segunda-feira, fevereiro 27, 2006

Interferência manuscrita

O dia começou cedo... as 8:35 marcaram espontaneamente o fim do sonho que estava a ter: Eu, duas louras e muitos preliminares. Acordei em sobresalto, mas tranquilizei-me com a morena deitada a dormir sossegada ao meu lado.
Levantei-me e passei ao lado do duche como se ele não existisse aos Domingos.
Uma Chavena de leite morno tingida de café serviu para engolir ½ ansiolitico da ultima lamela que me resta na caixa... ando em fase de desmame daquela porcaria.
Depois, banhado pelo Sol que já inundava o escritório (sim, com tantos quartos vazios em casa até temos um escritório!) sentei-me à secretária e desapertei o cinto do meu robe de feltro azul. Liguei o PC e joguei 2 partidas de “Solitaire”, ganhei à “melhor de 3”, uma regra auto-imposta para não perder tempo demais a jogar jogos de computador.
De seguida vesti-me com a roupa do dia anterior e molhei a ponta do nariz a fingir que lavei a cara, desci à rua, passeei a cadela durante 10 minutos e subi com ela outra vez.
Como até está Sol, peguei numa caneta e num bloco e voltei a descer. Vim até ao “55”, onde me encontro no momento que escrevo... Chamo a este Café o “55” porque não só acho o nome “Diamante” estupido demais, como também, imagine-se, é o 55º café a abrir em Azambuja!
...e agora que já escrevi esta “interferência” vou até casa ler o Jornal, ouvir um CD qualquer e esperar que a tal morena acorde.

quinta-feira, fevereiro 23, 2006

Energia Nuclear: - JÁ !

Aqui há uns tempos, ao ouvir Cavaco Silva a debater as suas peculiares teorias economicas do costume, escrevi um Post sobre uma febre que parece afectar uma certa classe de "economistas" portugueses pois insistem em comparar a economia Portuguesa à economia Espanhola.
Nesse Post ilustrei que para que tal comparação fosse possivel seria necessaria a introdução de 3 industrias geradoras de riqueza interna no nosso país (que existem em Espanha):
1 - Industria de Energia Nuclear
2 - Industria de Produção Automovel
3 - Industria do Fabrico de Armamento
Hoje nos principais Jornais nacionais anuncia-se o primeiro passo para a criação de 2 centrais nucleares em Portugal (com ligação à rede electrica Espanhola, bla, bla, bla...)
BRAVO.
Eu apoio a instalação de centrais nucleares PORTUGUESAS em Portugal!

quarta-feira, fevereiro 22, 2006

Pseudo-encontros ilustres na Vobis

Estava eu a passear pela Vobis do Vasco da Gama e a fazer rônha antes de enfrentar o 3º dia do SISAB (Salão Internacional do Sector Alimentar e Bebidas) quando entre CDs e DVDs esbarro sem querer numa figura que me pareceu reconhecer...
Atrevido e desenrascado (lêr "descarado") dirigi-me a essa figura iniciando o seguinte diálogo:


"Olá, não podia perder esta oportunidade para o poder cumprimentar..."
"Ah... Olá, como está...? é muito simpático da sua parte, obrigado..."
(Aperto de mão cordial)
"Sabe, vou fazer um link do seu blog no meu!"
"Ah... também tem um...?"
"É um pequenino, comecei há pouco mais de 1 ano."
"Qual é o...?"
"Interferência Sensitiva!"
"Ah..."
"Bom, era só mesmo para o cumprimentar, adeus, tenha um bom dia"
"Igualmente, adeus, mais uma vez obrigado"


De resto, conforme prometido a tão ilustre blogger, é com prazer que incluo no restrito listing de blogs que visito um link para o Abrupto, ali ao lado esquerdo, entre a Patita e o Escrita Xis.

Tenha então um...

