar, contemplo a direcção do vento, muito lento, e deixo-me levar pela tendência do escasso trânsito que não me obriga a acelerar.
Pode ser que vá ver o Mar, uma via rápida que que leva onde não sei se quero ir, talvêz sorrir, esperar... É Domingo.
Adivinha-se uma semana intensa como as curvas da Marginal, rumar ao Norte, matar saudades e repor as verdades, deixar passar uns dias e talvez rumar ao Sul, 2000 quilometros no alcatrão, até ser Domingo outra vez... ainda não sei, talvez. Um dia de cada vez.
1 passageiros clandestinos:
"Um dia de cada vez" e aproveitar ao máximo ;)
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