Bom dia!

domingo, fevereiro 19, 2006

Ora chove, ora faz Sol

Olha, parou de chover, vamos dar uma voltinha de moto?
...Não, espera, está a chover outra vez, bolas.
Espera, espera, já está Sol...
está a chover...
Bom, a moto está lavadinha, parafinada e brilhante como se tivesse saido agora dop stand... deu um trabalhão.
Vamos é ficar em casa ver a transladação da mana Lucia...^
hãn...?
Quer dizer, a ver um filme, boa?
Boa!

sexta-feira, fevereiro 17, 2006

Mania de não saber usar acentos

Já tinha visto isto na PeCoLa... Depois na Broa Quente, e por fim o RanTanPlan passou-a para mim.

Então 5 manias não é?
Não podem ser 7? Gosto mais do número 7. Então aqui vai, uma selecção aleatória de 5+2 das minhas manias.

>Tenho a mania que sou o maior (Mas os trambolhões ensinaram-me a piar mais fino)
>Tenho a mania que a disléxia não me afecta (Porque não me apercebo dos meus erros)
>Tenho a mania de tirar macacos do nariz (Mas deixei de os comer na 3ª classe)
>Tenho a mania de reviver a nostalgia do passado (É um consolo ter memórias felizes)
>Tenho a mania que sou racional e agnóstico (Mas quando chove a Santa Bárbara lá está)
>Tenho a mania de guardar todo o tipo de trapalhadas (Mas depois deito tudo fora)
>Tenho a mania de me meter onde não sou chamado (Gosto de dar a minha opinião)

Ainda bem que eram só 5... quer dizer, 7...

Estava a pensar não passar esta cadeia a mais ninguém, sei que vivo rodeado de malucos e doidos-varridos e lunaticos e outros tipos de aves-raras, que de uma forma ou de outra acabam por ser maniacos também. Contudo vou passa-la a 2 pessoas que de que certeza têm algumas manias...

À Gotissima porque sei que gosta destas coisas.
À Encandescente porque de certeza vai escrever algo magnifico sobre manias...

quinta-feira, fevereiro 16, 2006

Poliglotans

A LINGUAGEM DOS ANS

Por causa da rapans e da depilans tenho comixan na pixan e nos colhans.

A minha porta está sempre aberta

Uma amiga que escreve num blog que gosto de ler escreveu isto no dia em que eu ilustrei o meu estado de alma, para a minha cara metade, com um desenho de uma muralha, algo que ergo constantemente em meu redor...
Obrigado Encandescente, não me conheces mas conheces-me tão bem.

"Era uma vez um homem que vivia num armário. Ninguém se lembrava já porque vivia o homem no armário ou quando nele se fechara.
Uma manhã ao levantar-se a mulher não o viu deitado e estranhando procurou-o, era cedo ainda para ele se levantar.
Encontrou-o sentado no chão do armário, ar calmo e sereno, e em resposta à pergunta, “que fazes aí?”, ele, voz firme e decidida respondeu, “não saio mais daqui”.
Não deu razões nem explicações, ficou sentado sem levantar o olhar.
A mulher falou-lhe dos filhos, de planos, trabalhos e necessidades, em lágrimas e com pragas maldisse vida e a decisão que ele tinha tomado, ameaçou chamar um médico porque ninguém no seu juízo perfeito se fecha num armário, ele, a tudo nada disse, apenas encolhia os ombros.
Durante dias a fio a mulher tentou convencê-lo a sair do armário, ou pelo menos, pedia-lhe, “deixa a porta aberta” ele nada respondia. Ela falava-lhe do mundo, dos dias de sol, das pessoas que perguntavam, “onde está o seu marido?” ele encolhia os ombros e fechava a porta.
Os meses passaram dentro e fora do armário, não com a mesma medida porque o tempo não é tempo para quem se fecha, as estações não mudam quando o tempo está parado e um ano é um dia e um dia uma hora.
A passagem do tempo notou-a ele nas palavras da mulher, cada vez mais raras, nos passos dela a cada dia mais cansados e no silêncio a cada dia maior.
Um dia os passos deixaram de se ouvir no outro lado do armário mas tinha já passado tanto tempo desde que se fechara que esquecera chave e porta e gestos de abrir.
“Talvez alguém venha”, pensou ele, mas não se lembrava já de ninguém e ninguém no tempo o lembrava.
Só então entendeu, “a porta que fechei e não me lembro, devia tê-la deixado entreaberta”."

quarta-feira, fevereiro 15, 2006

Um Ano

Faz hoje, dia 15 de Fevereiro, 1 ano que te conheço. Há exactamente 1 ano, a esta hora mais ou menos, estavamos eu e tu a jantar e a assistir ao espectaculo do salão "Preto e Prata" do Casino Estoril... Desde então, cada minuto que passei contigo pareceu durar 1 ano inteiro, mas este nosso primeiro ano passou num minuto...
lá se abrandas o ritmo pá.... Ainda temos o resto da vida!!!
831F

Yhe tieh bah lebleu (em Russo)

Ontem foi dia de S. Valentim, o dia dos namorados (deviam inventar um dia para as namoradas também, coitadas...).
Ao fim do dia, eu e uma esculturalmente atrevida tesoura tivemos uma aventura fogosa e molhada na banheira, depois juntou-se a nós uma Gillette com um grand'a par de lâminas! Foi um espectaculo!
Elas esfregaram-se em mim como uma esponja em body-gel.
Sequei-me, passei uma loção corporal na pele (mariquisses que vi num anúncio de televisão) e entrei no quarto a meia-luz, depois... (CENSURA) ...até de madrugada.
Hoje de manhã olhei para o reflexo do meu corpo no espelho e pareço um adolescente... Em certas partes até pareço um puto-xarila!

segunda-feira, fevereiro 13, 2006

Quem diria...!?

Passa-me pela cabeça que esta coisa de escrever assim, de canêta e papel feito, me vai dar trabalho a dobrar... isto se decidir postar o que escrevo no “Interferência”.
Terá sido a facilidade do teclado que me fez abandonar a escrita tradicional há uns anitos atrás. Mal sabia eu que dessa forma iria matar a inspiração que sempre tinha tido para escrever.
Contudo, no presente imediato, sinto-me cada vez mais compelido a pegar na canêta e deixar fluir a escrita. As razões não andarão muito longe das razões que me faziam pegar na canêta há 10 anos atrás: -A escrita aparece como um escape, uma forma tosca e dislexica de aliviar a pressão de que me vejo rodeado-.
Lembro-me de escrever para tentar manter as coisas em perspectiva e não perder o norte quando parecia andar desnorteado, e então escrevia e re-encontrava algum equilibrio.
Agora, 10 anos passados, cá estamos de novo, o papel, a canêta e eu... Quem diria?!

Despojos

É sexta-feira, já é de noite mas ainda não é muito tarde.
Enquanto escrevo contemplo a tarefa inacabada que acabei de me fartar de executar...
-Não é facil esventrar bocados dos seus próprios despojos-
A musica transporta-me para onde lhe apetece, aleatóriamente, mas como se tivesse uma vontade própria que escapa à minha vontade. Sinto pela primeira vez que perdi o controlo da música, porta mágica que abro a e que me transporta para onde eu quero, ou assim julgava eu...
A minha vida tomou muitos rumos nos últimos anos, tantos rumos que já não sei bem em que rumo estou. Lembro vagamente um poema que escrevi justamente sobre esse sentimento de estar em completo desnorte e querer desesperadamente encontrar o caminho certo por artes mágicas: “A Ponte”, bonito poema de que me orgulho.
Mas continuo assim, agora, a escrever em frente dos meus despojos espalhados na mesa. Caixas de CDs vazias e pilhas de CDs amontoados sem caixa. Tantos anos passados e tantas mudanças por que passei que acabei por perder o brio que tinha na minha colecção de CDs, hoje mero acumular de despojos a que já chamei memórias, despojos que arrastei comigo em malas e caixas e sacos e carros e motos e barcos e aviões e boleias com desconhecidos e paises diferentes onde vivi e outros por onde passei sem me lembrar já muito bem porquê... Lugares que eram meus e outros que nem por isso, casas alugadas e quartos de hotel, e residências de estudantes e outros lugares que prefiro já não me lembrar pois só serviram para escapar ao frio amargo e por vezes solitário da rua.
Já foram só 20 os meus CDs, depois cresceram, uns comprados novos, outros verdadeiras raridades encontradas em lojas obscuras de música em segunda mão que encontrei nas ruas escondidas de cidades por onde passei. Outros CDs não eram meus, pedi-os emprestados e não os devolvi, ou simplesmente roubei-os, descaradamente, sem remorso, como um cleptomaniaco.
Começaram por ser só 20, depois 50, e 200 e mais de 500! Depois a vida dava daquelas voltas que me faziam ter que vender os meus CDs, porque tinha que ser, e não descansava até mais tarde os poder gradualmente comprar outra vez... tenho CDs que já tive que comprar 2 e 3 vezes.
Hoje mal passam de 200 os meus CDs, e muitos são meras cópias que não têm sequer uma triste fotocopia da capa do original a ilustrar-lhes as caixas.
Tenho assim à minha frente um amontoado de CDs onde cada um que ouço é uma viagem.
Já vou na 3ª viagem desde que aqui me sentei a arruma-los, e viajo ao som da música, e regresso a cada trago de moscatel que engulo em seco sem chegar a saborear.
É curioso que os despojos de que falo hoje andam sempre de mão dada com um outro despojo de mim, a Mãe de todos os despojos do meu passado: A minha bela aparelhagem! Um par de despropositadamente grandes colunas Pioneer de 120wts que foram dropinadas da sala de aerobica do Dramático de Cascais (acredite-se!), o amplificador de valvulas “Galaxy” com 4 saidas (que comprei em 1995 por 20 Libras numa loja de artigos em segunda mão em Canterbury, a Sul de Londres) e os auxiliares que eu lhe queira aplicar num dado momento.
Ao fim de tantos anos sem poiso fixo, para mim, era a localização da minha aparelhagem (e dos meus CDs) que acabava por designar o local a que chamava “Lar”.
Hoje tudo parece ter mudado, estabilizado, e o poiso, que parece ser cada vez mais fixo cada vez menos parece ser “Lar” (Sinto-me completamente deslocado – Pronto, está dito!) mas é o poiso que escolhi, que quero que seja o meu poiso, o local onde a minha colecção de CDs se poderá fundir com outra colecção, e onde estará a minha bela aparelhagem, velha, que deixará de ser só minha, cada vez mais...
Sim, os CDs já cá estão... Mas a aparelhagem é o tal passo sem retorno que ainda não consegui dar, ainda não está tudo a jogar a meu favor, pelo contrário, parece que tudo em que acredito anda às avéssas neste momento (o filho da puta do vento ainda não virou para o meu lado, cabrão!)
Entretanto troquei de viagem (Brave – Marillion – 1994), a viagem mais intensa que alguma vez fiz, talvêz por ter sido a primeira... (Guardo ainda os escritos dessa viagem num caderninho azul com páginas amarelecidas pelo tempo e pelo uso. Há coisas que pura e simplesmente não são possiveis de partilhar, são unicas e tão nostalgicas, tão pessoais que até doi re-vivê-las... A música tem esse poder em mim, é assustador!).
...e os despojos amontoam-se à minha frente, como se já estivessem arrumados, e provavelmente vão ficar assim a maior parte do fim de semana.
Não vou beber mais, a canêta já anda aos tropeções, já estou tonto e com uma sede danada para emborcar a segunda metade da garrafa...
-Falta-me a neve de Fevereiro... HA, HA, HA...
Enfim, no inicio da semana passada escrevi com uma canêta, hoje, quase no fim da mesma semana reincidi, escrevi com uma canêta, por linhas que me parecem tortas de dislexia. Há uns bons 10 anos que não escrevia assim.
Deve ser dos ansioliticos que ando a tomar...

domingo, fevereiro 12, 2006

O Zé do boné

O Sol esconde-se, lento, num lento esconder, envergonhado do orgulho despropositado que sente por brilhar em Fevereiro. Um penétra num Inverno que já não quer ser frio.
Sento-me ritualmente na mesma esplanada de sempre, cadeiras brancas espalhadas na calçada, um café e um copo d’água numa mesa vazia de gente.
Trago no bolso canetas a mais para a pouca vontade de escrever, que é tanta. Ólho em redor em busca de inspiração mas só vejo o Sol que se começa a esconder.
O meu reflexo num carro que passa mostra-me que comprei um boné (outro) para a minha colecção, um boné novo de mais para um homem velho, mas antiquado demais para um homem novo. Um boné à “Zé do boné”, castanho, de bombazine, quentinho para esconder o arrepio do cabelo acabado de cortar... Pequenos orgulhos que tenho, inspirados pelo Sol, o Sol que agora se está a esconder, como o meu boné me esconde do Sol.
Escrevo sem saber o que escrever e enquanto o combóio que espéro se aproxima escrevo à pressa sem ter nada para dizer:
O dia foi longo... Vou para casa.

sexta-feira, fevereiro 10, 2006

O Post e a Pen

Aqui há dias escrevi (caneta e papel) uns pensamentos que me ocupavam a alma... hoje de manhã encontrei o papel escondido no livro que ando a ler e resolvi transformar esses escritos em Post aqui nas Interferências. Toca de passar tudo para o PC e gravar na Pen... Onde está a minha Pen? Gavetas, bolsos de vários casacos e blusões, sacos, malas, prateleiras e nada de a encontrar. Por fim lembrei-me e...
"Alô, Ana, sabes onde está a minha Pen?... Ah, tens-la contigo aí?... Não faz mal, é que andava à procura dela... depois tráz-ma que precisava de gravar lá umas coisas... nada de importante... Beijinhos, até logo".
Portanto hoje escrevo um Post sobre o Post que gostava de ter escrito, será o próximo!

quinta-feira, fevereiro 09, 2006

Cop Killer

Comprei um boné preto a dizer "Police". À entrada do concerto dos Depeche disse ao bofia que me controlou o bilhete: "Meu, tens um chapéu muit'a louco".

terça-feira, fevereiro 07, 2006

35 Aninhos

...e não me venham dizer que está frio, hoje fartei-me de andar de moto e não tive frio nenhum!
Tirando isso nada de novo, ainda não recebi aquele telefonema que fiquei de receber esta semana, tenho um filme para devolver ao videoclub e tenho que ir buscar a cadela ao hotel ainda hoje, antes de acabar o dia no quentinho de casa.
Ah... também fiz um electrocardiograma com prova de esforço: 8 minutos a acelerar o passo numa passadeira rolante, com uma médica a olhar para o monitor dos meus batimentos cardiacos e a exclamar "Hmmmm", "Vou-lhe acelerar mais uma bocadinho", " Hmmm, muito bem..." e eu a ofegar enquanto outra médica me media a pressão arterial a cada 30 segundos, e eu a passo acelerado, como se fosse apanhar o comboio, com montes de fios agarrados ao tronco e um novo corte muito fashion nos pêlos do peito!
Tudo OK, posso fazer todo o desporto que me apetecer!
Afinal era só ansiedade!

sexta-feira, fevereiro 03, 2006

Burocracia no futebol

Aparentemente, o derby de Sábado passado entre Benfica e Sporting terá que ser repetido...
Veio-se a saber que o Sporting não tinha alvará para dar um Baile!